A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

GESTÃO DE EQUIPES E LIDERANÇA

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "GESTÃO DE EQUIPES E LIDERANÇA"— Transcrição da apresentação:

1 GESTÃO DE EQUIPES E LIDERANÇA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING UNIDADE CURRICULAR GESTÃO DE EQUIPES E LIDERANÇA ADM. ESP. PROF. GILNEI DEL GRANDE BRAUNER

2 PORQUE NÃO O BRASIL? ATÉ 2015 As classes A e B devem crescer 50%;
O número de miseráveis deverá ser reduzido pela metade; Com isso: - Em 2015 os pobres serão apenas 8% da população - O que representa uma queda de 70% na comparação com 1993, quando 35% da população era pobre; - Nos próximos cinco anos, a projeção é de que a classe média cresça dos atuais % para 56,5% tornando-se a maioria absoluta da população brasileira. Estes estudos vêm sendo discutidos nas universidades e empresas do mundo inteiro. Marcelo Neri ( janeiro de 2010 ) Dir. do Centro de Políticas Sociais da FGV

3 O VELHO CHEFE O NOVO LÍDER Conhecimento técnico Capacidade de cobrança
Acúmulo de conhecimento Comunicação unilateral   Capacidade de se impor pela fala   Engajamento na empresa     Distribuição de ordens   Pregação de princípios   Falta de mobilidade entre áreas     Autoconhecimento Capacidade de motivação Desenvolvimento da equipe Diálogo Capacidade de ouvir  Engajamento na sociedade  Delegação Aplicação dos princípios  Liderança em qualquer área

4 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING
G E S T Ã O E Q U I P E S D E LIDERANÇA E

5 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING GESTÃO DE EQUIPES E LIDERANÇA Nossa trajetória foi marcada pelo espírito de liderança e empreendedorismo de nosso fundador que, com coragem e determinação, enfrentou os desafios promovendo o crescimento de forma responsável, com justiça, transparência, ética e, acima de tudo, com respeito ao ser humano. ( DIÁRIO POPULAR, 05/01/2010 ) 50 ANOS 1960 – 2010 MANUEL MARQUES DA FONSECA JR.

6 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING GESTÃO DE EQUIPES E LIDERANÇA
“LEVEM TODOS OS MEUS ATIVOS, MAS NÃO LEVEM A MINHA EQUIPE PORQUE, COM ELA, FAREI TUDO DE NOVO E MELHOR.” ( PAULO ROBERTO FONSECA - DIÁRIO POPULAR, 05/01/2010 ) “A GENTE VIU NOSSO PAI SEMPRE MUITO TRABALHADOR, DEDICADO, NA BUSCA DA PERFEIÇÃO, DA QUALIDADE, DO BEM ESTAR DO FUNCIONÁRIO. PARA ELE, O FUNCIONÁRIO E O PASSAGEIRO ERAM E SÃO AS DUAS MAIORES RIQUEZAS DA EMPRESA.” ( JOSÉ LUIZ FONSECA – DIARIO POPULAR 05/01/2010 ) 50 ANOS 1960 – 2010 MANUEL MARQUES DA FONSECA JR.

7 ATESTADOS Só serão aceitos os passados pela Secretaria da Faculdade

8 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO Prova no final de cada bimestre Atividades
Complementares + ( atividades em equipes )

9 CONTRATO DE TRABALHO QUERO ALUNO QUE QUEIRA

10 PLANO DE ENSINO

11 COMPETÊNCIA ESSENCIAL
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING GESTÃO DE EQUIPES E LIDERANÇA COMPETÊNCIA ESSENCIAL Ampliar a percepção para o papel da Liderança

12 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING GESTÃO DE EQUIPES E LIDERANÇA junto às equipes no contexto dinâmico das organizações.

