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I Curso de Gestão Estratégica em Políticas Públicas

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Apresentação em tema: "I Curso de Gestão Estratégica em Políticas Públicas"— Transcrição da apresentação:

1 I Curso de Gestão Estratégica em Políticas Públicas
CURSO EAD DE ESPECIALIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO I Curso de Gestão Estratégica em Políticas Públicas ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA - EGP INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS – IG UNIVERSIDADE DE CAMPINAS - UNICAMP

2 Realização: Apoio:

3 Suporte Tecnológico: Suporte Acadêmico e Pegadógico:

4 DADOS GERAIS Modalidade: EAD / SEMI-PRESENCIAL Carga Horária:
408 HORAS 302 Horas Semi-Presenciais 106 Horas Presenciais

5 DADOS GERAIS PRÉ-INSCRIÇÃO MATRÍCULAS Março e Abril/2009
Abril e Maio/2009 INÍCIO Junho /2009

6 DADOS GERAIS Prazo de duração do curso: 12 meses
Composto por: 8 Módulos Pólos: Brasília-DF, Goiânia-GO e Belo Horizonte-MG. Turmas: 5 com 60 alunos cada – Primeira turma com 300 alunos.

7 PALAVRAS-CHAVE Gestão Governamental Reforma do Estado
Planejamento Estratégico Público Análise e Políticas Públicas Governabilidade e Governança

8 CUSTO Forma de Pagamento 12 Parcelas de: R$ 663,33 ou
à vista: R$ 7.760,00. OBS.: De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, os órgãos públicos podem custear programas de capacitação para os servidores.

9 CERTIFICAÇÃO A certificação da qualificação de Gestor Estratégico em Políticas Públicas será fornecida pela Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP que encontra-se entre a elite acadêmica mundial destacando-se como sendo uma das melhores faculdades da América Latina. Perfil: 177ª organização de ensino, no ranking anual das 200 melhores instituições de ensino superior do mundo ocidental; 287ª no ranking anual das 500 melhores universidades do mundo; Líder do ranking brasileiro de instituições de pesquisa e ensino superior com 527 patentes registradas no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI); 97% de seus professores têm titulação mínima de doutor;

10 EMENTA O curso compreende o domínio de conceitos teóricos e a realização de atividades práticas sobre: gestão administrativa; planejamento estratégico; implementação e avaliação de políticas públicas; compartilhamento de experiências e foco na implementação das ações (eficiência, eficácia e efetividade). OBS.: Capacitar gestores, técnicos e servidores que atuam em pequenos e médios municípios, desenvolvendo habilidades e competências organizacionais para a gestão das políticas públicas.

11 CONTEXTO DO GEPP A necessidade de ofertar qualificação teórica e prática na gestão das políticas públicas com foco nos interesses da sociedade; A necessidade de profissionalização da administração pública para atender aos novos desafios e as mudanças em curso: complexidade crescente da legislação; escassez de recursos; diretrizes para a elaboração de projetos; captação e realização de investimentos; e o domínio de novas tecnologias e metodologias.

12 CONTEXTO DO GEPP A possibilidade de gerar conhecimentos e ofertar o programa de qualificação da gestão pública em todo território nacional; Conjugar esforços entre a EGP/IGETEC/ABM/UNICAMP/SERSEL/CG para a capacitação “extra-campi”, com foco na formação profissional e humana dos representantes municipais; Multiplicar experiências de boas práticas de gestão pública;

13 OBJETIVOS Contribuir para a capacitação dos participantes nos seguintes eixos e conteúdos temáticos: 1) Instrumentos para Diagnósticos e Intervenção: Metodologia de Trabalho em Equipe; Metodologia de Diagnóstico de Situações; Metodologia de Planejamento Institucional; Comunicação para Ação; Organização do Gabinete do Dirigente Público; Agenda; Coordenação de Governo; Estudo de Atores; Gerenciamento de Crises.

