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FORMAÇÃO CRISTÃ NOS CÁRCERES Apresentação elaborado por

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Apresentação em tema: "FORMAÇÃO CRISTÃ NOS CÁRCERES Apresentação elaborado por"— Transcrição da apresentação:

1 FORMAÇÃO CRISTÃ NOS CÁRCERES Apresentação elaborado por
Ir. Petra S. Pfaller mc Vice Coordenadora Nacional da PCR

2 Formação Cristã nos cárceres
Evangelizar, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opcao preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida (cf. Jo 10,10), rumo ao Reino definitivo. DIRETRIZES GERAIS DA ACAO EVANGELIZADORA DA IGREJA NO BRASIl 2011 – Objetivo Geral

3 Formação Cristã nos cárceres
DIRETRIZES GERAIS DA ACAO EVANGELIZADORA DA IGREJA NO BRASIl 2011 – 2015 N. 04 Toda ação eclesial brota de Jesus Cristo e se volta para Ele e para o Reino do Pai. Jesus Cristo é nossa razão de ser, origem de nosso agir, motivo de nosso pensar e sentir. Nele, com Ele e a partir d’Ele mergulhamos no mistério trinitário, construindo nossa vida pessoal e comunitário. Nisso se manifesta nosso discipulado missionário: comtemplamos Jesus Cristo presente e atuante em meio à realidade e com ela nos relacionamos no firme desejo de que nosso olhar, ser e agir sejam reflexos do seguimento cada vez mais fiel ao Senhor Jesus...

4 Formação Cristã nos cárceres
DIRETRIZES GERAIS DA ACAO EVANGELIZADORA DA IGREJA NO BRASIl 2011 – 2015 N° 40 (continuação) Esta é a razão pela qual cresce o incentivo à iniciação à vida crista, “grande desafio que questiona a fundo a maneira como estamos educando na fé e como estamos alimentando a experiência crista”.

5 Formação Cristã nos cárceres
DIRETRIZES GERAIS DA ACAO EVANGELIZADORA DA IGREJA NO BRASIl 2011 – 2015 N° 40 (continuação) Trata-se, portanto, de “desenvolver, em nossas comunidades, um processo de iniciação cristã que conduza a um encontro pessoal, cada vez maior com Jesus Cristo”, atitude que deve ser assumida em todo o continente latino-americano e, portanto, também no Brasil.

6 Formação Cristã nos cárceres
DIRETRIZES GERAIS DA ACAO EVANGELIZADORA DA IGREJA NO BRASIl 2011 – 2015 N°. 40 (continuação) Este é um do mais urgentes sentidos do termo missão em nossos dias. É um desafio de anunciar Jesus Cristo, recomeçando a partir dele, sem “dar nada como pressuposto ou descontado”. É preciso ajudar as pessoas a conhecer Jesus Cristo, fascinar-se por Ele e optar por segui-lo.

7 Formação Cristã nos cárceres
Agentes de pastoral carcerária como discípulos (as) de Jesus Cristo Manual de Formação Cristã da PCR nacional Prefácio - Dom Jacinto Bergman Presidente da Comissão Animação Bíblica Catequética, CNBB Nacional Introdução - Pe. Valdir Joao Silveira Coordenador Nacional da PCR “ ... Em todos os lugares do Brasil os Agentes de Pastoral Carcerária vinham sentindo a necessidade de realizar o trabalho de evangelização com um roteiro próprio, adaptado à realidade do mundo carcerário, que falasse a linguagem e tratasse da vida dos presos. O pedido não era para uniformizar, para que todos trabalhassem da mesma forma, mas sim criar diretrizes sobre como e o que trabalhar....”

8 Formação Cristã nos cárceres
INDICE Orientação bíblica  Como deve ser quem faz pastoral no cárcere O Agente da Pastoral Carcerária como animador para a Iniciação da Vida Cristã A pessoa presa como animadora para a Iniciação da Vida Cristã O universo da pessoa presa A missão do (a) catequista para a Iniciação da Vida Cristã Formar catequista e integrar na vida eclesial Metodologia da catequese no cárcere: Olhar, ouvir, descer, libertar e subir (Ex. 3,7)

9 Formação Cristã nos cárceres
O modo de proceder de Deus e a pedagogia catequética Variedade de métodos Iniciação Cristã O direito da pessoa presa de assistência religiosa A Resolução que regulamenta a Visita Religiosa nos cárceres Palavra Final e Agradecimentos,... Abreviações Bibliografia

10 Formação Cristã nos cárceres
41 Roteiros para a Formação Cristã nos Cárceres elaborado por uma equipe da Pastoral Carcerária Nacional

