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SÉRIE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

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Apresentação em tema: "SÉRIE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA"— Transcrição da apresentação:

1 SÉRIE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
ERGONOMIA Anexo II – NR 17 (Teleatendimento) Ergonomia Anexo II - NR 17

2 Norma Regulamentadora 17 Ergonomia
17.1 Esta Norma Regulamentadora visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de CONFORTO, SEGURANÇA e DESEMPENHO EFICIENTE. Iniciar fazendo referência à norma brasileira de ergonomia (NR 17) e ler o primeiro item 17.1, dando ênfase nas palavras em negrito. Também que dentro desta norma há anexos e um deles é o Anexo II, que se aplica-se a todas as empresas que mantêm serviço de teleatendimento/telemarketing nas modalidades ativo ou receptivo em centrais de atendimento telefônico e/ou centrais de relacionamento com clientes (call centers), para prestação de serviços, informações e comercialização de produtos.

3 Norma Regulamentadora 17
Conforme NR17: 17.3 Mobiliário dos postos de trabalho 17.4 Equipamentos dos postos de trabalho 17.5 Condições ambientais de trabalho. Melhoria do posto de trabalho condizente à tarefa executada e características físicas do usuário. Espaço adequado para livre movimentação do operador e colocação da cadeira, a fim de permitir a alternância da postura. Realizar atividade física (alongamentos, caminhadas...). Para as atividades em que devam ser realizadas de pé, devem ser colocados assentos para descanso em locais em que possam ser utilizados por todos os trabalhadores durante as pausas (17.3.5). Ler e discutir os itens do slide para que o funcionário tenha ciência do que preconiza a Norma.

4 Norma Regulamentadora 17
Melhorias na Organização do trabalho como: Previsão de pessoas para apoio ou substituição, quando necessário Respeito à jornada de trabalho e períodos de descanso Previsão de pausas durante a jornada de trabalho Redimensionamento da equipe de trabalho Organização do trabalho que favoreça: respeito às pausas, às jornada de trabalho da categoria, adequação de metas, etc. Ler e discutir os itens do slide para que o funcionário tenha ciência do que preconiza a Norma.

5 Teleatendimento/telemarketing
Entende-se como trabalho de teleatendimento/telemarketing aquele cuja comunicação com interlocutores clientes e usuários é realizada à distância por intermédio da voz e/ou mensagens eletrônicas, com a utilização simultânea de equipamentos de audição/escuta e fala telefônica e sistemas informatizados ou manuais de processamento de dados. Ler a definição de teleatendimento, destacando as palavras em negrito (quando citar a voz, dizer que terão uma palestra específica sobre o assunto. Sobre as várias ações simultâneas que realizam, perguntar como eles lidam com isso, para poder embasá-los melhor, mais adiante no slide 14.

6 O que diz o Anexo II da NR-17?
Capacitação: É obrigatório o treinamento sobre os riscos da atividade e medidas de prevenção. Deve ter: No mínimo, quatro horas (4) na admissão. Reciclagem a cada 6 meses. Palestras sobre: Ergonomia Geral (Ergonomista) Saúde vocal e auditiva (Fonoaudiólogo (a) DORT, saúde da Visão e Saúde mental (Médico(a) /Enfermeiro (a)) Deixar claro que o Anexo II, da NR 17, determina que o empregador deve promover capacitação aos colaboradores, com duração de 4h de palestras no admissional e reciclagem a cada 6 meses, independentemente se os operadores já tenham participado de outras anteriormente. Falar da sequencia de palestra que terão.

7 Destaques do Anexo II Produtividade: Os sistemas de monitoramento não podem ser usados para aceleração do trabalho e, quando existirem, devem apenas estar disponíveis para consulta dos operadores. Banheiro: Os operadores podem sair de postos a qualquer momento para satisfazer suas necessidades fisiológicas, sem repercussão sobre avaliações e remunerações. Pausas: Para jornadas de 6h, além do intervalo de 20 minutos para alimentação e repouso, devem ser concedidas duas pausas de 10 minutos contínuos. Para jornada de 4h, deve ser concedida uma pausa de 10 minutos. Destacar o que pede a norma (negrito), enfatizando as frases que estão grifadas. Sobre as pausas falaremos mais adiante.

8 Destaques do Anexo II Ambiente: deve existir local para lanche, ambiente adequado para descanso durante as pausas e armários individuais com chave. Head sets: os conjuntos de microfone e fone de ouvido devem ser individuais e permitir o controle de volume e a alternância entre orelhas. Cada posição de atendimento pode ter um único head set, desde que as partes que permitem qualquer espécie de contágio ou risco à saúde sejam de uso individual. Idem anterior. Sobre Head set: será abordado na palestra com a fonoaudióloga, então dúvidas poderão ser esclarecidas.

9 Destaques do Anexo II Ar condicionado: como prevenção à "Síndrome do Edifício Doente" é obrigatório o controle dos sistemas de climatização, conforme normas do Ministério da Saúde e da ANVISA. A temperatura no ambiente pode variar entre 20°C e 23°C. PPDs: os mobiliários devem ser adaptados para atender as necessidades de portadores de necessidades especiais, assim como o acesso às instalações, aos sanitários e a outros equipamentos. A portaria, que aprova o Anexo II da NR-17, é a de nº 09/2007, tendo a mesma sido publicada no Diário Oficial da União em 02 de abril de 2007. Idem anterior. Enfatizar que cada pessoa tem sensibilidade diferente com relação à temperatura e que esta pode influenciar no desempenho das atividades (muito quente e principalmente muito frio), desta forma a temperatura indicada é entre 20º e 23º C, porém, se essa margem não satisfizer a maioria da equipe, sugerir que a equipe entre em acordo para melhorá-la para a maioria, como também mudança de lugares/postos de trabalho/baias (quem sente mais calor, para os lugares mais frios e quem sente mais frio para lugares onde a fonte da resfriamento não atinja/lugares mais quentes).

10 Curiosidade Primeiro telefone: Criado por Alexander Graham Bell.
A imagem é para conhecerem o primeiro telefone e levá-los a uma reflexão. Dia 10 de março de 1876, foi considerada a data histórica do nascimento do telefone.

11 Curiosidade Idem anterior. Primeiro telefone do Brasil (1877)

12 Curiosidade Era das telefonistas (inicio do sec. XX)
Idem anterior. - As telefonistas atendiam os assinantes com a seguinte frase: “número por favor”...

13 ERGONOMIA Em sua atividade de trabalho o ser humano interage com os diversos componentes do sistema de trabalho: com os equipamentos, instrumentos e mobiliários, formando interfaces sensoriais, energéticas e posturais, com a organização e o ambiente formando interfaces ambientais, cognitivas e organizacionais. Como o trabalho do teleatendente é realizar várias ações cognitivas ao mesmo tempo, aproveitar as respostas dadas anteriormente (slide 3), sobre a interação da voz/sistemas/cliente/telefone... Se sentir segurança para aprofundar o assunto, ótimo, pois posturas com sobrecargas e tensões podem estar relacionadas com essas interfaces.

14 Pausas Para jornadas de 6h, além do intervalo de 20 minutos para alimentação e repouso, devem ser concedidas duas pausas de 10 minutos contínuos. Para jornada de 4h, deve ser concedida uma pausa de 10 minutos. Após a norma, cada colaborador terá 40min de pausas, sendo 20 min para lanche/alimentação e duas pausas de 10min que não podem ser tiradas na primeira hora e nem na ultima hora da jornada de trabalho, mas, entre a segunda e a quarta hora. As pausas devem ter registro impresso ou eletrônico, para comprovação.