13 TECNOLOGIA EM MARKETING
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING BASES TECNOLÓGICAS Abordagens teóricas, estilos e técnicas de liderança; Elementos da Mudança Organizacional; Gestão do tempo, preparo e condução de reuniões; Coaching; Resiliência; Princípios da Diversidade Noções de Psicologia e Sociologia Organizacional; - Princípios da qualidade de vida no trabalho;

14 REFERÊNCIAS Dinâmica de Grupo: Jogo da Vida e Didática do Futuro. ANDREOLA, Balduíno A. 3 ed., Petrópolis. Vozes. A Dinâmica do Trabalho de Grupo: CASTILHO, Áurea. Rio de Janeiro. Qualitymark. 2004 Líderes: Estratégias para Assumir a Verdadeira Liderança: BENNIS, Warren G.; NANUS, Burt. São Paulo. Harbra. 1988 Relações Humanas Interpessoais nas Convivências Grupais e Comunitárias. FRITZEN, Silvino José. 15 ed. Petrópolis. Vozes, 2005 Relações humanas interpessoais nas convivências grupais e comunitárias;

15 ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA.
ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. RELAÇÕES HUMANAS O homem começa a ser pessoa quando é capaz de relacionar-se com os outros, rompendo a identidade infantil. EGOCENTRISMO ALTEROCENTRISMO Psicólogos Modernos = São sinais de maturidade humana a capacidade de estabelecer numerosas pontes de relacionamento interpessoal com as outras pessoas.

16 TEORIA DAS NECESSIDADES INTERPESSOAIS
ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. TEORIA DAS NECESSIDADES INTERPESSOAIS SCHUTZ afirma: Os membros de um grupo não consentem em integrar-se, Senão a partir do momento em que certas necessidades fundamentais são Satisfeitas pelo grupo. NEC. DE INCLUSÃO: Necessidade que experimenta, todo membro novo de um grupo, de se sentir aceito, integrado e valorizado por aqueles aos quais se junta. QUESTIONAMENTO DO INDIVÍDUO: - Como serei aceito? - Quem me aceitará? - Quem me rejeitará? - Que devo fazer para ser aceito?

17 TEORIA DAS NECESSIDADES INTERPESSOAIS
ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. TEORIA DAS NECESSIDADES INTERPESSOAIS Durante a Fase da Inclusão o indivíduo procura semelhança: No estilo de vida Confiança No modo de vestir Estabelecer Na maneira de falar Sentimento de pertencer ESTOU NO GRUPO CERTO OU NÃO?

18 Michael Phelps Um dos maiores atletas de todos os tempos, já quebrou vinte e oito recordes mundiais, e conquistou o maior número de medalhas de ouro (oito) numa só edição na história dos Jogos Olímpicos de Verão, nos jogos disputados em Pequim, em agosto de 2008.

19 Ao obter a sua 19ª medalha olímpica nos Jogos de Londres 2012, tornou-se o atleta mais medalhado da história dos Jogos Olímpicos, Ao ganhar a prova dos 200 metros estilos, nos Jogos Olímpicos de 2012, tornou-se o primeiro nadador do mundo a conquistar o titulo olímpico, três vezes consecutivas na mesma especialidade a nível individual

20 Lenda ou Realidade COMO GOSTARIA DE SER LEMBRADO?
Uma vez, quando Michael Phelps nadou pelo Atlântico, ele passou por algumas sereias que pensavam que ele não passava de uma lenda. Os governos africanos começaram a escavar o seu próprio continente na busca por ouro suficiente para forjar mais medalhas para Michael Phelps. Michael Phelps para Flash: - Já fui e já voltei e você ainda aí? Michael Phelps pegou jacaré na Tsunami

21 Sei o que preciso fazer e o que é certo para mim.

22 O MELHOR DO MUNDO em 2008 pela FIFA afirmou: “jogadores especiais”
LONDRES – O meia atacante português afirmou que considerou normal a proposta de 108 milhões de libras do Manchester City pelo meia brasileiro Kaká O MELHOR DO MUNDO em 2008 pela FIFA afirmou: É natural que “jogadores especiais” recebam ofertas acima de 100 milhões de libras. É como os carros. Alguns são melhores que outros. Por isso, são mais caros. Acontece o mesmo com jogadores.

23 “Jogadores especiais”
valem aquilo tudo, talvez QUANDO VOCÊ É BOM, ESPECIAL, é mais caro que os outros É normal”.