14 2) Instrumentos para Análise:
Mapas Cognitivos; Sistemas e Modelos; Análise de Políticas Públicas; Poder; Modelos de Tomada de Decisão; Processos de Implementação; Burocracia; Teoria das Organizações; Visões da Relação entre Estado e Sociedade.

15 3) Assuntos de Governo: Processo de Democratização;
Demandas Cognitivas; A Reforma do Estado e o Estado Necessário; Melhoria da Máquina/Estrutura Pública; Comunicação de Governo; Promoções de Inovações Sociais, Ambientalmente Sustentáveis; Políticas de Inclusão Social; Planejamento Orçamentário; Modernização e Qualificação Administrativa; Escola de Governo.

16 PÚBLICO ALVO E ÁREA DE ATUAÇÃO
Curso destinado a gestores, técnicos, servidores, integrantes de conselhos municipais, representantes de órgãos públicos da esfera executiva e legislativa, membros de ONG’s e interessados em geral. Escolaridade mínima: Nível Superior. Pré-Requisito: Curso Superior Completo.

17 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Mínimo para aprovação: nota 7,0 numa escala de 0 a 10,0; Frequência Mínima: 85% para cursos de extensão e 75% para cursos de especialização; Semi-Presencial: avaliação deve ser presencial – Decreto nº que regulamenta o artigo 80 da Lei 9.394/96 - LDB

18 QUADRO ACADÊMICO Prof. Dr. Renato Peixoto Dagnino, UNICAMP/IG/DPCT – Prof. Titular e Coordenador Geral do GEPP; Prof. Dr. Greiner Teixeira M. Costa** - Coordenador Operacional do GEPP; Prof. Dr. Márcio Pochamann, UNICAMP/IE/CESIT; Prof. Newton A. P. Bryan, UNICAMP/FE/Lappane; Prof. Dr. Valeriano Mendes Costa, UNICAMP/IFCH/CESOP – Coordenador Operacional do GEPP; Prof. Msc Sandra Inês Baraglio Granja, FUNDAP;* Mauro Zeuri, Msc;** Carolina Bagattoli;** Lais Fraga, Msc;** Luis Fernando Vitagliano, Msc;** Milena Serafim;** Rafael Dias, Msc.** * Professores convidados com vínculo - ** professores convidados sem vínculo.

19 PROCEDIMENTO METODOLÓGICO
10 sessões (dias) presenciais de trabalhos práticos em 4 encontros; 4 oficinas (mínimo) e dinâmicas em grupo em grupo presenciais para a análise de problemas e formulação de projetos no setor público; 8 sessões Webcast com trabalhos pré e pós-evento; 12 exercícios práticos em grupo de simulação sobre problemas reais da gestão pública; Apostilas com o conteúdo do curso; 2 WVTs (Web Video Training), em CD para computador, com aulas digitais sobre os textos dos conteúdos; 3 sessões com resenhas aplicadas sobre livros indicados para leitura; 12 sessões (mínimo) de webchats sobre dúvidas dos conteúdos; Elaboração obrigatória de MEC (Memorial de Conclusão de Curso) discutido em grupos formados especificamente por 3 alunos.

20 FORMATO DA OFERTA Via EGP/IGETEC/ABM e parceiros institucionais;
DISPONIBILIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS: Via portal da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários da UNICAMP ( que direcionará os interessados ao website da plataforma EAD - EGP/IGETEC/ABM/SERSEL;

21 PROJEÇÃO DE TURMAS* 1ª Turma – 300 alunos (60 alunos/classe)
*Mais turmas simultâneas tantas quanto necessárias para atendimento de demanda.

