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FACULDADE MOGIANA DO ESTADO DE SÃO PAULO CURSO DE DIREITO

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Apresentação em tema: "FACULDADE MOGIANA DO ESTADO DE SÃO PAULO CURSO DE DIREITO"— Transcrição da apresentação:

1 FACULDADE MOGIANA DO ESTADO DE SÃO PAULO CURSO DE DIREITO
Prof.Esp: Zenir Bom

2 Disciplina: Metodologia da Pesquisa Jurídica
Ementa: Metodologia da Pesquisa Jurídica Conteúdo Programático: Noção de Conhecimento e Pesquisa Jurídica PRESSUPOSTOS BÁSICOS - Senso Comum; - Ciência; e - Conhecimento. TIPOS DE CONHECIMENTO Conhecimento Filosófico; Conhecimento Teológico ou Metafísico; Conhecimento Empírico;e Conhecimento Cientifico. 3. CONCLUSÃO

3 O que move o mundo? VIDEOS

4 De um universo a outro Objetivo desta Aula: Desenvolver a noção de método e pesquisa científica, adaptada ao nível dos universitários que ingressam em cursos superiores.

5 NIVEL DE ESTUDO A passagem de um para outro nível de estudos implica adaptação às novas exigências no processo ensino-aprendizagem. As preleções e a execução de tarefas sob os olhares do professor, gradativamente, cedem lugar ao estudo individual e à pesquisa. A iniciativa e a busca pessoal assumem o lugar de receptividade e da dependência anteriores.

6 Pressupostos Básicos Senso Comum:
Conhecimento espontâneo, intuitivo, de tentativas. Fundamental, pois cria uma memória. É um conhecimento que além de produzir suas próprias teorias, também acaba por apropriar-se, de modo singular, de conhecimentos produzidos pela ciência como forma de simplificá-la para o uso no dia-a-dia.

7 PRESSUPOSTOS BÁSICOS SENSO COMUM:
A necessidade de acumularmos esse tipo de conhecimento espontâneo parece-nos obvia: Imagine termos de descobrir diariamente que as coisas tendem a cair, graças ao efeito da gravidade; termos de descobrir diariamente que algo atirado pela janela vai cair e não subir; que um automóvel em velocidade vai se aproximar rapidamente de nos; e que, para fazer um aparelho eletrodoméstico funcionar, precisamos de eletricidade.

8 PRESSUPOSTOS BÁSICOS CIÊNCIA:
Atividade reflexiva para compreender, elucidar e alterar o cotidiano, a partir de seu estudo sistemático. Para se fazer ciência, deve-se estar baseado na realidade cotidiana para pensar sobre ela. É conjunto de conhecimentos sobre fatos ou aspectos da realidade (que é seu objeto de estudo) e expressa estes conhecimentos por meio de linguagem precisa e rigorosa. Os conhecimentos devem ser obtidos de maneira programada, sistemática e controlada para que se verifique sua validade.

9 PRESSUPOSTOS BÁSICOS Ciência:
Quando fazemos ciência, baseamo-nos na realidade cotidiana e pensamos sobre ela. Afastamo-nos dela para refletir e conhecer além de suas aparências. O cotidiano e o conhecimento científico que temos da realidade aproximam-se e se afastam. Aproximam-se porque a ciência se refere ao real; Afastam-se porque a ciência abstrai a realidade para compreendê-la melhor, ou seja, a ciência afasta-se da realidade, transformando-a em objeto de investigação — o que permite a construção do conhecimento cientifico sobre o real.

10 PRESSUPOSTOS BÁSICOS O QUE DIFERENCIA A ATITUDE CIENTÍFICA DA ATITUDE COSTUMEIRA OU SENSO COMUM? Antes de mais nada, a ciência desconfia da veracidade de nossa certeza, de nossa adesão imediata às coisas, da ausência de crítica e da falta de curiosidade. Ali onde vemos coisas, fatos e acontecimentos, a atitude científica vê problemas e obstáculos, aparências que precisam ser explicadas e em certos casos afastadas.

11 PRESSUPOSTOS BÁSICOS Mas o senso comum e a ciência não são as únicas formas de conhecimento que o homem apresenta para descobrir e interpretar a realidade.

12 CONHECIMENTO Apreensão intelectual do objeto;
Estabelece-se uma relação entre o sujeito que conhece e o objeto cognoscente; É uma adequação do sujeito com o objeto: o sujeito tem seus meios de conhecimento e o objeto revela-se a ele conforme tais meios.

13 TIPOS DE CONHECIMENTO Conhecimento Filosófico Nasce no Séc. VI AC
É a reflexão sobre o real: interroga-o e o problematiza. A tarefa fundamental da filosofia é fazer perguntas e não dar respostas. É o esforço da razão pura para questionar os problemas humanos e poder discernir entre o certo e o errado, unicamente recorrendo às luzes da própria razão humana. Seu objeto de análise são idéias, relações conceituais, exigências lógicas que não são redutíveis a realidades materiais.

14 TIPOS DE CONHECIMENTO Conhecimento Teológico ou Metafísico
Apóia-se em doutrinas que contém proposições sagradas, por terem sido reveladas pelo sobrenatural, por este motivo tais verdades são consideradas infalíveis e indiscutíveis; É um conhecimento sistemático do mundo (sua origem, significado, finalidade e destino) como obra de um criador divino. Suas evidências não são verificadas: está implícita uma atitude de fé perante o conhecimento revelado

15 TIPOS DE CONHECIMENTO Conhecimento Empírico
É o modo comum, corrente, espontâneo de conhecer, que se adquire no trato direto com as coisas e os seres humanos. É superficial, conforma-se com a aparência; É sensitivo, ou seja, refere-se a vivências, estados de ânimo e emoções da vida diária; É Subjetivo, pois o próprio sujeito organiza suas experiências e conhecimentos; e É Acrítico.

16 TIPOS DE CONHECIMENTO Conhecimento Científico
Fruto de uma observação sistemática e metódica, vai além fenômeno percebido pela experiência sensível. É demonstrado através de argumentações ou comprovações laboratoriais; Atividade científica: em seu sentido geral de busca do saber, de identificação e explicação de causas dos fenômenos, antes de afirmar, em primeiro lugar duvida, discute, postula, submete à prova, testa, analisa, enfim, pesquisa.

17 CONCLUSÃO


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