15 Pausas Pausas para recuperação da fadiga física e mental.

16 Fatrores de Riscos Biomecânicos
Posturas corporais incômodas Uso de Força excessiva Repetição de movimentos Os fatores de riscos biomecânicos são as posturas dos segmentos corporais, exigência de força – não só empregar força em alguma ação (carregar, empurrar), mas a força para manter os segmentos corporais na postura estática, como é o caso dos trabalhos administrativos. Informar que a alternância da postura é muito importante para evitar sobrecargas musculares e articulares (se possível, em pé e sentada). Repetição de movimentos não é o caso, pois para saber se há este risco deve-se aplicar ferramentas específicas.

17 Fatrores de Riscos Biomecânicos
Mesas de trabalho: deve ter espaço suficiente para acomodar as ferramentas de trabalho, necessárias à tarefa e permitir posturas confortáveis ao usuário. Cadeiras: estofadas, ter bordas arredondadas, cinco pés de apoio com rodízios, regulagens para a posição do contorno e altura do assento permitindo o correto apoio dos pés no chão. Sobre o plano de trabalho deve ter espaço para acomodação das ferramentas de trabalho, mas principalmente para acomodação dos braços, quando o teclado e mouse estiverem neste plano. Deve haver espaço para acomodação das pernas sob a mesa (na largura, profundidade e altura). Informar que as cadeiras só estarão conformes à norma se estiverem em boas condições de uso (se estiverem moles ou com rodinhas emperradas, não atende).

18 Fatores de Riscos Pessoais
Idade Gênero (Masculino, feminino) Estado Civil Escolaridade Atividade Física Estilo de Vida (tabagismo, sedentarismo, etc) Antropometria (medidas do corpo humano) Aspectos psicossociais: percepção de sobrecarga, trabalhos monótonos, etc. Procurar informar como estes fatores podem influenciar no ambiente de trabalho, tendo o cuidado para não emitir opinião própria, mas mostrando como manter um ambiente saudável. Atividade física (como o trabalho é realizado 100% sentado, é necessário que de tempos em tempos mudem de postura e alonguem-se, para recuperação da fadiga muscular, exigida pela postura sentada. Incentivar que os tabagistas busquem ajuda para deixarem o vício e a todos fazerem qualquer atividade física (a que eles mais gostarem), podendo ser a simples e velha caminhada de pelo menos 30min dia. A antropometria se refere às medidas do corpo, nesse caso orientar para o ajuste dos postos de trabalho (mesas quando possível e cadeiras por meio de seus sistemas de ajustes – pegar dois voluntários: um alto e um mais baixo e posicioná-los em uma estação de trabalho (basear-se nas figuras dos slides 14 e 15). Os aspectos psicossociais terão destaque em palestra específica.

19 LER/DORT Define-se LER (Lesão por Esforço Repetitivo) ou DORT (Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho) como síndrome relacionada ao trabalho, que resulta da sobrecarga e falta de tempo de recuperação do sistema osteomuscular. O desenvolvimento das LER/DORT é multicausal e os fatores de risco são diversos: - gestos, posturas e movimentos usados durante o trabalho repetição de movimentos do mesmo grupo muscular ritmo do trabalho força usada nos movimentos vibração e   temperatura. Dar ênfase no que está em negrito, sobretudo no desenvolvimento multicausal (depende de pessoa para pessoa). Fatores de risco: comentar os itens do slide e enfatizar que eles ”podem” contribuir para o desenvolvimento de lesões, quando vários fatores se somam, exigindo sobrecargas do corpo. Portanto para se diagnosticar um DORT ou LER, deve-se analisar a situação de trabalho/posto de trabalho/tarefas...

20 LER/DORT Alguns sinais: Fadiga muscular Dores Formigamentos Fisgadas
Sensação de peso e cansaço no membro afetado Choques Perda da força e do reflexo Inchaço, avermelhamento da pele e dormência. Complementar o slide anterior explicando a importância de estar atento aos sinais para que, caso haja uma possível lesão, a detecção da mesma seja precoce, evitando piores danos à saúde.

21 LER/DORT Fatores ligados ao ambiente físico da tarefa
- Sobrecarga muscular estática e dinâmica (posturas forçadas) - Mobiliário e equipamentos inadequados - Ruído, Conforto térmico, iluminação, vibração, etc. Fatores ligados à organização do trabalho - Ritmo e pressão de trabalho excessivo - Excesso de jornada - Ausência de pausas.

22 Trabalho Estático O trabalho estático causa redução de sangue nos
músculos que: não recebem energia e oxigênio utilizam suas próprias reservas há dificuldade de eliminação do ácido lático Resultado: fadiga muscular. Aproveitar para concluir o dito no slide anterior sobre a postura estática sentada. Sugere-se fazer uma dinâmica para que percebam o que é uma postura estática, como também dinamizar a palestra. Ex.: Todos em pé, pernas afastadas na distancia dos ombros, braços cruzados à frente do corpo, e, ao seu sinal, solicitar que se agachem dobrando os joelhos, com as costas retas, como se fossem sentar em uma cadeira sem cadeira. Mantê-los nesta postura por 10 a 15 segundos. Depois disso explique as dificuldades de o corpo se manter assim sem alternância de posturas.

23 Trabalho Dinâmico Os músculos recebem de 10 a 20 vezes mais sangue do que quando estáticos. Resultado: mais sangue para o músculo açúcar para gerar energia oxigênio eliminação de resíduos. Idem anterior só que agora solicitar que fiquem na mesma posição, porém agachando e retornando à postura normal, por 10 segundos. Perguntar qual das duas dinâmicas acharam melhor. Logicamente dirão a esta (em movimento). Explicar os resultados. Embora as ilustrações sejam de esportes, no trabalho dinâmico é a mesma coisa.

24 Postura das Mãos Postura Neutra Agora falaremos das posturas dos segmentos corporais. Iniciando pelas mãos. Demonstrar os movimentos das mãos: flexão (mão dobrada para baixo); Extensão (dobrada para cima); desvio ulnar (desviada para o lado do dedo minguinho); desvio radial (desviada para o polegar). Perguntar: Como ficam seus antebraços quando digita? Se apoiados evitar compressão mecânica dos punhos sobre superfícies duras ou quinas vivas. De quanto em quanto tempo você para dar uma relaxada? (O corpo precisa de um descanso de tempos em tempos, portanto é preciso fazer micro pausas a cada hora de trabalho, nem que seja por poucos minutos). Você sabe alongar braços, antebraços e mãos? (Se não, pelo menos se espreguice para que eles se recuperem das fadigas causadas pela digitação e uso do mouse). Será que é bom utilizar almofadas para o punho em frente ao teclado e para o mouse? (Ao digitar, é melhor que os punhos estejam livres, só apoiá-los na almofada para descanso. Já no mouse a almofada serve para manter o punho na posição neutra). O uso desses assessórios não são obrigatórios e só utilizar quem realmente gosta. Manter o pulso na posição neutra, ou seja, mão no prolongamento do braço.

