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MEXILHÃO OSTRA VIEIRA.

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Apresentação em tema: "MEXILHÃO OSTRA VIEIRA."— Transcrição da apresentação:

1 MEXILHÃO OSTRA VIEIRA

2 CONTROLE DA TEMPERATURA H2O U.V. SAÍDA D’AGUA

3 FORMAS DE OBTENÇÃO AMBIENTE NATURAL LABORATÓRIO RASPAGEM COLETORES
INDUÇÃO

4 FORMAS DE OBTENÇÃO AMBIENTE NATURAL LABORATÓRIO RASPAGEM COLETORES
INDUÇÃO

5 SEPARADOS EM BACIAS DE ACORDO COM O SEXO
QUANTIFICAÇÃO FECUNDAÇÃO

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8 PECTINÍDEOS MUNDO AMÉRICA LATINA JAPÃO CHINA FRANÇA CHILE MÉXICO
ARGENTINA BRASIL COLOMBIA EQUADOR PANAMA PERU VENEZUELA

9 JAPÃO O COMEÇO DOS ESTUDOS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES EM LABORATÓRIO OCORRERAM EM 1950. EM 1970 TEVE INÍCIO A PRODUÇÃO COMERCIAL (PEQUENA ESCALA). ALGUNS ANOS DEPOIS, ESTES ESTUDOS SE EXTENDERAM A AMÉRICA DO NORTE, EUROPA E AMÉRICA DO SUL. ATUALMENTE A ESPÉCIE QUE DEU ORIGEM AOS ESTUDOS NÃO É MAIS PRODUZIDA EM LABORATÓRIO, TENDO EM VISTA QUE A CAPTAÇÃO NATURAL É SUFICIENTE PARA MANTER OS CULTIVOS.

10 CHINA EM 1983, 26 EXEMPLARES FORAM INTRODUZIDOS E INDUZIDOS A DESOVA.
ATUALMENTE O PAÍS OCUPA O LUGAR DE PRIMEIRO PRODUTOR MUNDIAL. AS LARVAS SÃO OBTIDAS PRINCIPALMENTE EM LABVORATÓRIO.

11 FRANÇA UM DOS PRINCIPAIS PRODUTORES DA EUROPA, A PRINCIPAL ESPÉCIE CULTIVADA É A VIEIRA. SÃO PRODUZIDAS CERCA DE 8 MILHÕES DE SEMENTES POR ANO. O PRINCIPAL FATOR QUE INFLUENCIOU A PRODUÇÃO DE SEMENTES EM LABORATÓRIO, FOI O INSUCESSO NA CAPTAÇÃO NATURAL. A MAIORIA DOS LABORATÓRIOS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES INICIARAM AS ATIVIDADES ENTRE OS NAOS 80 E 90. TABELA

12 PAÍS ANO ESPÉCIE ARGENTINA BRASIL CHILE EQUADOR MÉXICO PERÚ ESPANHA VENEZUELA 1997 1991 1982 1998 1986 1987 1976 Aequipecten tehuelchus Nodipecten nodosus Agropecten purpuratus Argopecten ventricosus Argopecten purpuratus Pecten maximus Euvola ziczac

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14 Captação em ambiente natural Produção em laboratórios: hatchery
Problema crucial: abastecimento adequado de sementes Captação em ambiente natural Produção em laboratórios: hatchery Freitas, C.A

15 Instalações e equipamentos adequados
Hatchery Instalações e equipamentos adequados Mão de obra especializada e qualificada Gastos com operação e manutenção Freitas, C.A

16 Suprimento de sementes fora das estações naturais de reprodução
VANTAGENS: Produção sustentada Suprimento de sementes fora das estações naturais de reprodução Realização de trabalhos experimentais Freitas, C.A

17 Temperatura da água de cultivo
Podem afetar a sobrevivência e o desenvolvimento das larvas mantidas em cultivo: Origem dos gametas Densidade de larvas Alimento Temperatura da água de cultivo Presença de microorganismos patogênicos Freitas, C.A

