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Aula 8 Técnicas de Manutenção Falhas em uniões por Parafusos e Rebites

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Apresentação em tema: "Aula 8 Técnicas de Manutenção Falhas em uniões por Parafusos e Rebites"— Transcrição da apresentação:

1 Aula 8 Técnicas de Manutenção Falhas em uniões por Parafusos e Rebites
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Disc.: Gerência de Manutenção Prof. Jorge Marques Aula 8 Técnicas de Manutenção Falhas em uniões por Parafusos e Rebites Referências Telecurso 2000 – Manutenção. Apostila Senai SCAPIN, Carlos Alberto. Análise sistêmica de falhas

2 Outras falhas em uniões por parafusos ou rebites
Cisalhamento do rebite; Flexão do rebite e/ou das peças unidas; Ruptura por tração nas peças;

3 Falhas em uniões por parafusos ou rebites
Esmagamento por compressão do rebite sobre as peças ou das peças sobre o rebite Corte por cisalhamento da bainha (ou borda) da peça Rasgão por cisalhamento da bainha.

4 Falhas em uniões por parafusos ou rebites

5 Falhas em uniões por parafusos ou rebites

6 Uniões rebitadas Desmontagem
Quando a fixação é feita por rebites, os elementos são presos sob pressão e os rebites tracionados. Seu desmonte deve ser feito da seguinte forma: Serrar ou esmerilhar a cabeça do rebite, Furar o centro do rebite, para com isso aliviar as pressões laterais deste com as paredes dos componentes. Puncionar bem no centro do rebite, utilizando um punção curto e de diâmetro próximo ao do rebite.

7 Uniões rebitadas Desmontagem

8 Uniões rebitadas Seleção do rebite para a montagem - comprimento
rebites de cabeça redonda ou cilíndrica rebites de cabeça escareada Onde: L = comprimento útil do rebite; d = diâmetro do rebite; S = soma das espessuras das chapas

9 Uniões rebitadas Seleção do rebite - diâmetro
A prática recomenda que se considere a chapa de menor espessura (S) e se multiplique esse valor por 1,5 para determinar o diâmetro do rebite. Em recuperações, esta relação nem sempre é possível. Diâmetro do furo (dF) deve ser 1,06 vezes o diâmetro do rebite (dR)

10 Uniões rebitadas Montagem pelo processo manual
Após alojar o rebite é preciso comprimir as duas superfícies metálicas a serem unidas, com o auxílio de duas ferramentas: o contra-estampo, que fica sob as chapas, e o repuxador, que é uma peça de aço com furo interno, no qual é introduzida a ponta saliente do rebite.

11 Uniões rebitadas Montagem
Depois, pré-formar a cabeça com auxílio de um martelo de bola e, com o auxílio do estampo, conformar a cabeça no seu formato final.

12 Defeitos em rebitagens
Furos fora do eixo, formando degraus - Nesse caso, o corpo rebitado preenche o vão e assume uma forma de rebaixo, formando uma incisão ou corte, o que diminui a resistência do corpo. Chapas mal encostadas - Nesse caso, o corpo do rebite preenche o vão existente entre as chapas, encunhando-se entre elas. Isso produz um engrossamento da secção do corpo do rebite, reduzindo sua resistência.

13 Defeitos em rebitagens
Diâmetro do furo muito maior em relação ao diâmetro do rebite. O rebatimento não é suficiente para preencher a folga do furo. Isso faz o rebite assumir um eixo inclinado. Aquecimento excessivo do rebite. Quando isso ocorre, o material do rebite terá suas características físicas alteradas, pois após esfriar, o rebite contrai-se e então a folga aumenta. Se a folga aumentar, ocorrerá o deslizamento das chapas.

14 Defeitos em rebitagens
Rebitagem descentralizada - Nesse caso, a segunda cabeça fica fora do eixo em relação ao corpo e à primeira cabeça do rebite e, com isso, perde sua capacidade de apertar as chapas. O comprimento do corpo do rebite é pequeno em relação à espessura da chapa - Nessa situação, o material disponível para rebitar a segunda cabeça não é suficiente e ela fica incompleta, com uma superfície plana.


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