24 Na minha cabeça, fico pensando:
Cristiano, você ainda não ganhou nada. E quero continuar com isto em mente.

25 Sei o que preciso fazer e o que é certo para mim.
É por isso que estou jogando: no clube certo; um dos maiores do mundo; - conquistando títulos com meus companheiros e amigos ( equipe )

26 Provou que não é gênio apenas com a bola nos pés.
MELHOR JOGADOR DO MUNDO PELA FIFA 2009 – LIONEL MESSI Resposta dada por Messi ao Daily Mail quando perguntado sobre o português: “CRISTIANO RONALDO É UM JOGADOR POR QUEM EU PAGARIA O INGRESSO PARA VER JOGAR”. Provou que não é gênio apenas com a bola nos pés.

27 MELHOR JOGADORA DO MUNDO
FIFA MARTA T A L E N T O

28 TEORIA DAS NECESSIDADES INTERPESSOAIS NECESSIDADE DE CONTROLE
ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. TEORIA DAS NECESSIDADES INTERPESSOAIS NECESSIDADE DE CONTROLE NEC. DE CONTROLE: Definir para si mesmo, suas próprias responsabilidades no grupo e também as de cada um que com ele forma o grupo. É a necessidade que experimenta cada novo membro de se sentir totalmente responsável por aquilo que constitui o grupo: suas estruturas, atividades, objetivos, crescimento e progressos.

29 ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA
ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. TEORIA DAS NECESSIDADES INTERPESSOAIS QUESTIONAMENTO DO INDIVÍDUO : Este grupo, está sob o controle de quem? Quem tem autoridade sobre quem, em quê e porquê? Como posso influenciar este grupo? Como são feitas as decisões? Que poder tenho eu neste grupo?

30 TEORIA DAS NECESSIDADES INTERPESSOAIS
ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. TEORIA DAS NECESSIDADES INTERPESSOAIS Importante: Todo o participante de um grupo pode igualmente: Aprender Praticar A influência e o controle quando: Compartilhar Buscar uma posição de comando ou uma função no grupo; Sentir-se à vontade quando outros procuram o comando; Sentir que aumenta a sua influência; Aprender os diversos estilos de decisão; Aceitar a rotatividade de funções.

31 TEORIA DAS NECESSIDADES INTERPESSOAIS
ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. TEORIA DAS NECESSIDADES INTERPESSOAIS NEC. DE AFEIÇÃO: Obter provas de ser totalmente valorizado pelo grupo. Aspira ser respeitado por sua competência e estimado como pessoa humana. QUESTIONAMENTO DO INDIVÍDUO: Quem gosta de mim? A quem eu considero mais? Como o grupo expressa afeição e amizade?

32 ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA
ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. TEORIA DAS NECESSIDADES INTERPESSOAIS Satisfaz sua própria necessidade de afeição e as dos outros quando: - Chegar mais cedo à reunião aproveitando para conhecer os outros; - Expressar verbalmente o que sente; - Apoiar verbalmente o trabalho dos outros expressando sua apreciação.

33 ABORDAGENS TEÓRICAS: TEORIA DAS NECESSIDADES INTERPESSOAIS
ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. TEORIA DAS NECESSIDADES INTERPESSOAIS ADEQUADO Nível de preocupação é tal que este grupo consegue funcionar de uma maneira satisfatória para os membros. ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO DO GRUPO INADEQUADO O funcionamento do grupo não satisfaz os membros.

34 TEORIA DAS NECESSIDADES INTERPESSOAIS
ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. TEORIA DAS NECESSIDADES INTERPESSOAIS Exemplos de Adequado: - Alta assistência ao grupo; - Os conflitos são aceitos e tratados abertamente; - O grupo caminha baseado em decisões; - Os membros aceitam o feedback; - Há reciprocidade e apoio; Exemplos de Inadequado: - Dificuldade de cooperação; - Pouco senso de grupo; - É pobre o processo de tomar decisões; - Falta de confiança; - Luta pelo poder; - Há falta de liderança; - As pessoas são hostis à novas idéias; - Grande insatisfação no grupo.

35

36

37

38

39

40

41

42

43

44

45

46 ESTILOS E TÉCNICAS DE LIDERANÇAS

47 ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA.
ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. A AÇÃO COMUNICATIVA A comunicação em sentido lato abrange não somente a verbalização, mas qualquer forma de transmissão de informação, como a escrita, o silêncio, a música, a arte, a pintura, os gestos, a postura, entre outros.