18 ORIGEM DOS EMBRIÕES Poucos embriões auto-fecundados desenvolvem-se até estádio véliger “D” e as larvas que sobrevivem crescem muito menos que as obtidas através de fecundação cruzada Freitas, C.A

19 No LCMM, para N. nodosus fim Freitas, C.A

20 uso de coletores O sistema mais indicado é o
Em casos onde existe cultivo e estoques naturais, Levando-se em consideração : questões ecológicas custo de produção O sistema mais indicado é o uso de coletores

21 O uso de coletores é comum nos principais locais de produção de mexilhões no mundo.
Na maior parte dos casos, associado à coleta nos estoques naturais. A produção em Laboratório só ocorre em casos especiais: pouca densidade nos estoques naturais; espécies exóticas; irregularidade na captação natural

22 Tipos de Coletores : Vários tipos testados
Melhores respostas com : redes de pesca multifilamento fibra de coco fibra sintética desfiada (“arvore de natal”) Perna perna – Melhores épocas Formação de biofilme pré-assentamento Tempo de permanência

23 Produção de sementes de moluscos em laboratório
Reprodução em laboratório manipulação genética; patologias; ecologia; impacto de poluentes; etc Produção de sementes de moluscos em laboratório Até 1950, eram obtidas do ambiente; No Brasil, a partir de 1970

24 Se temos estoques e sementes em coletores
DÚVIDA : Se temos estoques e sementes em coletores Para que fazer larvas e sementes no laboratório ? Argumentação : Ter a tecnologia pronta para uso; Ter tecnologia que garanta produção com menor custo - Estar preparado para atender pedidos; Estar preparados para socorrer o sistema produtivo em caso de colapso; Garantir regularidade de produção.

25 Temos estoques naturais; Temos cultivo; Temos boas áreas de captação;
CONCLUSÃO: Temos Instituições; Temos produtores; Temos estoques naturais; Temos cultivo; Temos boas áreas de captação; Conhecemos muito da biologia; Conhecemos boa parte da tecnologia de laboratório; Temos laboratórios de larvicultura estabelecidos;

26 Mesmo assim, só será possível se houver:
Conscientização do produtor Parceria entre as Instituições Colaboração dos órgãos de fiscalização

27 Terminologia vulgarmente empregue para designar os estoques naturais.
Conjunto de animais de uma determinada espécie que formam populações estabelecidas (genética e ecologicamente) BANCOS NATURAIS: Terminologia vulgarmente empregue para designar os estoques naturais. Segundo os Dicionários da Língua Portuguesa: banco de sentar, banco de areia (baixio) e banco de dinheiro    SEMENTES Terminologia técnica utilizada para designar jovens moluscos para cultivo. Para mexilhão são definidas como animais de 20 a 30 mm de comprimento

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29 Coleta em bancos naturais
SEMENTES DE MEXILHÃO Coleta em bancos naturais Evitar a retirada intensa em um mesmo local; Extração em faixas; Coletar apenas sementes “novas”; Não coletar na época de defeso

30 Limitações para a utilização de estoques naturais
Falta de conhecimento adequado para manejo; Recuperação lenta e sem garantias; Desvantagens da utilização de estoques naturais mantém e amplia o extrativismo; conflito com populações locais; aumenta o impacto ecológico da atividade; diminui a biodiversidade; maior tempo de crescimento das sementes em cultivo; desova retardada de animais provenientes de costão; mais perigoso; incentiva o comércio ilegal; insustentabilidade.

31 Situação dos cultivos em relação à obtenção de sementes:
SEMENTES DE MEXILHÃO Situação dos cultivos em relação à obtenção de sementes: O baixo custo das sementes compradas de terceiros e a facilidade de obtenção de sementes do mexilhão Perna perna, tem desestimulado a utilização de coletores pelos produtores destes animais. O mitilicultor não tem acatado as solicitações técnicas em relação à colocação de coletores . Os bancos naturais de onde são retirados os jovens mexilhões estão sendo seriamente depredados. Áreas protegidas por lei onde é terminantemente proibida a retirada de animais para comercializar estão sendo invadidas e depredadas como nos costões do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro.

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