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FOP – UNICAMP MESTRADO PROFISSIONAL EM SAÚDE COLETIVA

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Apresentação em tema: "FOP – UNICAMP MESTRADO PROFISSIONAL EM SAÚDE COLETIVA"— Transcrição da apresentação:

1 FOP – UNICAMP MESTRADO PROFISSIONAL EM SAÚDE COLETIVA
TIPOS DE ESTUDO DISCIPLINA- METODOLOGIA PROF. ANTONIO CARLOS PEREIRA ALUNA- LUCIA Y. TUTUI NOGUEIRA FEV/2012

2 ESTUDO ECOLÓGICO (CORRELAÇÃO) TÍTULO-Características da mortalidade neonatal no Estado do Rio de Janeiro na década de 80: uma visão espaço temporal REFERÊNCIA –Leal, Maria do Carmo. Revista de Saúde Pública, 31(5): ,1997. OBJETIVO - Analisa-se a distribuição espacial da mortalidade neonatal e seus componentes etários (0-23 horas, 1-6 dias e 7-27 dias) nos municípios do Estado do Rio de Janeiro, em dois períodos, e MÉTODOS - Como medida de auto correlação espacial, utilizou-se o coeficiente c de Geary,considerando-se o critério de “vizinhança mais próxima”. Para detecção de anisotropia, foram considerados vizinhos os municípios mais próximos na direção sob investigação. Buscando-se explicar as configurações espaciais encontradas, foram construídos indicadores socioambientais e de assistência médica para os municípios do Estado, nos dois períodos de estudo. RESULTADOS E CONCLUSÕES Encontrou-se que a mortalidade neonatal tardia (7 a 27 dias) decresceu acentuadamente no período, sendo que no início dos anos 80 a configuração espacial demonstrava a presença de aglomerados de municípios de taxas muito elevadas, nas regiões Leste e Sudeste, que se associavam diretamente a baixas condições de vida, características estas que desapareceram na década seguinte. Para 1991, foi identificada dependência espacial para as taxas de mortalidade no primeiro dia de vida, detectando-se aglomerados em duas áreas diferentes, acompanhada de uma correlação positiva com a oferta de leitos privados por habitante. Alguns dos municípios formadores dos conglomerados mostraram-se receptores de óbitos dos municípios vizinhos, detendo taxas de letalidadehospitalar excessivas, quando comparadas à média do Estado.

3 ESTUDO TRANSVERSAL TÍTULO – Avaliação de duas classificações para excesso de peso em adolescentes brasileiros REFERÊNCIA – Vitolo, MR et al. Rev Saúde Pública 2007;41(4):653-6 OBJETIVO - avaliar os valores críticos propostos para diagnóstico de excesso de peso de adolescentes brasileiros. MÉTODOS - O percentual de gordura corporal foi medido pela absorção de duplo feixe de energia. Utilizou-se como ponto de corte para excesso de adiposidade 25% para meninos e 30% para meninas. O índice de massA corporal foi classifi cado de acordo com Cole et al e Conde & Monteiro. RESULTADOS - O referencial brasileiro apresentou maior sensibilidade entre as meninas de menor (44,2% vs. 32,6%) e maior faixa etária (18,9% vs. 17%), assim como entre os meninos de maior faixa etária (83,3% vs 50%). A proposta de Conde & Monteiro apresentou maiores valores preditivos positivos e negativos e predisse com maior sensibilidade o excesso de adiposidade na população estudada.

4 ESTUDO COORTE RETROSPECTIVO Associação entre desnutrição energético-proteica e infecção respiratória aguda em crianças na atenção primária à saúde REFERÊNCIA – Cantagalli, M R et al Rev. APS, Juiz de Fora, v. 13, n. 1, p , jan./mar. 2010 OBJETIVO - - avaliar a associação entre a desnutrição energético-protéica e episódios de infecção respiratória aguda em crianças menores de cinco anos. MÉTODOS - No grupo-de exposição foram avaliadas 55 crianças com DEP prévia ou atual acompanhadas no Serviço de Atenção ao Desnutrido local. O grupo controle foi constituído por 110 crianças eutrófica aleatoriamente escolhidas no serviço de Puericultura da unidade. A associação bruta e ajustada entre DEP e infecção respiratória foi estimada pelo o cálculo do risco relativo e respectivos intervalos de confiança de 95%. RESULTADOS e CONCLUSÃO - A presença de DEP associou-se ao aumento na freqüência de episódios de IVAS e IVAI (p=0,03).Na regressão logística, houve associação entre tabagismo doméstico e IRA (RR 2, 64; IC 1,28-5,47) e a DEP e IRA (RR 6,25; IC 1,12-62,5). A ocorrência de DEP é um fator de risco para a ocorrência de IRA, especialmente IVAI; bem como o tabagismo materno/doméstico é um fator de risco independente para a ocorrência de desnutrição e infecção respiratória.

