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LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS.

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Apresentação em tema: "LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS."— Transcrição da apresentação:

1 LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

2 Competência de área 1: Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida.

3 H3 - Relacionar informações geradas nos sistemas de comunicação e informação, considerando a função social desses sistemas.

4 Mídia de época Poucas coisas surgiram juntamente com a descoberta do Brasil. A propaganda é uma delas. Ou a carta de Pero Vaz de Caminha para o rei Dom Manuel não era um baita de um “reclame” bem bolado — muito mais que um mero relato jornalístico? Para alguns trata-se de uma das melhores malas diretas da história. Não satisfeito, Caminha ainda criou nosso primeiro slogan: “Em se plantando, tudo dá”. De lá para cá, surgiram os mascastes, a imprensa, os anúncios classificados, o rádio, a televisão, as agências de publicidade, a Internet... O texto acima trata do jornalismo e da publicidade também por causa das palavras que usa, como, por exemplo, a) carta e descoberta do Brasil. b) slogan e Pero Vaz de Caminha. c) slogan e mala direta. d) carta e Dom Manuel. e) Pero Vaz de Caminha e Dom Manuel.

5 Leia o seguinte aviso colocado em uma empresa.
A T E N Ç Ã O Com autorização do diretor da empresa, a partir de amanhã, o horário de entrada dos funcionários será meia hora mais cedo e o horário de saída será meia hora mais tarde. Arquimedes Silva Chefe de Departamento O aviso pode ser interpretado pelos funcionários como a) uma consulta sobre a mudança de horários. b) uma ordem a ser cumprida. c) uma idéia a ser discutida. d) um questionamento sobre a disponibilidade dos funcionários. e) uma análise sobre a mudança do horário.

6 Atenção, malandrage. Eu num vô pedir nada, vô te dá um alô
Atenção, malandrage! Eu num vô pedir nada, vô te dá um alô! Te liga aí: Aids é uma praga que rói até os mais fortes, e rói devagarinho. Deixa o corpo sem defesa contra a doença. Quem pegá essa praga está ralado de verde e amarelo, de primeiro ao quinto, e sem vaselina. Num tem dotô que dê jeito, nem reza brava, nem choro, nem vela, nem ai, Jesus (...). Agência Adag. Realização: TV Cultura, 1988. O trecho acima foi tirado de um vídeo exibido na Casa de Detenção de São Paulo e foi produzido com o objetivo de ensinar aos presos formas de prevenção contra a Aids. A escolha da linguagem utilizada tem a finalidade de a) mostrar a fala do dia a dia das pessoas. b) imitar a fala de um advogado no tribunal. c) expressar proximidade com a fala dos presidiários. d) reproduzir a fala de uma determinada região. e) provar o caráter científico das informações.

7 Em alguns supermercados, é comum observar que produtos como arroz, feijão, leite, carnes etc. ficam nos últimos corredores. Na entrada e nas laterais, ficam bolachas, biscoitos, produtos de beleza, artigos importados, bebidas etc. Essa maneira de organizar o espaço faz parte de uma estratégia comercial que tem por finalidade a) atrair o consumidor para os gêneros de primeira necessidade. b) estimular o consumo de produtos que não são de primeira necessidade. c) organizar melhor o espaço para que o consumidor se sinta satisfeito. d) facilitar as compras do consumidor. e) divulgar algumas marcas.

8 Cinto de segurança também no banco de trás
Cinto de segurança também no banco de trás. Proteja a vida de quem você ama. Considerando esse texto como parte de uma campanha educativa, pode-se afirmar que a sua função principal é a) narrar. b) descrever. c) relatar. d) convencer. e) comentar.

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11 H4 - Reconhecer posições críticas aos usos sociais que são feitos das linguagens e dos sistemas de comunicação e informação.

12 Leia o texto: Nas Ondas do Rádio Como tornar o radiojornalismo mais atraente para uma geração que cresceu com a televisão e a internet? (Texto adaptado. CLipping PUC, in Refletindo sobre o texto acima, é possível afirmar que o radiojornalismo, para se tornar mais atraente, precisaria veicular mensagens em linguagem a) visual. b) jornalística. c) musical. d) esportiva. e) decodificada.

13 Leia o texto: Se fosse ensinar a uma criança, a arte da leitura não começaria com as letras e as sílabas. Simplesmente leria as histórias mais fascinantes que a fariam entrar no mundo encantado da fantasia. Aí então, com inveja dos meus poderes mágicos, ela quereria que eu lhe ensinasse o segredo que transforma letras e sílabas em histórias. É assim. É muito simples. (Rubem Alves é educador, teólogo, psicanalista e escritor. Almanaque Brasil de Cultura Popular, setembro 2004.) Segundo Rubem Alves, a) a escrita é mais importante que a oralidade no processo inicial do ensino/aprendizagem. b) por meio da oralidade, a criança pode aprender a arte da leitura. c) contar histórias atrapalha a criança no processo de aquisição da escrita. d) a arte da leitura é uma fantasia que passa como um toque de mágica. e) ler e escrever ocorrem naturalmente na vida de qualquer criança.