22 BIBLIOGRAFIA REFERENCIAL
ARMANI, Domingos. Como elaborar Projetos Sociais? BOHÓEQUEZ, Hercilio C. La Planificación em la encruzijada. Caracas, Venezuela: Cadernos del CENDES, año 12, Mayo-Diciembre/95. BROSE, Markus. Introdução à Moderação e ao Método ZOPP. Recife: GTZ, 1993. BROSE, Markus. Monitoria e Avaliação Participativa – indicações para a prática. In: Markus Brose (org.) Metodologia Participativa. Uma introdução a 29 instrumentos. Porto Alegre: Tomo Editorial, pp CAMPOS, Gastão W. de S. Um método para análise e co-gestão de coletivos. São Paulo: Hucitec, 2000. CECÍLIO, Luiz C. de Oliveira, Carlos H. Giacomini, Miguel Roguski. A imanência do planejamento e da gestão: a experiência da Prefeitura Municipal de Curitiba. Cadernos para discussão ENAP. Número 33. Brasília, Agosto/1999.

23 CORDIOLI , Sérgio. Enfoque participativo no trabalho com grupos
CORDIOLI , Sérgio. Enfoque participativo no trabalho com grupos. In: Markus Brose (org.) Metodologia Participativa. Uma introdução a 29 instrumentos. Porto Alegre: Tomo Editorial, pp DAGNINO, Renato. Metodologias de Elaboração de Políticas de Inovação. GAPI-UNICAMP E COSTA, Greiner. Por uma Política de Inovação democrática e popular Campinas, Dezembro de Enviado para publicação pela Revista Teoria e Debate. DROR, Yeheskel. Enfretamento el Futuro. México: Fondo de Cultura Econômica, 1990. A capacidade de Governar – Informe ao Clube de Roma. São Paulo: EdIções FUNDAP: O administrador público tipo delta para o século 21. In: Revista do Século XXI: alguns pensamentos iniciais para o Brasil. EVANS, Peter: El hidridismo como estratégica administrativa.

24 FLORES, Fernando. Creando Organizaciones para el Futuro
FLORES, Fernando. Creando Organizaciones para el Futuro. Santiago do Chile: Dolmen Ediciones, 1994. GARCIA, Ronaldo C. Subsídio para organizar avaliações da ação governamental. Texto para Discussão do IPEA, 2001. HAM, C. and HILL, M. The policy process in the modern capitalist state. London: Harvester Wheatseaf, 1993. HARDY, C. e FACHIN. Gestão estratégica da universidade brasileira: teoria e casos. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 1996. HOGWOOD, Brian e Lewis Gunn. Policy Analysis for the Real Worid. New York: Oxford University Press, 1984. MARCONI, Nelson. Políticas integradas de Recursos Humanos para o Setor Público. MATUS, Carlos. Política, Planejamento & Governo. Brasília: IPEA,1993.

25 El Sistema de Monitoreo. Caracas: Fundação Altadir, 1994.
Estratégias Políticas. SP: Edições FUNDAP, 1996. O Líder Sem Estado Maior. SP: Edições FUNDAP, 1999. MOTTA, Fernando C. Prestes. Organização e Poder. São Paulo: Atlas, 1986. NETO, Silveira; H.. Fernando – Outra Reunião? RJ: COP Editora, 3a Ed O’DONNELL, Guillermo L. Apuntes para uma teoria del Estado. OLIVEIRA, Djalma P. Rebouças. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia, práticas. SP: Ed. Atlas, a ed. OSZLAK, Oscar. De menor a mejor: el desafio de la “segunda” reforma Del Estado. Revista Nueva Sociedad. nº 160, Venezuela, Estado Y Sociedad: nuevas regias de juego? Revista Reforma y Democracia. nº 9, CLAD, Caracas.

26 PEREIRA, Edmo da Cunha. Governar o Município – Antes e Depois da Posse
PEREIRA, Edmo da Cunha. Governar o Município – Antes e Depois da Posse. 5a. Edição na 5ª edição. Belo Horizonte: Editora Lutador, 2004. PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. A reforma do Estado dos anos 90: lógica e mecanismos de controle. Cadernos MARÉ da reforma de Estado, v. 1, 1997, 58p. PETRUCCI, V. e outros – coord. Escolas de Governo e Profissionalização do Funcionalismo. Brasília, ENAP, 1995. PFEIFFER, Peter. Planejamento estratégico municipal no Brasil: uma nova abordagem. Cadernos para discussão ENAP. Número 37. Brasília, outubro/2000. ROSA, Mário. A Era do Escândalo. São Paulo: Geração Editorial, 2003. SANTOS, Luis Alberto dos; CARDOSO, Regina Luna dos Santos. Avaliação de desempenho da ação governamental no Brasil: problemas e perspectivas. XV Concurso de Ensayos CLAD, Caracas, 2001, 48p.

