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Escola Manuel de Figueiredo Cães de Raças Portuguesas 5º B - Obélix

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Apresentação em tema: "Escola Manuel de Figueiredo Cães de Raças Portuguesas 5º B - Obélix"— Transcrição da apresentação:

1 Escola Manuel de Figueiredo Cães de Raças Portuguesas 5º B - Obélix

2 Cão d’Água Português O Cão d'Água Português é um cão muito utilizado como ajudante dos pescadores, para os quais puxava as redes de pesca. Excelente nadador e mergulhador, era utilizado na função de 'retriever', ou recuperador.  Hoje em dia é mais utilizado como cão de alarme e companhia.  Na década de 70, o Guiness Book, atribui-lhe o título da raça canina mais rara do mundo. Felizmente, criadores de várias partes de Portugal empreenderam um grande esforço e salvaram a raça da extinção. O pêlo é tosado no quarto traseiro, até quase à ponta da cauda, ficando uma pluma característica. Esta raça tem ainda a particularidade de possuir uma membrana interdigital muito desenvolvida que lhes permite uma melhor adaptação ao meio aquático e assim nadar melhor. Supõe-se que seja um dos ancestrais do Poodle. O Cão d'Água Português possui duas variedades de pelo, uma com o pelo comprido e ondulado e outra com o pelo mais curto e crespo. É um cão de porte médio (altura 43-57cm e peso 16-25Kg), de constituição robusta e ágil.

3 Cão Serra d’Aires Cão da Serra d'Aires teve origem nos cruzamentos entre o Cão pastor da Catalunha e Cães pastores dos Pirinéus e por causa da expressão do seu nariz tem o apelido de "cão macaco". É um cão inteligente e ativo, utilizado na guarda e condução de rabanhos de carneiros e outros animais. É amigável para os que com ele convivem, contudo, pode ser extremamente desconfiado, devido a uma certa timidez, e agressivo para desconhecidos. É um animal pouco barulhento, que se adapta com facilidade à vida urbana. O Cão da Serra d'Aires possui uma pelagem longa e ondulada. As cores vão desde o amarelo, ruivo, castanho, cinza e negro. O Serra d’Aires foi muito popular em Portugal nas décadas de 50 e 60, mas perdeu lugar para outras raças e enfrentou dificuldades com a evolução na forma pela qual os rebanhos eram conduzidos. É um cão de porte médio, medindo cerca de 41-48cm de altura e peso 12-18Kg

4 Cão Castro Laboreiro O Cão de Castro Laboreiro é uma raça rara mesmo em Portugal. Nativo de uma pequena vila no norte do país, é onde se encontra a maioria dos exemplares da raça. Utilizado para proteger o gado e as propriedades, ficou por muito tempo isolado em sua vila natal por causa das péssimas condições das estradas que a ela conduziam. Foi só no início da década de 70, com a melhoria dos caminhos de acesso à região, que a raça começou a ser introduzida em outras localidades portuguesas.  O Cão de Castro Laboreiro é um cão 'tipo mastim', bastante obediente e protetor, e muito afetuoso com as pessoas da família. É um cão de porte grande (Altura: 52 cm a 60 cm. Peso: 23 kg a 34 kg). Possui pelagem curta e é aceito nas cores cinza, com riscas escuras, amarronzadas ou avermelhadas.

5 Cão de Fila São Miguel Cão de Fila de São Miguel, também conhecido como 'Cão das Vacas' por sua habilidade no pastoreio destes animais é reconhecido pela FCI há menos de 1 década e pouco a pouco, vai ganhando espaço em seu país de origem. Em 1998, foram quase 600 os cães registrados pelo Clube Português. Seu nome é devido ao seu local de origem, a Ilha de São Miguel, a maior do Arquipélago dos Açores. Segundo os criadores, tem um temperamento semelhante ao do Rottweiler; aceitando a presença de estranhos que se mostrem amigáveis com os donos, mas, reagindo de maneira agressiva em caso de necessidade É considerado um cão muito inteligência e que aprende facilmente a executar diversas tarefas. Como cão de condução de gado leiteiro morde normalmente baixo para não ferir o úbere das vacas. Tratando-se de gado tresmalhado morde mais alto. A sua estatura para os machos varia de 50 a 60 cm de altura e para as fêmeas de 48 a 58cm. O seu peso é de 25 a 35 Kg para os cães e 20 a 30 Kg para as cadelas.  Possuem pelagem curta, lisa, densa e pelo áspero, ligeiramente frangeado na região anal e posteriores. A sua cor varia entre fulvo, amarelo ou cinzento, nas tonalidades clara e escura, obrigatoriamente raiados podendo possuir manchas brancas na região frontal, podendo ainda ser manalvo ou quadralvo.