48 ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA.
ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. ELEMENTOS DO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO LINEAR mensagem canal emissor receptor ruído

49 ELEMENTOS DO PROCESSO DE
COMUNICAÇÃO LINEAR Emissor: Codifica a mensagem Mensagem: Traduz a idéia de seu conteúdo; Canal: Veículo; Ruído: É tudo que modifica, distorce ou atrapalha o fluir da mensagem; Receptor: Decodifica a mensagem de forma a recuperar a mensagem original;

50 COMUNICAÇÃO NÃO-VERBAL
- Os gestos; A postura; A face; O olhar; O toque; Sinais Vocais; As roupas; Os objetos; A arquitetura Enfim, tudo que é diferente da palavra.

51 ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA.
ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. 1 - DESEMPENHO MAXIMIZADO: Trabalhando em equipe e compartilhando a mesma missão e objetivos amplia os resultados, facilita o trabalho e o desempenho por meio da confiança e apoio mútuos. 2 – INTERDEPENDÊNCIA DA EQUIPE: Trabalhando em equipe proporciona força, poder e segurança aos membros da equipe. 3 – ENCORAJAMENTO E APOIO MÚTUO: Todos se esforçam para manter o ritmo e a velocidade.

52 ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. 4 – LIDERANÇA PARTILHADA:
ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. 4 – LIDERANÇA PARTILHADA: Os membros da equipe se alternam nas posições, partilhando o esforço e a responsabilidade de guiar o grupo. 5 – SENSO DE COMUNIDADE: Os membros substituem o colega, realizam seu trabalho até sua volta para que não haja solução de continuidade.

53 ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA.
ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. VISÃO PANORÂMICA DAS TEORIAS DE LIDERANÇA 1) Teoria de Maquiavel: ( Florença/ Itália = 03/05/1469 a 21/06/1527 ) Historiador, diplomata, poeta e músico Dois métodos básicos de se manter o poder: LEI FORÇA “ O FIM JUSTIFICAM OS MEIOS ”

54 ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA.
ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. VISÃO PANORÂMICA DAS TEORIAS DE LIDERANÇA 2 – Teoria dos Traços As pessoas nascem com as características que as tornam líderes ou liderados. Os 3 tipos de traços são: Traços Físicos = aparência, altura, peso Traços Mentais = inteligência, habilidades verbal e escolaridade Traços Psicológicos = extroversão, autoconfiança, sociabilidade e controle emocional

55 ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA.
ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. VISÃO PANORÂMICA DAS TEORIAS DE LIDERANÇA 2 – Teoria dos Traços Alguns traços que estão constantemente associados à liderança, e que diferenciam os líderes dos não líderes, são: Ambição e Energia; Desejo de Liderar; Honestidade e Integridade; Autoconfiança; Inteligência e conhecimento relevante ao cargo. “Alguns traços aumentam a probabilidade de sucesso como um líder, mas nenhum dos traços garante sucesso”.

56 ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA.
VISÃO PANORÂMICA DAS TEORIAS DE LIDERANÇA 3 – Teoria Comportamental Foi influenciada pela crescente ênfase da psicologia nos aspectos comportamentais: Três Estilos Básicos de Liderança: Estilo autocrático: caracterizado pelo controle do grupo, das atividades e das decisões do líder; Estilo democrático: enfatiza a participação do grupo e a decisão da maioria ( + eficaz); c) Estilo laissez-faire: envolvendo um baixo nível de qualquer tipo de atividade exercida pelo líder, cabendo a cada liderado a iniciativa, a decisão e a responsabilidade por suas atividades.

57 ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA.
VISÃO PANORÂMICA DAS TEORIAS DE LIDERANÇA Avançou, posteriormente, na direção da ação ou atitude do líder com enfoque na maneira de agir. Este enfoque deu origem a dois fatores comportamentais do líder Consideração = Bom relacionamento, comunicação aberta e participativa, preocupação pelos sentimentos dos liderados; Iniciação de Estrutura = Direcionamento a metas e objetivos e o feedback para as tarefas desempenhadas.