25 Braços/Cotovelos Esta postura causa cansaço e tensão nos ombros.
Para o caso de desejar fazer algumas perguntas para quebrar o gelo: - Qual a posição ideal dos braços para se evitar desconfortos e sobrecarga nos ombros? - Qual o ângulo que se deve manter entre o o braço e antebraço? - Em que tipo de mesas podemos utilizar cadeiras com braços, e como eles devem ser? (Em mesas com gaveta retrátil para teclado e mouse e os braços devem ser com regulagem. Cadeiras com braços fixos servem para descanso dos braços). - O que se deve fazer quando o ângulo dos braços são menores que 90º? Os braços não devem permanecer abduzidos (abertos) ao digitar, se isso ocorrer deve-se verificar se a altura do posto de trabalho (mesa ou bancada) está alto demais para a estatura de quem a utiliza. Esta postura propicia elevação dos ombros sobrecarregando-os. A articulação do ombro possui grande mobilidade e é por ele passam os vasos sanguíneos e nervos que nutrem os braços, portanto, uma sobrecarga nesta região pode causar desconfortos/dores limitando o desempenho da tarefa/atividade. Outra ocorrência são os desconfortos/dores no pescoço e coluna cervical, podendo aparecer formigamento nos braços devido à redução do fluxo sangüíneo e compressão de músculos da região. Também os antebraços devem ser mantidos num ângulo de 90º a 110º (graus) em relação aos braços e para evitar sobrecarga nos ombros, mantê-los apoiados sobre a mesa ou braços da cadeira, sem compressão mecânica. Para o caso dos braços apoiados nos braços da cadeira é importante cuidar para que não fiquem abertos demais ou muito abaixo da área de digitação, caso contrário, o ângulo formado entre o antebraço e o braço ficará menor que 90º (graus) prejudicando a circulação periférica. As cadeiras com braços devem ter regulagem. Esta postura causa cansaço e tensão nos ombros.

26 Cabeça/Pescoço Idem anterior.  - Como a cabeça deve ser mantida para evitar sobrecargas? - Até qual o ângulo a cabeça pode ser mantida sem acarretar sobrecargas para a região cervical da coluna? - Quais os movimentos da cabeça? - Onde devem ser mantidos os documentos quando necessários para digitação? (Há casos que não são possíveis) - De quanto em quanto tempo se deve parar para alongar ou relaxar o pescoço? - Que tipo de alongamento é benéfico para a recuperação da fadiga muscular do pescoço?  A cabeça deve ser mantida na posição neutra (queixo paralelo ao chão) para manter as vértebras e discos vertebrais alinhados. O grau de angulação ideal para não causar prejuízo à coluna cervical é de 20º (graus) para flexão frontal e lateral, extensão e rotação, acima disso há sobrecarga para intradiscal. Durante a digitação os textos/documentos ficam sobre o tampo da mesa ao lado do teclado, desta forma, a posturas assumida para a leitura é de rotação e flexão da cabeça, chamadas de posturas combinadas, que sobrecarregam o pescoço região cervical da coluna. Conhecer os limites dos movimentos da cabeça é importante para a distribuição dos materiais mais utilizados. Portanto, é conveniente que os movimentos sejam simples e suaves, assim, evita-se sobrecargas para a coluna. A cabeça em flexão ou extensão mais de 20º, sobrecarrega o pescoço e propicia desconfortos.

27 Coluna Vertebral O tronco em flexão ou extensão mais de 20º
A coluna é formada por vértebras (ossos) que protegem os nervos e os discos intervertebrais (entre as vértebras) que funcionam como amortecedores. A coluna é frágil e possui limitações, portanto, protegê-la de sobrecargas é importante para evitar lesões de natureza progressiva (ao longo do tempo) ou por esforço único (entorse ou distensão). Algumas providências devem ser tomadas para a proteção da coluna: Sentar encostado no encosto da cadeira, principalmente a região lombar, se a cadeira tiver encosto com regulagem de altura, regular para que a região lombar fique bem posicionada. O ângulo do encosto da cadeira é indicado em até 15º (graus) para trás, para conforto da coluna. O tronco em flexão ou extensão mais de 20º sobrecarrega a coluna .

28 Coluna - Torção de tronco
Idem slide anterior. Enfatizar que a soma da coluna flexionada para frente mais de 20ª e em torção, sobrecarrega ainda mais os discos intervertebrais, portanto deve-se evitar esta postura, ficando de frente para o computador. As posturas torcidas sobrecarregam os discos intervertebrais.

29 Alcances Pegar objetos que estão longe do corpo ou acima dos
Os alcances longe do corpo sobrecarregam a coluna e ombros. Ex. O mouse como na figura da esquerda. Este deve ficar ao lado do teclado, assim os braços ficam próximos ao corpo. Pegar objetos que estão longe do corpo ou acima dos ombros, sobrecarregam a coluna.

30 Espaço para pernas Algumas perguntas, se desejar quebrar o gelo: - Existem materiais sob sua mesa que impedem a acomodação de suas pernas? Retirá-los, pois a preferencia é das pernas. - Quando os pés não se apoiam no chão o que se deve fazer? Regular a cadeira e usar apoio para os pés - De quanto em quanto tempo se deve levantar da cadeira? No mínimo a cada 50’. - Qual o melhor exercício para ativar a circulação? Caminhar Informações: As pessoas que trabalham em postos de trabalho administrativos passam a maior parte do dia sentadas, portanto, é importante que estejam bem acomodadas, principalmente as pernas, que devem ter espaço suficiente sob a mesa na altura, na largura e na profundidade para permitir mudanças de posturas freqüentes. A postura sentada é uma postura estática que sobrecarrega os discos intervertebrais e dificulta a circulação periférica, propiciando varicoses e varizes. Portanto, não é saudável ficar muito tempo sentado, levantar e caminhar sempre que possível é uma prática que deve se tornar hábito das pessoas. Para setores administrativos levantar e se movimentar pelo menos a cada hora ou hora e meia de trabalho. Outra dica importante é manter os pés bem apoiados no chão ou em suporte para os pés, evitar que fiquem pendurados. Sob a mesa/bancada de trabalho deve haver espaço para pés e pernas, que permita a mudança de postura.

31 Quinas vivas Conforme slide. Quinas vivas nas bordas frontais da mesa propiciam compressão dos tecidos moles dos antebraços, diminuindo a circulação sanguínea.

32 Ler e digitar Para consulta de documentos (leitura), com frequência alta, o colaborador deve encontrar um meio para evitar os desvios da cabeça, para evitar sobrecarga no pescoço. Existe no mercado suporte para documentos, para serem colocados na posição vertical na zona de conforto (onde ele tenha facilidade de consulta). Sugere-se que testem um modelo do assessório para evitar compra desnecessária. Os textos para consulta e digitação frequente devem ficar na zona de conforto, para evitar desvios da cabeça.

33 Altura Posto de trabalho
Perguntas, caso deseje fazer: O que se deve fazer para se acomodar adequadamente na mesa de trabalho? Quando regular a cadeira o que se deve observar? Como devem ficar os braços? Como devem ficar os pés? A altura do posto de trabalho deve ser conforme a altura do usuário, que deve se acomodar adequadamente regulando sua cadeira. A maioria mesas de escritório é de 75 cm de altura, podendo variar, mas, esta medida atende as pessoas de estatura baixa e alta, desde que a cadeira seja com regulagem de altura. Para saber a altura correta, com relação à altura do usuário, este deve tomar como base o ângulo de 90º (graus) dos antebraços, ou, verificar se estão paralelos ao chão. |Observar se os pés ficam bem apoiados no chão, caso contrário utilizar um apoio para os pés. Quando o posto de trabalho é utilizado por mais de uma pessoa, deve haver condições de regulagens.