5 Modelo operário e percepção de riscos ocupacionais e ambientais: o uso exemplar de estudo descritivo
REFERÊNCIA - FACCHINI, Luiz A.; WEIDERPASS, Elisabete  and  TOMASI, Elaine. Rev. Saúde Pública [online]. 1991, vol.25, n.5. OBJETIVO – o objetivo deste estudo foi o de identificar os risco resultantes da exposição a produtos químicos, de trabalhadores de indústria química e farmacêutica. MÉTODO - Realizou-se estudo descritivo, através do modelo operário (MO), onde o acesso aos trabalhadores significava uma parte essencial do método e a única forma de neutralizar a impossibilidade de acesso ao local de trabalho. Reconstruíam-se as atividades dos setores de trabalho e identificaram-se as principais substâncias químicas utilizadas, as queixas mais referidas, os danos potenciais e os principais riscos ambientais, concluindo pela precariedade das condições gerais de trabalho. RESULTADOS - Os resultados foram confirmados ficando evidenciada a importância do MO e sua utilidade metodológica, levando trabalhadores a conseguir das autoridades que a empresa fosse vistoriada. A mobilização dos trabalhadores, através de denúncias nos meios de comunicação, ajudou a formar uma consciência popular dos riscos ocupacionais e ambientais daquela atividade produtiva.

6 ESTUDO COORTE PROSPECTIVO TÍTULO -Complicações da terapia anticoagulante com warfarina em paciente com doença vascular periférica: estudo coorte prospectivo REFERÊNCIA - Santos FC et al. J Vasc Bras 2006, Vol. 5, Nº3 OBJETIVO - Estudar prospectivamente a freqüência de complicações em pacientes tratados com warfarina e acompanhados no Ambulatório de Anticoagulação da Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual Paulista. MÉTODOS - Pacientes sorteados entre os agendados para consulta de junho de 2002 a fevereiro de Na primeira consulta, foi preenchida ficha com dados de identificação e clínicos. A cada retorno, ou quando o paciente procurou o hospital por intercorrência, foi preenchida ficha com a razão normatizada internacional, existência e tipOde intercorrência e condições de uso dos antagonistas da vitamina K. RESULTADOS E CONCLUSÃO - Foram acompanhados 136 pacientes (61 homens e75 mulheres), 99 com tromboembolismo venoso e 37 com doença arterial; 59 pacientes eram de Botucatu, e 77, de outros municípios. Foram registradas 30 intercorrências: nove não relacionadas ao uso da warfarina e 21 complicações hemorrágicas (38,8 por 100 pacientes/ ano). Uma hematêmese foi considerada grave (1,9 por 100 pacientes/ano). As demais foram consideradas moderadas ou leves. Não houve óbitos, hemorragia intracraniana ou necrose cutânea. A única associação significante foi da freqüência de hemorragia com nível médio de razão normatizada internacional. Conclusão: Nossos resultados mostram a viabilidade desse tratamento em pacientes vasculares em nosso meio, mesmo em população de baixo nível socioeconômico, quando tratados em ambulatório especializado

7 ESTUDO CASO-CONTROLE TÍTULO - Fatores de risco de natimortalidade em Fortaleza: um estudo de caso-controle REFERÊNCIA - Rouquayrol, MJornal de Pediatria - Vol. 72, Nº6, 1996 OBJETIVO - investigar os fatores de risco para a ocorrência de natimortos nas gestantes admitidas na Maternidade-Escola Assis Chateaubriand, da UF do Ceará. MÉTODOS - estudo do tipo caso-controle, comparando-se características maternas de 125 natimortos com mais de 20 semanas gestacionais (casos) e 250 nascidos vivos sadios(controles). Foram investigadas variáveis sócio-econômicas (idade, escolaridade, ocupação, renda); reprodutivas (número de gestações, partos e abortos); comportamentais (hábito de fumar, uso de bebida alcoólica) e relativas à gestação atual(atenção pré-natal, doença na gravidez). Utilizou-se modelo hierarquizado de regressão logística. RESULTADOS - cinco fatores mantiveram sua associação com a natimortalidade:pré-natal <5 consultas (RC=3,30 ; IC=1,92 - 5,07), analfabetismo da mãe (RC=3,30 ; IC=1,84 - 5,9), idade da mãe>=20 anos (RC=2,73; IC=1,42 - 5,24), renda familiar mensal<=1 salário mínimo (RC=2,12 ; IC=1,03- 4,35) e doença ou complicações na gestação (RC=1,75 ; IC=1,01 - 3,03). O fator mais fortemente associado com a ocorrência de natimortos foi a ausência ou pouca freqüência ao pré-natal. CONCLUSÃO – este estudo concluiu que a atenção pré-natal de boa qualidade e na quantidade de no mínimo cinco consultas, como preconiza o Ministério da Saúde, poderá ter impacto, em um curto prazo, na redução da natimortalidade, particularmente pela detecção precoce e tratamento de certas condições patológicas materno-fetais.