58 ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA.
VISÃO PANORÂMICA DAS TEORIAS DE LIDERANÇA 4 – Teorias Situacionais ou Contingenciais Abandonam o enfoque no comportamento e se concentram na eficácia do líder diante as diferentes situações, com ênfase na interação líder-liderado. Em estudos realizados apontou na: Liderança orientada para pessoas; Liderança orientada para tarefas. O resultado identificou que nenhum estilo é eficaz para todas as situações

59 ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA.
VISÃO PANORÂMICA DAS TEORIAS DE LIDERANÇA 5 – Teorias Transacionais Estudam o intercâmbio de influência no relacionamento entre líderes e liderados, valorizando o papel do liderado no fortalecimento do líder e de seu vínculo com a equipe. Em outras palavras, liderança é um processo de troca e que quanto mais positiva essa troca, maior a satisfação, desempenho e identificação do liderado com a organização.

60 ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA.
VISÃO PANORÂMICA DAS TEORIAS DE LIDERANÇA 6 – Teoria Transformacional Em contraste coma Teoria Transacional, esta acontece quando líderes e liderados interagem entre si de tal maneira que ambos são elevados a um nível maior de motivação e moralidade. Torna-se moral porque eleva o nível de conduta humana e aspirações éticas. GANDHI É UM GRANDE EXEMPLO

61 ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA.
ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. VISÃO PANORÂMICA DAS TEORIAS DE LIDERANÇA 7 – Teoria das Abordagens Cognitivas É um processo de percepção que existe na mente dos liderados. Depende do julgamento que o observador faz do líder. Essa percepção e julgamento podem ser distorcidos pela atitude preconcebida do observador. A Teoria pressupõe que a avaliação do comportamento do líder depende mais da cultura dos seguidores.I

62 ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA.
ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. VISÃO PANORÂMICA DAS TEORIAS DE LIDERANÇA 8 – Teoria da Liderança Servidora Apoia-se nos valores intrínsecos da dignidade humana. Constitui a quebra do paradigma tradicional da chefia, muito da hierarquia intocável e propõe aprendizagem com os erros da equipe, busca a opinião e a experiência de todos os níveis, distribui informação a fim de que todos sintam que são parte do mesmo time, lutando pela vitória comum.

63 ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. Um Novo Paradigma de Liderança
ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. Um Novo Paradigma de Liderança CHEFE TRADICIONAL LÍDER SERVO Sucesso pessoal; Servir os liderados; Altamente competitivo e independente, crédito Altamente colaborativo e interdependente, pessoal pelas realizações; crédito para a equipe; Usa a política interna da empresa para vitória Capacita a equipe partilhando visão/metas; pessoal; Foca na ação rápida. Reclama da lentidão; Foco no entendimento mútuo; Confia em fatos, lógica e provas; Intuição e visão empreendedora, contrabalançando fatos, lógica e provas; Controla a informação para manter poder; Partilha a informação; Dá ordens. Acha improdutivo ouvir/assessorar; Ouve com respeito, principalmente, os que discordam; Valor pessoal está no talento individual; Valor pessoal está em trabalhar em equipe e colaborar;

64 ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. Um Novo Paradigma de Liderança
ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. Um Novo Paradigma de Liderança CHEFE TRADICIONAL LÍDER SERVO Tem pessoas chaves para apoiá-lo; Desenvolve confiança entre todos Quebra hierarquia; Ansioso por falar primeiro. Suas idéias são Ouve primeiro e valoriza a opinião geral Mais importantes. Domina e intimida seus Torna o ambiente seguro para que Oponentes; todos aprendam com o erro; Lida com erros procurando culpados; Usa o humor para animar e encorajar Usa o humor para controlar os outros. os outros. OBSERVAÇÃO: “O desejo de servir é diferente do dever de servir” A prioridade em servir faz o líder buscar primeiro e acima de tudo, o bem estar integral de todo grupo, enquanto a prioridade para liderar focaliza acima de tudo o bem-estar do próprio líder.

65 ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA.
ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. Atitudes básicas da Liderança Servidora Ouvir sem julgar: Unir líder e liderados para trocar idéias em busca de soluções; Ser autêntico: Admitir seus erros abertamente; Construir comunidade: Solidário com as necessidades e preocupações pessoais de cada membro da equipe. Demonstrar apreço com quem trabalha. Partilhar poder: Delegar funções, partilhar iniciativa e tomada de decisão. Desenvolver as pessoas: Desenvolvimento de si mesmo. Desenvolvimento máximo de sua equipe.