11 Formação Cristã nos cárceres
ÍNDICE DOS 41 ROTEIROS 1. A bondade de Deus – Como Deus-Pai agiu na história 1.1. O rosto materno de Deus (Os 11, 1-4) 1.2. O criador e a criatura (Gn 2,4-9) 1.3. Vi, ouvi, conheço, desci para libertar (Ex 3,7-12) 1.4. A sedução (Jeremias 20, 7-9) 1.5. Pai Misericordioso (Lc 15,11-31) 2. A experiência da condição humana – A vida de Jesus 2.1. A Sagrada família (Lc 11,27-28) 2.2. Amigos de Jesus (Lc 10, 38-44) 2.3. A compaixão (Lc 10,25-37) 2.4. As tentações (Lc 4,1-13) 2.5. A indignação e cólera de Jesus (Jo 2,13-22) 2.6. As angústias de Jesus (Mc 14,32-42) 2.7. As perseguições e a exclusão da comunidade (Lc 4,16-30) 2.8. Solidão e abandono (Lc 22, 39-46) 2.9. Traição (Judas Lc 22, )

12 Formação Cristã nos cárceres
3. Experiência da Salvação 3.1. Paixão, morte e Ressurreição de Jesus (Mt 26,14-27) 3.2. Reino de Deus (Mc 4,1-9) 3.3. Esperança do bom ladrão (Mc 23,39-43) 3.4. Paz (Jo 20,19 -23) 3.5. Liberdade (Lc 4,18) 3.6. Sacramento da cura ( Jo 9,1-7) 4. Experiência da conversão 4.1. Os Dez mandamentos Ex 20,1-17; 4.2. Perdão, reconciliação e restauração Jo Justiça restaurativa Jo 4, A Samaritana 4.4. Serviço Jo 13 (Lava pés), Mc 10, Amor Jo 15, 1 Cor 13; 4.6. Confiança MT 6,25-34; 4.7. Partilha Atos 2,42-45; - Lc 9,12-17 (Multiplicação dos Paes) 4.8. Sacramento da reconciliação Lc 7, 36-51

13 Formação Cristã nos cárceres
5. Experiência do Espírito Santo e da missão 5.1. Os dons 1 Cor 12; 5.2. Chamado para ser discípulo-missionário, MT 9,9-13, 5.3. Viver segundo o Espírito Gl 5,16 – 26, 5.4. Corporeidade 1 Cor 12,12, Gn 4, Sexualidade e gênero 1 Cor 6, Os sacramentos de Iniciação: Batismo e Crisma At 8,26-40 e/ou batismo de Jesus Lc 3, Os sacramentos de Iniciação: Eucaristia Lc 22, Oração Lc 11; Jesus se retira para rezar 6. Experiência de ser Igreja 6.1. A alegria de ser discípulo-missionário (Jo 15,9-11) 6.2. A vida comunitária (Mc 9,30-37) 6.3. A solidariedade (Mt 25,31-46) 6.4. Maria como exemplo de discipulado (Lc 1,26-39) 6.5. Testemunho dos mártires e santos Ap , Hb 11, João Batista, Pedro, carta de Filemon.

14 Formação Cristã nos cárceres
ORIENTACOES GERAIS para o uso dos roteiros  Não precisam usar um roteiro inteiro num encontro só. Um roteiro pode ser usado para mais encontros com os irmãos e irmãs encarcerados/as, depende da participação nas partilhas e da criatividade de vocês o assunto pode ser mais aprofundado em vários encontros.

15 Formação Cristã nos cárceres
 Cada roteiro tem duas paginas, assim podem ser feitas copias numa só folha e deixado junto com as pessoas presas para elas ter a oportunidade de continuar a reflexão e a oração durante a semana. Por isso também os roteiros não são coloridos para facilitar assim o trabalho de copias, ou seja, é bem mais barato em preto/branco.

16 Formação Cristã nos cárceres
 Todos os roteiros são propostas. Usam suas criatividades para enriquecer mais e adaptar a sua realidade, ao seu grupo nos presídios.  Usam com toda liberdade, sem ficar preso nos textos e nas perguntas!!

17 Formação Cristã nos cárceres
Estamos numa PASTORAL DA ESCUTA! Evitamos fazer pregações para as pessoas encarceradas, a riqueza da vida, da experiência de Deus das pessoas que vivem atrás das grades é muito grande,.. Deus está lá com eles já antes da nossa chegada. Vamos ouvir eles e elas. Vamos deixar mais espaço para as partilhas!!! Por isso os roteiros têm muitas perguntas que poderiam ajudar nestas partilhas.

18 Formação Cristã nos cárceres
Por favor, usem este roteiro deste já nos seus trabalhos de evangelização nos cárceres e depois contam para nós como foi a experiência com estes textos e enviar sugestões para melhorar cada vez mais. POR FAVOR, continuam colaborando OBRIGADA!!! Enviem seus comentários e sugestões para Ir. Petra mc:


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