34 Postura de trabalho sentada
- Cabeça e coluna alinhadas. - Ângulo do braço e antebraço = ou + de 90º. - Costas apoiada no encosto da cadeira, principalmente a região lombar - Ângulo perna e coxa = ou + de 90º. Falar conforme a figura. - Pés no chão ou em suportes Não se adapta a pessoa ao posto e sim, o posto para a pessoa, respeitando suas características físicas.

35 Recomendações Gerais Evitar posturas e movimentos críticos
Alternar postura “sempre” Regular o posto de trabalho conforme sua estatura Adotar pausas para descanso e recuperação da fadiga muscular Evitar levantamento de cargas a partir do solo Informações conforme slide.

36 Conforto no Ambiente - Temperatura 20 a 23oC
- Iluminação a partir de 500 Lux - Reflexos - Ruído de 65 dB(A) Sobre a temperatura já foi falado anteriormente. Iuminação: deve permitir boa visibilidade da tarefa, sem sombras na área de trabalho. Fontes de reflexos vindas de janelas, da iluminação, do piso, de paredes de vidro ou quadros, ou outras devem ser eliminadas do campo visual, para evitar irritação nos olhos.

37 Mesa Tampo com bordas arredondadas para evitar compressões mecânicas nos antebraços (contato) Revestimento com material não reflexível e de cor clara Área útil que permita distribuição dos materiais mais utilizados na área proximal, e os menos utilizados na área distal Espaço suficiente para acomodação do teclado, mouse e apoio dos antebraços Espaço suficiente sob a mesa para acomodação das pernas. Informações do slide.

38 Cadeira Giratória com 05 pés e rodízios
Com regulagens de altura no encosto e assento Assento estofado com borda anterior arredondada Boa sustentação para possibilitar condições ideais de movimentação Dimensões adequadas para o uso de pelo menos, 90% dos usuários. Se houver braços, devem ser com regulagem Informações do slide.

39 Monitor de vídeo Posicionar o monitor de frente para o operador
Manter a linha de visão um pouco abaixo da margem superior do monitor A distância entre o monitor e o operador deve ser equivalente à extensão do braço Eliminar os reflexos da iluminação ou de outras fontes como: janelas, pisos e outros. Informações do slide.

40 Revisão: Conscientização corporal através de exercícios físicos
Apoiar os pés no chão ou em suporte específico Manter os pulsos na posição neutra Manter cabeça e pescoço na posição neutra Manter ombros relaxados Manter braços junto ao corpo Manter a região lombar apoiada Usar suporte para leitura de documentos Fazer pausas. Apenas revisar o que foi discutido na palestra e verificar se há dúvidas.

41 Escutar o corpo Fazer exercícios de alongamento para recuperação da fadiga muscular Enfatizar a importância de alterar as posturas e de fazer exercícios de alongamento, para melhorar a disposição corporal.

42 Saúde da Visão

43 A Visão Humana Como funciona o olho humano?
A visão é um processo biológico que permite que se perceba o mundo ao seu redor através da percepção e interpretação de imagens. É através da visão que o ser humano é capaz de processar e interpretar, em frações de segundos, inúmeros estímulos e imensa quantidade de informações de luz. Conforme slide.

44 A Visão Humana Visão A luz atravessa a córnea e penetra por dentro do globo ocular através do cristalino. A íris regula a entrada de luz que atravessa a pupila e o cristalino. A retina recebe estes estímulos de luz e os converte em estímulos nervosos que são transmitidos ao cérebro através do nervo óptico. O movimento de piscar dos olhos é responsável pela distribuição de lágrima na superfície ocular e contribui para manter a integridade da córnea e conjuntiva. O filme lacrimal protege a superfície do olho de fatores ambientais e minimiza os danos causados pela exposição da córnea. Conforme slide

45 O que causa o uso demasiado do computador?
A rotina pode levar ao desconforto visual, cansaço nos olhos induzida por condições e síndrome do olho seco funcional, que interferem diretamente na sua qualidade de vida e produtividade. A ausência do piscar ou uma diminuição da sua frequência pode levar a ruptura do filme lacrimal e causar desconforto, cansaço visual, sensação de ardor, lacrimejamento excessivo, vontade de manter os olhos fechados, a dor, fotofobia, queratite, alterações visuais e diminuir na capacidade de visão. Orientar para que de tempos em tempos (não longos) desviem o olhar do computador (visão próxima) para olhar para distâncias longas, para que os olhos descanssem. Obs. Piscamos normalmente 20 vezes por minuto. Em frente ao computador, somente 6 a 7 vezes.

46 Alterações mais frequentes relatadas:
Visão turva, Visão dupla, Desconforto visual, Sensação de queimação, Sensação de areia, Filme lacrimal transtornos retrobulbar e dor periorbitária, Hiperemia conjuntival, Desconforto lente de contato. Conforme slide. Obs. Não há evidências que o uso prolongado de computador cause danos permanentes a visão, porém a mudança de rotina associado ao desconforto muscular e ocular pode causar diversos prejuízos a saúde como os já mencionados.

47 O que fazer para prevenir os sintomas?
O limite superior do monitor de vídeo deve estar posicionado bem em frente aos olhos do usuário, a uma distância de pelo menos 40 centímetros, para se evitar problemas de vista. (É mais ou menos a distância do comprimento do seu braço estendido, entre você e a tela do computador). O tempo de consulta de documentos para digitação deve ser o menor possível, de modo a evitar movimentos desnecessários do pescoço. Evitar iluminações inadequadas tais como: iluminação direta ao operador, baixa iluminação no ambiente de trabalho, monitor em condições que aumente o reflexo sobre a tela (de costas ou de frente para janelas). Conforme slide.

48 O que fazer para prevenir os sintomas?
Mantenha a tela de seu computador sempre limpa, sem marcas de dedos e outras sujeiras. Regular a tela: Com mais contraste do que intensidade luminosa. Frequência de 75 Hz ou mais. Conforme slide. Quanto mais Hertz menos oscilações na tela (exemplo de tela tremendo é como se uma lâmpada piscasse continuamente, quando está prestes a queimar ou com mau contato)

49 Sobre a saúde mental e seus problemas
Iniciar perguntando para os funcionários o que eles entendem inicialmente sobre saúde. Utilizar depois o conceito da OMS: A "Organização  Mundial de Saúde" (OMS) define a saúde como "um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afecções e enfermidades". Enfatizar a questão da saúde mental!

50 O que é saúde mental? Saúde mental significa encontrar um equilíbrio em todos os aspectos da sua vida – fisicamente, mentalmente, emocionalmente e espiritualmente. É a capacidade de gozar a vida e lidar com os desafios que encaramos todos os dias – mesmo que isso envolva fazer escolhas e tomar decisões, adaptar-se e lutar em situações difíceis ou falar sobre seus desejos e necessidades. Dar ênfase nas palavras em negrito. Correlacionar ao conceito OMS.

51 O que é saúde mental? É importante encontrar equilíbrio na sua vida de tempos em tempos e numa variedade de situações. É natural sentir-se desequilibrado de vez em quando como, por exemplo, triste, preocupado, assustado ou desconfiado Ressaltar importância do equilíbrio entre todas as fases da vida e os impactos na vida do ser humano.