66 ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA.
ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. O QUE OS LÍDERES PRECISAM APRENDER COM JESUS CRISTO? 1 - Exercer a liderança por meio da autoridade, e não do poder. Esse é o único meio de contar com o coração, a mente e o espírito dos profissionais.

67 ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA.
ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. O QUE OS LÍDERES PRECISAM APRENDER COM JESUS CRISTO? 2 – Por que a empresa precisa ter o Coração, a Mente e o Espírito do Funcionário? Muitas vezes as organizações usam apenas as pernas, braços e mãos dos funcionários. = FUNCIONÁRIOS APÁTICOS perdem Interesse Criatividade Excelência É preciso contar com os profissionais do pescoço para cima.

68 ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA.
ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. O QUE OS LÍDERES PRECISAM APRENDER COM JESUS CRISTO? 3 – Como conquistar aos funcionários do pescoço para cima? Lembrar às pessoas que o que elas fazem é muito importante, ajudá-las a ver sentido no seu trabalho e a se desenvolver. Esse processo passa pelo conceito de : Espiritualidade.

69 ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA.
ABORDAGENS TEÓRICAS: ESTILO E TÉCNICAS DE LIDERANÇA. O QUE OS LÍDERES PRECISAM APRENDER COM JESUS CRISTO? 4 – A maior dificuldade que o líder enfrenta para aprender a amar e a servir é: Vencer o ego. Isso atrapalha muito. É uma questão de escolha: Ser um líder servidor ou um líder que serve a você mesmo? Várias pessoas ainda preferem servir a elas mesmas. Mas isso está mudando.

70 ELEMENTOS DA MUDANÇA ORGANIZACIONAL
S U P E R E – S E

71 ELEMENTOS DA MUDANÇA ORGANIZACIONAL
Vital para o exercício da liderança: Constante descobrimento: a) de si mesmo ( propósito pessoal ) b) do ambiente no qual está inserido. A difícil tarefa de transpor os limites da insegurança em busca da descoberta do seu propósito de vida requer mudança. Deficiência de liderança = Falta de coragem para correr este risco. PROPÓSITO COLETIVO PROPÓSITO CORPORATIVO Competência básica da liderança que deseja a mudança é saber qual o propósito de sua organização

72 ELEMENTOS DA MUDANÇA ORGANIZACIONAL
o propósito atual Para haver mudança é preciso saber o futuro desejado “SINTONIA DE PROPÓSITO” Para os executivos descobrirem o propósito ( destino ) da organização que lideram é necessário fazer as seguintes perguntas: Porque essa organização existe? Qual a sua principal razão? Qual o seu sonho? As organizações hoje precisam ter um conceito imaginário para levantar os interesses das pessoas até o ponto mais alto de potencial de cada um.

73 ELEMENTOS DA MUDANÇA ORGANIZACIONAL
Viktor Frankl dizia: as pessoas se motivam e se desenvolvem quando a expectativa de seu potencial é atendida. O potencial é atendido quando há sintonia do propósito pessoal com o coletivo resultando uma jornada corporativa com propósito e sentido O senso de propósito: aumenta a capacidade dos líderes de implementarem mudanças, e a falta dele impõe limites. Quando as pessoas tem um forte sentimento de pertencer a uma nobre missão são capazes de realizar algo mais do que o comum.

74 ELEMENTOS DA MUDANÇA ORGANIZACIONAL
Para liderar a mudança, é preciso: Propósito de vida; Identificar nas pessoas a expectativa de potencial a ser preenchido; Encontrar e estabelecer o propósito corporativo; Junção entre as expectativas pessoais e coletivas; Para uma ação norteadora, motivadora, criativa e competente: A ação do líder que é, por natureza, de constante mudança. MUDANÇA CONSTANTE INSEGURANÇA PARALIZAÇÃO

75 ELEMENTOS DA MUDANÇA ORGANIZACIONAL
Isaac Newton: Toda ação provoca uma reação ( visão mecanicista ) Margareth Wheatley: Modelos organizacionais “Tudo que está em movimento é inseguro” Ex. bicicleta Instituição em movimento insegurança à vista, para terminar com ela = agir com TRANSPARÊNCIA. Sem TRANSPARÊNCIA não ocorre mudança genuína e significativa. Confiança Repensar os relacionamentos pessoais e corporativos, as priorida- TRANSPARÊNCIA Espírito de luta dades e ações. Compromisso