27 SEARLE, John. Mente, Linguagem e Sociedade
SEARLE, John. Mente, Linguagem e Sociedade. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 2000. SILVA, Marcos José Pereira. Onze passos do planejamento-estratégico participativo. In: Markus Brose (org.) Metodologia Participativa. Uma introdução a 29 instrumentos. Porto Alegre: Tomo Editorial, pp SILVEIRA, Jr., Aldery e VIVACQUA, G. Planejamento Estratégico como Instrumento de Mudança Organizacional. SP: Ed. Atlas, 1999. SINGER, Paul. A Coordenação do Governo. In: SINGER, Paul. Um Governo de Esquerda Para Todos. Luiza Erundina na Prefeitura de São Paulo: Capítulo 5. São Paulo: Brasiliense, 1996. TEIXEIRA, Antônio Alberto. O planejamento público no Brasil; de Getúlio a JK ( ). Fortaleza: IPLANCE, 1997.

28 TENÓRIO, F. G. (coord) Avaliação de projetos comunitários; uma abordagem estratégica. FGV, São Paulo, Edições Loyola, 1995. TUCHMANN, Bárbara W. A marcha da Insensatez. RJ: José Olímpio Editores, a edição. VILLANUEVA, Luís Aguilar. Problemas públicos y agenda de gobierno. México: Grupo Editorial Porrua, 1996, 2a ed. WAISSBLUTH, Mário: La insularidad em la gestión pública lationoamericana. Os desafios da “Reforma para dentro”. BRESSER-PEREIRA, L. C. Gestão do setor público: estratégia e estrutura para um novo Estado. In: BRESSER-PEREIRA, L. C.; SPINK, P. (Orgs). Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1998. DOIMO, A. M. A vez e a voz do popular: movimentos sociais e participação política no Brasil pós-70. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, ANPOCS, 1995.

29 DINIZ, E. Crise, reforma do Estado e governabilidade. Brasil 1985-95
DINIZ, E. Crise, reforma do Estado e governabilidade. Brasil Rio de Janeiro: Editora FGV, 1997. GRUPO DE ESTUDOS SOBRE A CONSTRUÇÃO DEMOCRÁTICA. Os movimentos sociais e a construção democrática: sociedade civil, esfera pública e gestão participativa. Revista Idéias, n. 5/6, p , 1999. Nota: a bibliografia poderá sofrer alterações no decorrer da formatação do curso visando a melhoria contínua da qualidade para atender os requisitos dos alunos e da decisão acadêmica da UNICAMP/EGP.

30 CONTATO End: Setor de Autarquias Sul, Quadra 5 Lote 05-A, Bloco F, Sala 22, Brasília–DF CEP: Fone: 0XX – / 9530 – FAX: Sites:

31 ABM – Associação Brasileira de Municípios
EGP – Escola de Gestão Pública IGETEC – Instituto de Gestão Tecnológica Coordenador Nacional: José Carlos Rassier Diretora Executiva: Laura Maia Secretária Acadêmica: Juliana Gomes Assessoria de Comunicação: Débora Lopes Suporte Técnico Administrativo: Matheus Gonzalez

32 EDUCAR PARA A GESTÃO E O DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL.
“ Um novo conceito de administração pública está em construção, exigindo dos governos locais a capacidade política e administrativa de identificar com clareza sua missão e visão e associar essa capacidade à estratégias de planejamento e aos instrumentos gerenciais de qualificação e de inovação, tendo que desenvolver e adquirir competências e habilidades para a implementação de programas e de ações e a adequada prestação de serviços à população.”


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