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Resposta do organismo ao jejum e ao trauma
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Nutrição Resposta metabólica ao jejum Resposta metabólica ao trauma
Indicações de suporte nutricional
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Resposta metabólica ao jejum
Jejum não complicado: < absorção de glicose, aminoácidos e lipídios pelo ID Fígado: deixa de remover glicose da circulação portal e passa a produzir glicose a partir do glicogênio Inicia a gliconeogênese Mobilização de gordura (> ácidos graxos e corpos cetônicos)
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Resposta metabólica ao jejum
Principal fonte calórica no jejum: oxidação das gorduras. Até o cérebro passa a se adaptar ao consumo de corpos cetônicos, diminuindo a necessidade de glicose. Ocorre cerca de 40% da diminuição do metabolismo basal. As proteínas são menos usadas: perda de 30-50% de nitrogênio são incompatíveis com a vida.
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Resposta metabólica ao trauma
No jejum: < metabolismo basal No trauma: > metabolismo basal Fraturas: 15% a 30% Politraumatizado ou peritonite severa: 30 a 50% Grandes queimados: até 100% Diferença: mecanismos poupadores de nitrogênio (menos eficazes), grande perda de massa corporal. > consumo de O2.
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Reação do organismo 3 formas de reação: Autônoma
Resposta dos tecidos locais Hormonal
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Resposta autônoma Altera do tônus nervoso simpático e parassimpático
Tendência – STRESS = SIMPÁTICO (> freq. cardíaca, > inotropismo, broncodilatação, melhora da perfusão para órgãos nobres (coração, rins, cérebro)
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Resposta local Lesão das membranas celulares – processo de vasodilatação local - > formação de prostaglandinas e leucotrienos Agente vasodilatador – calicreína – produzem dor. Outros agentes que aumentam com a injúria: histamina (lesão tecidual), interleucina-1 (estimula a síntese proteica a partir dos macrófagos, em resposta à sepse e ao trauma) Caquectina (fator de necrose tumoral)
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Resposta hormonal Córtex das supra-renais - > cortisol (estimula a gliconeogênese e a síntese protéica), > aldosterona (retensão de sódio, expoliação de potássio) Medula das supra-renais - > adrenalina (> freq. cardíaca, vasoconstricção, glicogenólise e gliconeogênese) Rins - > renina (aparelho justa-glomerular) levando ao aumento de angiotensina I no fígado (conversão pulmonar em angiotensina II) – estimula a aldosterona
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Resposta hormonal Tireóide – apesar de parecer contraditório – estão diminuídos os níveis de T3 (o cortisol aumentado, tende a diminuir a conversão de T4 em T3 ativo) Pâncreas – Insulina (bifásica) Início – insulina baixa (devido ao aumento das catecolaminas) Fase intermediária – resistência à insulina – hiperglicemia de difícil tratamento no trauma) Após uma boa resposta ao trauma - > de insulina
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Resposta hormonal Pâncreas – Glucagon - > da secreção, para posterior diminuição Hipófise: TSH – não se altera GH - > (maior glicose circulante, maior síntese protéica) Prolactina e gonadotrofinas - > (sem significado claro)
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A parte que cabe ao cirurgião
Pré-operatório criterioso, prevenindo complicações e o aumento do stress cirúrgico, inclusive psicológico; Dentro dos parâmetros pós-operatórios, o retorno à alimentação oral o mais breve possível; Estimular a movimentação tão logo possível – a imobilização aumenta o catabolismo protéico;
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A parte que cabe ao cirurgião
Manter adequada hidratação, prevenindo alterações hidro-eletrolíticas e da função renal; Prevenir infecções; Manter técnica cirúrgica o mais atraumática possível, diminuindo o trauma operatório.
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