14 Já se criticou com muita razão a proliferação de chavões e frases-feitas na chamada crônica esportiva. (...) Mas há que reconhecer o outro lado da questão: o futebol deve muito de sua poesia à linguagem que se foi criando ao seu redor (...). Pela magia das palavras, num campo gramado em que só há atletas correndo atrás de uma bola, surgem de repente folhas secas, chapéus, meias-luas, carrinhos, lençóis, pontes, chuveiros, balões, peixinhos. (SUZUKY, Matinas. Folha de S. Paulo, 17 de outubro de 1996.) O autor do texto demonstra a) ser preconceituoso em relação à linguagem usada pelos atletas. b) ser indiferente aos chavões e frases-feitas pela crônica esportiva. c) desaprovar o uso de expressões poéticas na crônica esportiva. d) ter admiração pela linguagem criativa e poética do futebol. e) acreditar na mudança da linguagem usada pelos atletas.

15 Não é brinquedo, não! Até quando o assunto é política, as pessoas dão um jeito de encaixar um dos bordões dos personagens da novela “O Clone”, da Globo, nas conversas. JACINTHO, Etienne. Bordões surgem na TV e chegam às ruas. O Estado de S. Paulo, 28 de abril de 2002. De acordo com o texto a) as pessoas costumam incorporar em suas conversas as expressões repetidas pelas personagens da novela. b) as personagens da novela sempre dão um jeito de falar de política. c) as pessoas consideram política como coisa séria e não como assunto de novela. d) o único assunto das pessoas em suas conversas são as novelas. e) muitas estruturas usadas na política são, na verdade, de novelas.

16 O estudante Márcio de Azevedo, de 19 anos, fala a “língua surfista” e não pensa em mudar. “É uma maneira de preservar as características de nosso grupo”, diz ele. Para o psicólogo Ruy de Mathis, especializado em adolescentes, o uso intensivo de gírias é prejudicial, pois exclui seus integrantes de um grupo maior. Adaptado de O Estado de S. Paulo, 03 de julho de 1994. Podemos concordar com o que o psicólogo diz no final do texto, se considerarmos a gíria como uma linguagem a) inadequada, se for usada em todas as situações. b) que deve ser tolerada apenas no grupo dos surfistas. c) adequada para qualquer situação. d) prejudicial apenas quando usada por pequenos grupos. e) que deve ser usada somente por pequenos grupos.

17 Comunicação contra o preconceito
Imagine assistir, na TV, a uma história infantil em que o príncipe se apaixona por uma dama do “Palácio dos Macacos”. Ela é representada por uma atriz branca com o rosto inteiramente pintado de preto. Ao ser beijada pelo príncipe, selando a união sob as benções do rei, ela se transforma: some a tinta preta e ela agora é uma princesa toda branca. O estarrecedor preconceito manifesto na história não foi veiculado em programa humorístico (o que não o tornaria menos condenável), nem em uma produção estrangeira pobre e inconseqüente, nem em produção independente brasileira. Foi levado ao ar na maior rede de televisão da América Latina, umas das maiores do mundo, em um dos programas infantis de maior audiência do Brasil. (Fonte: LORENZO, Aldé. Sessão Opinião do Jornal Educação Pública, 19/11/2003)

18 Os termos de concessão de emissoras no Brasil prevêem compromissos com a educação, a informação e o entretenimento. A leitura do texto acima permite afirmar que a emissora a) educou para a igualdade entre as etnias. b) informou sobre a cultura afro-brasileira. c) incorreu em manifestação de preconceito. d) esclareceu sobre a diversidade étnica. e) manifestou a opinião da população.

19 Compare os poemas a seguir. Dê-me um cigarro Diz a gramática
Do professor e do aluno (...) Mas o bom negro e o bom branco Da Nação Brasileira Dizem todos os dias Deixa disso camarada Me dá um cigarro Oswald de Andrade. Pronominais. In: Jorge Schwartz (org). Oswald de Andrade. São Paulo: Abril Educação, p. 23. A minha poesia seria sem gramática feita toda de cor ao som do violão com as palavras aprendidas na fala do povo. Jorge Barbosa. Simplicidade. In: Claridade - revista de arte e letras. Praia: Instituto Cabo-verdiano do Livro e do Disco, 1986, p. 39.

20 O escritor cabo-verdiano, concordando com Oswald de Andrade, entende que o principal recurso para fazer poesia é a) obedecer à gramática. b) associar imagens visuais. c) reproduzir a fala popular. d) construir um jogo sonoro. e) usar versos decassílabos.

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