52 O que contribui para os problemas de saúde mental?
Alguns fatores que podem influenciar: passando por um divórcio ou separação lidando com a morte de um ente querido teve um acidente de carro um problema de saúde física com problemas de preconceito problemas financeiros ter pessoas na família com problemas de saúde mental ou ser vítima de violência, abuso ou trauma. Explicar e dar exemplos dos fatores.

53 Tipos de problemas de saúde mental
Problemas de saúde mental aparecem muitas vezes de maneira e formatos diferentes em momentos diferentes. Algumas pessoas sentem-se deprimidas, outras se sentem ansiosas e assustadas. Algumas não comem muito, outras comem demais. Algumas dependem do álcool ou outras drogas para adormecer os sentimentos dolorosos. Outras perdem o contato com a realidade. Explorar a diferença entre as pessoas, dizer como cada um é único e vive os momentos em sua vida de maneira única.

54 Ansiedade Toda a gente experimenta medo e ansiedade.
O medo é uma resposta emocional, fisiológica e do comportamento perante o reconhecimento de uma ameaça externa (por exemplo, um intruso ou um veículo sem controlo). A ansiedade é um estado emocional desagradável que tem uma causa pouco clara e é frequentemente acompanhado por alterações fisiológicas e de comportamento semelhantes às causadas pelo medo. Por causa destas semelhanças, às vezes usam-se os termos “ansiedade” e “medo” de forma indistinta. Ressaltar o que está em negrito. Explicar a diferença entre ansiedade e medo.

55 Ansiedade A ansiedade é uma resposta ao estresse, como a interrupção de uma relação importante ou o ver-se exposto a uma situação de desastre com perigo de vida. A ansiedade pode aparecer subitamente, como o pânico, ou gradualmente ao longo de minutos, de horas ou de dias. A duração da ansiedade pode ser muito variável, indo de poucos segundos a vários anos. A sua intensidade pode ir de uma angústia pouco perceptível a um pânico estabelecido. Ressaltar o que está em negrito. Explicar a diferença entre ansiedade e medo.

56 Ataques de pânico e pânico patológico
O pânico é uma ansiedade aguda e extrema que é acompanhada por sintomas fisiológicos. Por exemplo, uma pessoa com fobia às serpentes pode entrar em pânico quando encontra uma delas. No entanto, estas situações de pânico diferem das que são espontâneas, não provocadas e que são as que definem o problema como um pânico patológico. Os ataques de pânico são frequentes: mais de um terço dos adultos manifestam-nos todos os anos. As mulheres são entre duas a três vezes mais propensas. A perturbação por pânico é pouco corrente e diagnostica-se em um pouco menos de 1 % da população. Ressaltar o que está em negrito. Explicar que ataque de pânico e o ataque patológico são situações extremas, que podem ser desencadeadas abruptamente, simplesmente quando um agente desencadeador aparecer.

57 Sintomas de um ataque de pânico
Um ataque de pânico implica o aparecimento súbito de, pelo menos, quatro dos sintomas seguintes: Dificuldade respiratória ou sensação de estar sufocado. Vertigens, instabilidade ou desmaio. Palpitações ou ritmo cardíaco acelerado. Tremores ligeiros ou acentuados. Sudorese. Falta de ar. Náuseas, dor de estômago ou diarréia. Sensações de adormecimento ou de formiguamento. Ruborização ou calafrios. Dor ou incomodo no peito. Medo de morrer. Medo de “tornar-se louco” ou de perder o controle. Explicar e dar um exemplo dos sintomas

58 Fobias As fobias implicam uma ansiedade persistente, irreal e intensa em resposta a situações externas específicas, como olhar para baixo a partir das alturas ou aproximar-se de um cão pequeno. As pessoas que têm uma fobia evitam as situações que desencadeiam a sua ansiedade ou as suportam com grande sofrimento. No entanto, reconhecem que a sua ansiedade é excessiva e por isso têm consciência de ter um problema. Dar ênfase ao que está em negrito.

59 Fobias específicas As fobias específicas são os episódios de ansiedade mais frequentes. Algumas fobias específicas, como o medo dos animais grandes, da escuridão ou dos estranhos começam cedo na infância. Muitas fobias desaparecem com o tempo. Outras fobias, como a dos roedores, dos insetos, da água, das alturas ou dos locais fechados, desenvolvem-se caracteristicamente mais tarde. Cerca de 5 % das pessoas, pelo menos, têm um certo grau de fobia ao sangue, às injeções ou às feridas e podem inclusive desmaiar. Dar ênfase nas palavras em negrito. Citar exemplos de fobias específicas e os prejuízos que a pessoa tem na vida pessoal e profissional.

60 Fobia social As pessoas com fobia social têm tanta ansiedade que procuram evitá-las ou então suportam-nas com grande sofrimento e muitas vezes, ficam tão preocupadas, temendo que, se as suas atuações não corresponderem às expectativas, se sentirão humilhadas e envergonhadas. Alguns indivíduos são tímidos por natureza e mostram essa timidez muito cedo, o que mais tarde se transforma numa fobia social. Outros experimentam, pela primeira vez, durante a puberdade a sua ansiedade em situações sociais. Se não for tratada, a fobia social frequentemente persiste, levando muita gente a evitar atividades nas quais gostaria de participar. Diferenciar da timidez, relatar que é um pensamento que por vezes nunca aconteceu, mas tem um “medo” que aconteça e não saberia o que fazer.

61 Estresse “Conjunto de reações que um organismo desenvolve ao ser submetido a uma situação que exige esforço de adaptação. São influenciados por fatores pessoais e ambientais” (FRANÇA, 1999). Perguntar se alguém já se sentiu estressado, o que ela entende por estresse e depois entrar com o conceito.

62 Estresse - Sintomas Alarme: ansiedade, aumento da frequência cardíaca e da pressão, dilatação da pupila. Cansaço esporádico, agressividade/passividade nas relações, esquecimentos. Resistência: irritabilidade, insônia, problemas digestivos, mudanças de humor, redução do desejo sexual, cansaço crônico, problemas de memória. Exaustão: falha nos mecanismos de adaptação, esgotamento por sobrecarga fisiológica, falência do organismo. Relatar a importância de reconhecer os sintomas e procurar ajuda quando necessário.

63 Depressão A depressão é um sentimento de tristeza intenso; pode ocorrer depois de uma perda recente ou de outro fato triste, mas é desproporcionado relativamente à magnitude do fato e persiste para além de um período justificado. Estima-se que cerca de 10 % das pessoas que consultam um médico pensando que têm um problema físico sofrem na realidade de depressão. A depressão começa habitualmente entre os 20 e os 50 anos. Um episódio de depressão dura habitualmente de 6 a 9 meses, mas em 15 % a 20 % dos doentes dura 2 anos ou mais. Os episódios tendem geralmente a repetir-se várias vezes ao longo da vida. Perguntar se conhecem alguém que está com ou teve depressão. Enfatizar frases em negrito

64 Prognóstico e tratamento
Uma depressão sem tratamento pode durar 6 meses ou mais. Embora possam persistir leves sintomas em algumas pessoas, o funcionamento tende a voltar à normalidade. Os depressivos sofrem geralmente episódios repetidos de depressão, numa média de quatro a cinco vezes ao longo da vida. Algumas vezes uma pessoa deve ser hospitalizada, especialmente se tem ideias de suicídio ou se já o tentou. Atualmente o tratamento farmacológico é um fator importante no tratamento da depressão. Outros tratamentos incluem a psicoterapia. Algumas vezes, usa-se uma combinação destas terapias. Dar ênfase nas frases em negrito e explicar a necessidade de procurar ajuda. Não se cura sozinho na maioria das vezes.