76 ELEMENTOS DA MUDANÇA ORGANIZACIONAL
Chefe dá ordens líder convence = liderança servidora ( o 1º entre os iguais ) Quando é necessário uma mudança? - Quando há uma discrepância entre os eventos atuais e os que desejamos que aconteçam; - Quando for difícil de responder sim as seguintes perguntas: Sua organização está no caminho certo para realizar sua visão? As iniciativas da organização estão alcançando os resultados desejados? Estes resultados estão sendo alcançados dentro do prazo? Estes resultados estão dentro das previsões orçamentárias? Seus clientes estão entusiasmados quanto à sua organização? Seus colaboradores estão energizados, comprometidos e entusiasmados?

77 ELEMENTOS DA MUDANÇA ORGANIZACIONAL
MOTIVOS PREVISÍVEIS PELOS QUAIS PROJETOS DE MUDANÇA FREQUENTEMENTE FRACASSAM As pessoas liderando a mudança acreditam que anunciar a mudança é o mesmo que implementá-la; 2) As preocupações das pessoas quanto à mudança não são explicitadas ou tratadas; 3) Aqueles a quem está se pedindo mudanças não estão envolvidos no planejamento delas; 4) Não há um motivo imperioso para a mudança. A fundamentação em termos do negócio não é comunicada; 5) Uma visão arrebatadora, que entusiasma as pessoas quanto ao futuro, não é desenvolvida ou comunicada; 6) A equipe que lidera a mudança não inclui pessoas que logo aderem, os que resistem ou os líderes informais;

78 ELEMENTOS DA MUDANÇA ORGANIZACIONAL
MOTIVOS PREVISÍVEIS PELOS QUAIS PROJETOS DE MUDANÇA FREQUENTEMENTE FRACASSAM 7) Não é feito um piloto da mudança, portanto, a organização não aprende o que é necessário para dar apoio à mudança; 8) Sistemas organizacionais e outras iniciativas não estão alinhados com a mudança; 9) As pessoas não são capacitadas ou encorajadas a desenvolver novas habilidades; 10) Aqueles que lideram a mudança não são confiáveis – não se comunicam o suficiente, passam mensagens confusas e não exibem claramente os comportamentos de que a mudança precisa; 11) O progresso não é medido e ninguém reconhece as mudanças que as pessoas trabalharam tanto para efetuar.

79 ELEMENTOS DA MUDANÇA ORGANIZACIONAL
Estratégias de Liderança para Mudança Aumentar as oportunidades de envolvimento e influência = ADESÃO; Explicar a fundamentação da mudança em termos de negócio = Ter uma visão do futuro = VISÃO INSPIRADORA; Testar o alinhamento ( preocupações pessoais e de implementação ) = UMA SÓ VOZ E INFRA ESTRUTURA ALINHADA ( DIVERSAS EQUIPES ORIENTADAS ); Capacitar e Encorajar = NOVAS HABILIDADES E COMPROMENTIMENTO; Executar e Apoiar = RESPONSABILIDADES PELOS RESULTADOS; Implantar e Ampliar = RESULTADOS SUSTENTÁVEIS; Explorar as possibilidades = ALTERNATIVAS PARA O APRIMORAMENTO.

80 REUNIÃO GESTÃO DO TEMPO, PREPARO E CONDUÇÃO DE REUNIÕES
REUNIÃO: É um método de ação social e administrativa que integra diversas pessoas em torno de um objetivo, idéia, mensagem, processo ou plano. Influenciar e libertar informações Polarizar conhecimento Autoridade compartilhada REUNIÃO Valorizar os participantes Comunicação coletiva Coletar idéias Estruturá-las e Vendê-las Proporciona informação Participação cooperação

81 TÉCNICAS DE REUNIÃO OBJETIVOS:
Integrar as diversas pessoas constituindo uma equipe ( afinar relacionamento); Definir problemas: Identificar e definir os fatos e integrá-los ( soluções erradas = informações erradas ); Caracterizar os elementos determinantes ( as aparências enganam ) apurar causas para medidas corretas; Coletar criticas e sugestões dos colaboradores; Equacionar os problemas ( coletar informações e dados ); Polarizar experiência = buscar sinergia; Vender a idéia ou comprá-la = formar equipe

82 PREPARAÇÃO DE REUNIÃO AGENDA 1) Selecionar os assuntos;
2) Determinar dia, hora e local; 3) Determinar hora do término; 4) Limitar o tempo para exposição; 5) Orientar os debates; 6) Evitar discussões paralelas; 7) Preparar o local; 8) Estimular os desinteressados; 9) Evitar interrupções; 10) Registrar as proposições e decisões; 11) Comunicar os resultados da implantação.