6 Cão Serra da Estrela É uma das raças mais antigas da Península Ibérica, muito popular em Portugal. O nome da raça vem do nome do maciço central português, a Serra da Estrela, a mais alta do país, onde era tradicionalmente utilizada para a defesa dos rebanhos.  O Cão da Serra da Estrela tem duas variedades de pelo: comprido ou curto. O pêlo é forte e grosso, mas não duro. Possui um sub pêlo fino e abundante. São admitidas apenas as cores fulvo, amarelo, lupino, unicolores ou malhados. A variedade de pêlo curto, que está em perigo de extinção e a de pêlo comprido, que é a mais popular. É um cão de porte grande (altura 62-72cm e peso 40-50kg), muito usado como guarda de casas e propriedades. Apesar do seu poder presencial, o Cão da Serra da Estrela não é muito expansivo e é bastante dócil com todos especialmente com as crianças. Devido ao seu grande porte e às suas anteriores utilizações como cão de guarda e defesa de rebanhos, é um cão que necessita de um treino adequado e cuidadoso.

7 Cão Perdigueiro O Perdigueiro Português é um cão que teve sua origem nos antigos Pointers da península ibérica e sua presença em Portugal é datada do século XIV. O primeiro padrão da raça foi elaborado na década de 30.  Acredita-se que seja uma das raças que deram origem aos Pointers modernos, como o Pointer Inglês. Ainda exerce sua função original na caça, sendo um cão de aponte e recuperação da peça abatida. Apesar de suas qualidades na função, sofreu um forte impacto no início do século XIX com a introdução das raças estrangeiras como os Setters e o próprio Pointer Inglês. Como todo cão de caça, tem um temperamento dócil e bastante apegado aos donos.  A cabeça dá a impressão de ser bem volumosa pelo seu formato quadrado, com um stop bem marcado. Seu pelo é curto e pode ser apresentado nas cores amarela ou castanha, unicolor ou malhada de branco. É um cão de porte médio (altura máxima 53 para fêmeas e 56 cm para machos, aceitando-se um desvio de 3 cm para mais ou para menos.

8 Cão Podengo O Podendo Português, assim como o Teckel, é apresentado em 3 tamanhos e em 2 tipos de pelagem: pelo liso ou duro. Quanto ao tamanho, o Podengo Grande mede de 55 a 70 cm; o Médio, de 40 a 55 cm e o Pequeno de 20 a 30 cm É um cão utilizado também para a caça, sendo que cada tamanho especializou-se num determinado tipo de presa. Pertence ao grupo dos cães de aponte, juntamente com os Setters, Pointers e Weimaraner. Podem ser utilizados também na caça em matilhas.

9 Cão Rafeiro Alentejano
A origem do Rafareito é bastante obscura mas estima-se que ele seja fruto de acasalamentos entre os cães molossos que viviam no planalto tibetano e que migram para a península ibérica durante as guerras de conquista. Foi um cão originalmente utilizado para a guarda dos rebanhos e posteriormente para guarda de propriedades. Seu padrão oficial foi elaborado em 1953. Como cão de guarda, exerce sua função de meneira bastante equilibrada, sendo especialmente ativo durante a noite. Especialmente dócil com crianças, não é considerado um cão de 'ataque' e sim de 'defesa' uma vez que é um cão de grande porte e com um latido bastante característico e alto. Nas décadas de 60 e 70 sofreu uma acentuada queda de popularidade. No entanto, graças à atuação de criadores e da Câmara Municipal de Monforte, foi criado um programa especial de melhoria e recuperação da raça.


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