65 Tratamento e encaminhamento para quem precisa de ajuda!
Tratamento na rede credenciada planos de saúde; Encaminhamento para clínicas escolas das faculdades de Psicologia; Procurar os Centros de Atendimento Psicossociais; Acompanhamento antes, durante e depois dos afastamentos; Acolhimento familiar e dos colegas de trabalho para minimização do sofrimento. Enfatizar as questões em negrito.

66 Psicoterapia A psicoterapia é o tratamento que o terapeuta aplica ao doente mediante técnicas psicológicas e fazendo uso sistemático da relação doente-terapeuta. Os psiquiatras são os únicos profissionais da saúde mental autorizados a receitar fármacos. A psicoterapia é apropriada para uma variedade ampla de situações. Inclusive as pessoas que sofrem de perturbações psiquiátricas podem encontrar nela ajuda para enfrentar problemas como dificuldades no trabalho, perda de um ente querido ou uma doença crônica na família. Também se utilizam amplamente a psicoterapia de grupo e a terapia familiar. Enfatizar as frases em negrito.

67 Ações para prevenção É preciso reconhecer os sintomas de estresse e as situações de trabalho que possam afetar a saúde mental. As ações incluem: tentar ter controle sobre os fatores de estresse, usar os recursos disponíveis, mudança de atitude sobre si mesmo. Ao tentar ter controle sobre os fatores o trabalhador pode optar por um novo planejamento do seu trabalho estabelecendo metas realistas para si e/ou ações de simplificação da vida e do trabalho, relativização da importância do trabalho na vida. Enfatizar as questões em negrito.

68 Ações para prevenção O uso dos recursos disponíveis diz respeito à conversa com amigos ou pessoas de confiança sobre os próprios problemas; busca de apoio social; busca de ajuda de profissionais (médico, psicólogo, etc.); busca de informações. A mudança de atitude sobre si mesmo implica em alterar crenças como a necessidade de ser estimado ou aprovado por todas as pessoas importantes em sua vida, de ser plenamente competente, adequado e realizado sob todos os aspectos para considerar-se digno de valor, de acreditar que deve ter controle de tudo, de que deve ser perfeito sempre. Enfatizar as questões em negrito.

69 Ações para prevenção As mudanças podem incluir ser afirmativo, aprender a expressar sentimentos, ter hobbies, realizar exercícios físicos, dieta e aprender a relaxar e meditar. O comportamento afirmativo envolve a capacidade de comunicação interpessoal não agressiva, de exigir direitos, dizendo não quando necessário, e impondo limites. Os exercícios físicos trazem benefícios clínicos durante o seu desempenho, logo após ou a longo prazo. É importante considerar o local onde se realizarão os exercícios e seu caráter não obrigatório. Enfatizar as questões em negrito.

70 Saúde Auditiva e Vocal para Teleatendimento
Controlar peso. Controlar a pressão arterial. Diminuir as taxas de açúcar e gordura no sangue. Elevar o “bom colesterol”. Diminuir a tensão emocional. Melhorar a autoestima. Saúde Auditiva e Vocal para Teleatendimento CÂNCER O palestrante deve se apresentar e introduzir o tema que irá abordar, ressaltando a necessidade da preservação da saúde auditiva e vocal na atividade do teleatendimento.

71 O ouvido humano escuta freqüências
AUDIÇÃO HUMANA O ouvido humano escuta freqüências de 20Hz até Hz Explicar a anatomia e fisiologia da audição, enfatizando o quanto a audição humana é complexa. Através da audição o ser humano interage com o mundo ao seu redor. Reforçar que o ser humano escuta a faixa de frequência de 20 a Hz, e que abaixo ou acima disso é o que chamamos de infra som e ultra som.

72 Intensidade do som AUDIÇÃO HUMANA
Mostrar os sons mais comuns encontrados no ambiente e suas intensidades, correlacionando-os com a intensidade de conversação e ideal para atividades em escritórios (65dB).

73 O CAMINHO DO SOM A AUDIÇÃO HUMANA
Enfatizar o caminho que o som ocorre para nos propiciar a audição, e que este é considerado um dos sentidos mais importantes e essencial para a comunicação humana. Sua complexidade pode ser traduzida em duas grandes etapas: Uma, que recebe e conduz a onda sonora. E, outra, que a transforma em impulso nervoso para que o cérebro compreenda o significado do som. A orelha externa e média são formadas pelo pavilhão auricular, canal auditivo, tímpano e por três ossos minúsculos. Ambas são responsáveis por captar, conduzir, amplificar e transmitir o som para a orelha interna. Esta é formada pela cóclea que tem a forma de um caracol, revestida internamente por células nervosas semelhantes a cílios. São essas células que transformam o som em impulsos nervosos, que são enviados ao cérebro pelo nervo auditivo para serem decodificados. O mal funcionamento de qualquer uma destas etapas pode ocasionar uma diminuição da audição, e que conforme a localização e a causa o problema pode ou não ser reversível.

74 ALTERAÇÕES AUDITIVAS PROBLEMAS AUDITIVOS
PROBLEMAS NA CONDUÇÃO DO SOM NA ORELHA EXTERNA OBSTRUÇÃO DO CONDUTO AUDITIVO EXTERNO POR CERÚMEN; CORPO ESTRANHO; FURUNCULOSE; OSTEOMA; OTITE EXTERNA; Neste slide mostrar os tipos de problemas auditivos que podem ocorrer quando há alteração da condução do som na orelha externa. (correspondente ao nº 1 da gravura anatômica).

75 PROBLEMAS NA CONDUÇÃO DO SOM NA ORELHA MÉDIA
PROBLEMAS AUDITIVOS ALTERAÇÕES AUDITIVAS PROBLEMAS NA CONDUÇÃO DO SOM NA ORELHA MÉDIA DISFUNÇÃO DA TUBA AUDITIVA PERFURAÇÃO TIMPÂNICA OTITE MÉDIA Neste slide mostrar os tipos de problemas auditivos que podem ocorrer quando há alteração da condução do som na orelha média. (correspondente ao nº 2 da gravura anatômica).

76 PROBLEMAS NA ORELHA INTERNA LESÃO DAS CÉLULAS CILIADAS (CÓCLEA)
PROBLEMAS AUDITIVOS ALTERAÇÕES AUDITIVAS PROBLEMAS NA ORELHA INTERNA LESÃO DAS CÉLULAS CILIADAS (CÓCLEA) EXPOSIÇÃO AO RUÍDO OTOTOXICIDADE Neste slide mostrar os tipos de problemas auditivos que podem ocorrer quando há alteração da condução do som na orelha interna / cóclea. (correspondente ao nº 3 da gravura anatômica).

77 ALTERAÇÕES AUDITIVAS PROBLEMAS AUDITIVOS PROBLEMAS NO NERVO AUDITIVO
TUMORES DESMIELINIZAÇÃO DO NERVO Neste slide mostrar os tipos de problemas auditivos que podem ocorrer quando há alteração da condução do som na orelha interna (nervo auditivo). (correspondente ao nº 4 da gravura anatômica).