8 ESTUDO CASO-CONTROLE ANINHADO
REFERÊNCIA-Motta ME, da Silva GA, Araújo OC, Lira PI, Lima MC. J Pediatr (Rio J). 2005;81(5):377-82 OBJETIVO- Analisar a associação entre o baixo peso ao nascer e o estado nutricional ao final do primeiro ano de vida. MÉTODOS- estudo caso-controle aninhado a uma coorte em quatro municípios da Zona da Mata Meridional de Pernambuco.Os recém-nascidos foram recrutados para a coorte nas primeiras 24 horas de vida, sendo o peso aferido ao nascimento e ao final do primeiro ano de vida. Durante o primeiro ano de vida, foram realizadas duas visitas domiciliares semanais para confirmar aleitamento materno predominante e ocorrência de episódios diarréicos. Considerou-se caso(risco nutricional) a criança com índice peso/idade abaixo do percentil10 (n = 117); e controle aquela com percentil igual ou maior que 10(n = 411). Realizou-se análise de regressão logística hierarquizada para detectar os fatores determinantes do estado nutricional no primeiro ano de vida. RESULTADOS – o peso ao nascer a ausência de sanitário no domicílio foram os fatores que explicaram o risco nutricional ao final do primeiro ano de vida. As crianças que nasceram com peso entre g e 2.499g tiveram uma chance 29 vezes maior (IC 95% = 9,77-87,49) de apresentar risco nutricional aos 12 meses de idade em relação àquelas com peso de nascimento maior que g. Nas que residiam em domicílio sem sanitário, a chance foi três vezes maior (IC 95% = 1,54-6,22) em relação àquelas com sanitário com descarga no domicílio. CONCLUSÃO - o baixo peso ao nascer é um dos principais fatoresresponsáveis pelo risco nutricional ao final do primeiro ano de vida, sendo imprescindível adotar estratégias para sua redução e prevenção.

9 ESTUDO CASO-COORTE Leishmaniose cutânea no norte da Argentina
ESTUDO CASO-COORTE Leishmaniose cutânea no norte da Argentina. Fatores de risco identificados num estudo caso-coorte em três municípios de Salta. REFERÊNCIA –Estani, SS et al.Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 34(6.): , nov-dez, 2001. OBJETIVO - avaliar fatores considerados de risco para adquirir leishmaniose cutânea na área de maior transmissão na Argentina, na província de Salta, onde localizam-se os três municípios: General Mosconi, Embarcación e Pichanal MÉTODOS aplicou-se um estudo de caso-coorte, sendo os casos e os controles , os residentes na área, observada entre junho de 1989 e dezembro de Selecionados os casos e os controles, realizou-se: a)um questionário sócio-demográfico; b) descrição das características da vivenda e peridomicílio; c) um exame físico de pele e mucosa nasal e bucal; d) intradermorreação de Montenegro. RESULTADOS e CONCLUSÃO- A análise multivariada mostrou um risco significativo para fatores extradomiciliares (realizar atividades de vaqueira, dormir no lugar de trabalho,ir caçar) e domiciliares (dormir fora do quarto, presença de três ou mais suínos no quintal da casa e existência de janelas sem fechaduras). Esta associação permitiu pela primeira vez em Salta (Argentina), identificar fatores de risco vinculados com a transmissão de leishmaniose na unidade domiciliária.