78 IMPORTÂNCIA DA AUDIÇÃO NA COMUNICAÇÃO
Esta imagem mostra o prejuízo de uma perda auditiva para reconhecer alguns sons familiares. Também a faixa de frequência responsável pela discriminação dos pares mínimos da audição. Neste momento reforçar novamente o quanto é importante o teleatendentes cuidar da sua audição para que possa distinguir o que escuta.

79 PROCURE UM MÉDICO PROBLEMAS AUDITIVOS? Tonturas? zumbidos? dor?
vazamentos? Dificuldade para ouvir? Esses são os sintomas mais comuns que possam indicar um problema auditivo e na presença de um ou mais recomenda-se procurar um médico, de preferência otorrinolaringologista: Zumbidos; Dificuldade para ouvir em ambientes ruidosos, ou ao telefone; Necessidade de repetição do que foi dito com frequência; Coceira no ouvido (prurido); Vazamentos no ouvido (otorréia); Acúmulo de cerúmen; Dor de ouvido (otalgia); Sangramento no ouvido (otorragia); Sensação de ouvido tapado (plenitude auricular).

80 NÃO USE MEDICAMENTOS CASEIROS NO OUVIDO NEM SE AUTOMEDIQUE
CUIDADOS GERAIS NÃO USE MEDICAMENTOS CASEIROS NO OUVIDO NEM SE AUTOMEDIQUE NÃO USE COTONETES EVITE SONS ALTOS Muitos problemas auditivos podem começar por um simples descuido. Reforçar que algumas atitudes podem ocasionar ou até agravar problemas auditivos, como infecções mal tratadas, uso de medicamentos caseiros na orelha, introdução de objetos pontiagudos no conduto auditivo, e até sons intensos podem causar danos à audição. O ruído considerado nocivo é de 85 decibéis (dB) para oito horas de trabalho. NÃO MOLHE OS OUVIDOS

81 POSTO DE TRABALHO Agora, veremos o que o anexo II da NR 17 trata em específico em relação a audição no posto de trabalho do teleatendente.

82 arranjo físico geral e dos postos de trabalho; pisos e paredes;
CUIDADOS NO TRABALHO Ambiente de trabalho devem ser dotados de condições acústicas adequadas à comunicação telefônica observando: arranjo físico geral e dos postos de trabalho; pisos e paredes; isolamento acústico do ruído externo; Esses são alguns dos cuidados no ambiente de trabalho visando as condições acústicas adequadas a comunicação do teleatendente.

83 nível de ruído aceitável para efeito de conforto de até 65 dB(A)
CUIDADOS NO TRABALHO tamanho, forma, revestimento e distribuição das divisórias entre os postos; nível de ruído aceitável para efeito de conforto de até 65 dB(A) a curva de avaliação de ruído (NC) de valor não superior a 60 dB; Ainda recomenda que o ruído ambiente não ultrapasse os 65 dB ( nível de conforto) em locais onde se realiza trabalho intelectual, com necessidade de atenção e memória, como é o caso do teleatendimento.

84 EQUIPAMENTOS DE TRABALHO
Head-sets O ruído no fone de ouvido pode alcançar níveis elevados se não for controlado. Por isso é importante que o head-set utilizado permita o ajuste individual da intensidade do nível sonoro, e seja provido de sistema de proteção contra choques acústicos e ruídos indesejáveis de alta intensidade, garantindo o entendimento das mensagens.

85 Conjuntos de microfone e fone de ouvido (head-sets) devem ser:
CUIDADOS NO TRABALHO Conjuntos de microfone e fone de ouvido (head-sets) devem ser: Individuais; Fornecimento gratuito; Possibilite alternância do uso das orelhas; Com ajuste individual da intensidade do som; Com sistema de proteção contra choques acústicos e ruídos indesejáveis de alta intensidade, garantindo o entendimento das mensagens. Se compartilhado no posto de atendimento, as partes que permitam contato devem ser de uso individual Neste slide o que a NR 17 recomenda em relação ao uso dos head-sets visando a preservação da audição.

86 A VOZ HUMANA A LARINGE Explicar a anatomia e fisiologia do aparelho fonatório. A voz é produzida nas pregas vocais (cordas vocais) que ficam dentro da laringe, na região interna do pescoço. A voz é o som que é produzido em função da vibração dessas cordas vocais, que se aproximam na passagem do ar que sai dos pulmões (expiração). A voz, então, é modificada (articulada) na faringe, palato (céu da boca), língua e lábios para produzir a fala . A articulação ou dicção é a maneira como ocorre a produção de sons da fala. Para emitir corretamente a voz é preciso articular bem. A boa articulação permite a clareza da comunicação, poupando a voz. Enfatizar o quanto a voz é um instrumento de comunicação muito importante, ou seja, é o grande instrumento do comunicador, pois além de expressar traços de personalidade, expõe o estado emocional de quem a produz .

87 VOZ HUMANA Na respiração as cordas vocais ficam abertas tanto na inspiração (entrada do ar) quanto na expiração (saída do ar). Na fonação ocorre a aproximação das cordas vocais.

88 TRAJETO DA VOZ A VOZ HUMANA
Mostrar o “trajeto da voz “. As cordas vocais são duas pregas formadas por músculos e mucosa, que vibram durante a passagem do ar vindo dos pulmões. O produto desta vibração é um som denominado voz, que modulado na cavidade bucal produz os sons da fala.

89 DISFONIAS FUNCIONAIS:
PROBLEMAS VOCAIS DISFONIAS FUNCIONAIS: distúrbio vocal sem alterações anatômicas, neurológica ou outras causas orgânicas identificáveis causada por fatores psicoemocionais ou secundária ao aumento da tensão muscular ou abuso vocal resultante de hábitos comportamentais como pigarrear, cantar, falar alto ou uso profissional da voz A disfonia é a alteração na produção da voz; é a perturbação da voz ocasionada por alterações da laringe e/ou pregas vocais (cordas vocais). Pode ser funcional ou orgânica. As disfonias funcionais são causadas por abusos vocais, tensão muscular...

90 PROBLEMAS VOCAIS DISFONIAS ORGÂNICAS Lesões consideradas decorrentes de distúrbios funcionais, como nódulos, pólipos e edemas. São também chamadas de lesões fonotraumáticas da laringe. doenças inflamatórias, infecciosas, neoplasias, mal formações congênitas, lesões traumáticas, doenças sistêmicas e disfunções do sistema nervoso central e periféricas. As disfonias orgânicas podem ser causadas pela presença de alteração anatômica do órgão fonador, como por exemplo, pólipos, nódulos...

91 PROBLEMAS VOCAIS Comparação de uma prega vocal normal e com alteração orgânica.

92 PROCURE UM MÉDICO PROBLEMAS VOCAIS? dor? tosse? ardência?
Os teleatendentes devem ter cuidado redobrado com a emissão da voz e com os sintomas das alterações vocais: ardência, dor de garganta, pigarro constante, perda da voz ou rouquidão. Se os sintomas persistirem por mais de 10 dias deve-se procurar um médico otorrinolaringologista e/ou um fonoaudiólogo. perda da voz? rouquidão?