10 ESTUDO CLÍNICO RANDOMIZADO TÍTULO – Efeito do exercício físico sobre peso corporal em crianças com excesso de peso: ensaio clínico comunitário randomizado em um favela no Brasil REFERÊNCIA- Alves, JGB et al. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 24 Sup 2:S353-S359, 2008 OBJETIVO Examinar o efeito de um programa de exercício físico para crianças com excesso de peso, em uma favela do Recife,Pernambuco, Brasil considerando que a associação da obesidade com doenças crônicas tem se mostrado mais intensa nas áreas carentes. MÉTODOS- ensaio comunitário randomizado, com 78 crianças. Um grupo (n = 39)recebeu três aulas semanais de exercícios físicos durante seis meses. A randomização foi realizada usando-se o programa Epi Info, versão 6.0, (CDCP, Atlanta,Estados Unidos), módulo epitable. A amostra foi calculada para se detectar uma diferença no IMC de 0,1kg/m2, com um poder estatístico de 80% e um erro alfa de 0,05. Utilizou-se o teste de t de Student e Teste x² RESULTADOS e CONCLUSÃO -A análise por intenção de tratamento demonstrou que todas as crianças apresentaram aumento significativo de peso. Entretanto, esse aumento foi menor no grupo que sofreu a intervenção (diferença média entre os grupos; -1.37; IC95%: -2,00;-0,74). Em relação ao índice de massa corporal (IMC),também foi verificada uma diferença significativa(p = 0,049) entre os dois grupos (diferença média entre os grupos; -0,53; IC95%: -1,06; -0,002). Na análise restrita às crianças que completaram o estudo (intervenção= 30 e controle = 38), os resultados foram similares. Concluiu-se que um programa regular de exercíciosfísicos para crianças com excesso de peso em áreas carentes seja eficaz, sem a necessidade de intervenções dietéticas, na redução do ganho ponderal e do IMC. .

11 ESTUDO DESCRITIVO TÍTULO - Condições de saúde, capacidade funcional, uso de serviços de saúde e gastos com medicamentos da população idosa brasileira: um estudo descritivo baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios REFERÊNCIA - LIMA-COSTA, Maria Fernanda; BARRETO, Sandhi Maria  and  GIATTI, Luana Cad. Saúde Pública [online]. 2003, vol.19, n.3. OBJETIVO - descrever as condições de saúde e o uso de serviços de saúde da população idosa brasileira. MÉTODOS - Participaram do estudo (99,9%) idosos (≥ 60 anos) incluídos na amostra da PNAD 1998. RESULTADOS - resultados mostraram que as prevalências de pelo menos uma doença crônica (69,0%), de hipertensão (43,9%), de artrite (37,5%) e de incapacidade para alimentar-se/tomar banho/ir ao banheiro (2,0%) são muito semelhantes ao observado em outras populações. Os padrões de consultas médicas e de hospitalizações estão dentro das variações observadas em diferentes países. As baixas proporções de idosos que interromperam atividades por problemas de saúde (13,9%) e estiveram acamados nas duas últimas semanas (9,5%) ou foram hospitalizados no último ano (13,6%) mostram que a imensa maioria não está sujeita a estes eventos. Considerando-se que 50% desta população têm renda pessoal ¾ 1 salário mínimo, o gasto médio mensal com medicamentos compromete aproximadamente um quarto da renda (23%) de metade da população idosa brasileira.

12 ESTUDO ECOLÓGICO (ASSOCIAÇÃO) TÍTULO - mortalidade infantil por causas evitáveis no Brasil: um estudo ecológico no período REFERÊNCIA - Boing AF, Boing AC. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 24(2): , fev, 2008. OBJETIVO - testar as associações entre a mortalidade infantil por causas evitáveis no Brasil com indicadores sócio-econômicos e de serviços e investimentos em saúde. MÉTODOS – as unidades de análise foram os 296 municípios brasileiros com população superior a 80 mil habitantes. Realizaram-se os testes de Kruskall-Wallis e ANOVApara identificar as diferenças entre os quartis de mortalidade infantil segundoo as variáveis indep., e foram calculados os coeficientes de correlação de Pearson e de Spearman para testar as associações entre todas as variáveis. RESULTADOS - os municípios que compuseram os quartis com maior mortalidade infantil por causas evitáveis apresentaram também menor IDH Municipal, PIB per capita, pessoas que vivem em domicílios com banheiro e água encanada, despesa total com saúde por hab. e médicos por mil hab.; e maior coeficiente de Gini. CONCLUSÃO - A compreensão do papel protagonista das condições sócio-econômicas e de investimentos em saúde sobre a mortalidade infantil por causas evitáveis deve permear as ações que visem à minimização da magnitude e da desigualdade desses óbitos.


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