93 NÃO SE AUTOMEDIQUE E NEM USE MEDICAMENTOS CASEIROS
CUIDADOS GERAIS NÃO SE AUTOMEDIQUE E NEM USE MEDICAMENTOS CASEIROS EVITE PIGARREAR BEBA MUITA ÁGUA POUPE SUA VOZ Alguns cuidados são essenciais para não agravar um problema vocal. Siga as orientações do médico especialista e na fonoaudióloga

94 CUIDADOS NO TRABALHO No sentido de promover a saúde vocal dos trabalhadores, os empregadores devem implementar, entre outras medidas: Modelos de diálogos que favoreçam micropausas e evitem carga vocal intensiva do operador; O que o anexo II da NR 17 prevê para preservar a voz do teleatendente. Evitar excessos ao falar, como: sem pausa para respirar ou muito rápido, para isso utilizar modelos de diálogo que evitem sobrecarga vocal.

95 Redução do ruído de fundo:
CUIDADOS NO TRABALHO Redução do ruído de fundo: o nível de ruído aceitável para efeito de conforto de até 65 dB(A) e a curva de avaliação de ruído (NC) de valor não superior a 60 dB; O nível de ruído aconselhado para ambientes que requerem atenção é 65 dB (limiar de conforto). Quando o ruído de fundo está muito elevado automaticamente eleva a intensidade da voz do interlocutor, aumentando a sobrecarga no aparelho fonatório.

96 Assegurar condições do ambiente de trabalho: Temperatura 20 à 23ºC
CUIDADOS NO TRABALHO Assegurar condições do ambiente de trabalho: Temperatura 20 à 23ºC Umidade relativa do ar não inferior à 40% Evitar contato com agentes que provoquem alergias e resfriados. Deixar o ar condicionado em temperatura amena e devidamente limpo e regulado. A NR 17 recomenda temperatura entre 20 a 23ºC e umidade relativa do ar não inferior a 40%. Ingerir muita água principalmente na presença de ar condicionado que resseca a mucosa das pregas vocais.

97 Instituição da pausas:
CUIDADOS NO TRABALHO Instituição da pausas: Para prevenir sobrecarga psíquica, muscular estática de pescoço, ombros, dorso e membros superiores ·Realizar exercícios de relaxamento cervical durante as pausas.

98 fornecida gratuitamente
CUIDADOS NO TRABALHO Ingestão de água potável fornecida gratuitamente Beber água à temperatura ambiente, a cada 10 minutos, durante o expediente, e nas pausas.

99 Ter Consciência Corporal
CUIDADOS NO TRABALHO Postura Enquanto estiver falando, mantenha a postura do corpo ereta, e o ângulo de 90º entre o queixo e o pescoço para que a voz projete-se livremente. Utilizar head-set e manter ângulo de 90º entre queixo e pescoço. Ter Consciência Corporal

100 CUIDADOS NO TRABALHO Use roupas confortáveis evite o uso de roupas apertadas que atrapalham a respiração, pois uma alteração na respiração leva a uma alteração vocal Evitar o uso de roupas apertadas permitindo a respiração adequada.

101 Lembre-se de que cigarro, álcool e drogas agridem as cordas vocais;
CUIDADOS GERAIS Evite gritar, pigarrear, tossir e sussurrar uma vez que provoca um impacto forte nas pregas vocais ; Procure o auxílio médico em casos de tosses, pigarros e alterações na voz que perdurem mais de duas semanas; Lembre-se de que cigarro, álcool e drogas agridem as cordas vocais; Redobre os cuidados (ingestão de água) em ambiente com ar condicionado; Esses são alguns cuidados gerais que ajudam na prevenção de problemas vocais.

102 CUIDADOS DURANTE A FONAÇÃO
Não modifique sua voz ao falar Fale devagar Pronuncie com clareza as palavras - Dicção Faça pausas para respirar ao falar Esses são alguns cuidados que devem ser tomados durante a fonação, lembrando sempre que deve-se beber muita água.

103 1. INSPIRAÇÃO Músculos externos movem as costelas para cima e
RESPIRAÇÃO 1. INSPIRAÇÃO Músculos externos movem as costelas para cima e para fora 2. EXPIRAÇÃO Músculos internos puxam as costelas para baixo e para dentro. Realize exercícios respiratórios deitado ou sentado. A adequada respiração permite uma fonação sem esforço.

104 RELAXAMENTO Relaxar é condição inicial para execução de exercícios que ampliem a capacidade respiratória e melhorar a impostação vocal Realizar exercícios de relaxamento sentado ou em pé.

105 AQUECIMENTO E DESAQUECIMENTO VOCAL
Exercícios de preparação para a impostação vocal /projeção da voz: Produzir o som trrrr... (vibrando a ponta da língua) Idem o som brrrrr.....(vibrando os lábios.) Exercícios de desaquecimento ao final do expediente: Bocejar de forma bem relaxada, produzindo sons vocálicos ao final. Em frente ao espelho realizar exercícios de aquecimento/desaquecimento vocal e dicção, orientados por um fonoaudiólogo. Neste momento o instrutor demostra os exercícios.

106 Exercícios Articulatórios
DICÇÃO A boa articulação permite a clareza da comunicação, poupando a voz. Exercícios Articulatórios BOCHECHAS Com a boca fechada, passar o ar de uma bochecha para a outra (cinco vezes). LÁBIOS Fazer a mímica exagerada de I-U (cinco vezes) e depois de U-I (cinco vezes). LÍNGUA Esticar e encolher a língua para fora da boca sem tocar os lábios. MAXILAR Mastigar com a boca fechada pronunciando “humm” (cinco vezes) Os exercícios articulatórios melhoram a clareza da comunicação diminuindo o esforço vocal e também devem ser realizados em frente ao espelho. Neste momento o instrutor demostra os exercícios.

107 PROGRAMAS PREVENTIVOS
Consiste basicamente na realização de: Consultas clínico-ocupacionais O teleatendente passará por consultas clinico ocupacionais que determinarão a necessidade de realizar exames audiométricos e avaliações vocais.

108 PROGRAMAS PREVENTIVOS
Exames fonoaudológicos: audiometria tonal e vocal e avaliação vocal; A audiometria e a avaliação vocal será realizada por um fonoaudiólogo. Esses exames avaliam se há alguma alteração auditiva ou vocal que necessitem de acompanhamento.

109 PROGRAMAS PREVENTIVOS
Consultas com otorrinolaringologista e realização de videolaringoscopia A necessidade de consultar um especialista (otorrinolaringologista) será indicada pelo médico examinador/coordenador.

110 PROGRAMAS PREVENTIVOS
Participação em palestras e campanhas educativas; Participação de treinamentos, capacitações e cursos de formação. A NR 17 prevê que os teleatendentes devem receber capacitação que proporcione conhecer as formas de adoecimento relacionadas à sua atividade, suas causas, efeitos sobre a saúde e medidas de prevenção.

111 POUPE SUA VOZ E CUIDE DA SUA AUDIÇÃO!
CUIDE-SE POUPE SUA VOZ E CUIDE DA SUA AUDIÇÃO! Portanto, Cuide-se! Poupe sua voz, cuide da sua audição...pois esses são os verdadeiros instrumentos de trabalho do teleatendente.

112 OBRIGADO! EQUIPE de SST SESI-PR
Inserir nome dos palestrantes e respectivos s Agradecer a atenção a todos e abrir para dúvidas.


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