83 TIPOS DE REUNIÕES SEMINÁRIO: - Exposição verbal
Plano de igualdade ( conhecimento ) Discussão Conclusão 2) MESA REDONDA: - Um coordenador com habilidade Evitar assuntos paralelos Novas informações 3) FÓRUM: - Maior número de participantes Sensibilizar a opinião pública Debates Conclusão da maioria

84 TIPOS DE REUNIÕES 4) SIMPÓSIO: - Participação de especialistas
Conteúdo estudado com antecedência para resumo do mesmo Pequenas comissões por áreas setoriais Um relator para aprovação do plenário 5) PAINEL: - 2 Grupos = Espectadores Debatedores ( especialistas ) 6) CONFERÊNCIA: - 1 Expositor Platéia

85 PLANO DE REUNIÃO Nunca uma reunião deve ser sem planejamento para não desmoralizar o líder. Objetivo a ser alcançado: Definido e de conhecimento de todos Escolha dos participantes: Considerar: Contribuição Interesse Capacidade de usufruir os resultados 3) O tipo e a forma adequada: ( conteúdo anterior ) 4) Determinação dos recursos: local, material, equipamento 5) Escolha do local 6) Elaboração da agenda: Roteiro x tempo

86 PREPARAÇÃO DO COORDENADOR
Autoridade Compartilhada: - Deliberação do grupo - Coordenador interpreta a solução do grupo - Coordenador transforma num instrumento de comunicação administrativa Conhecimentos de organização: - Elaborar método de trabalho - Hierarquizar as alternativas - Estruturar o grupo - Conduzir os trabalhos Administração: - Psicologia ( perfil ) para ser aceito pelo grupo

87 PREPARAÇÃO DOS PARTICIPANTES
É muito difícil. Pode recair a convocação em uma pessoa que não tenha condições. Divisão de tarefa – facilita o estudo e conduz a análise; Integração racional – Visão global e conduz a síntese; Comparação entre análise e síntese – conduz a enumeração da verdade.

88 Origem da Palavra Coaching
1500 – Inglaterra –Tipo particular de carruagem que transportava pessoas; 1850 – Universidades Inglesas: - Referia-se a um tutor que ajudava estudantes a se prepararem para os exames; 1930/1940: - Mentor individual para transformar e educar seu pupilo; 1950 : - Introduzido na literatura gerencial como uma das habilidades para gerenciar; 1980: - O conceito de executive coaching começou a emergir como uma disciplina

89 COACHING A febre do Coaching é resultado de 2 tendências:
O fato de que as empresas são sistemas cada vez mais complexos e demandam mais dos líderes; Os executivos estão optando por deixar a solidão do poder de lado e estão buscando ajuda de alguém de fora da organização, com experiência e sensibilidade para equacionar os desafios do dia-a-dia.

90 COACHING DEFINIÇÃO DE COACHING
É um processo de desenvolvimento de potencial pessoal e/ou profissional pelo qual o Coach (profissional) ajuda o coachee (cliente) a ser a melhor pessoa que pode ser, visando atingir os objetivos do Coachee ou da empresa, dependendo de quem contratou e como o coach foi contratado -

91 COACHING - É um recurso relativamente novo;
- Tomou expressão na necessidade dos executivos redirecionarem suas carreira, desabafar e checar se há um equilíbrio entre vida profissional e pessoal que esteja interferindo no trabalho. - É um serviço que pode ser contratado pelo Departamento de Recursos Humanos ou pelo próprio profissional.

92 COACHING Parte do princípio que para fazer diferença, uma pessoa precisa ser a melhor que pode ser. Focado em ações do coachee (cliente) para a realização de suas metas e desejos. Ações no sentido de desenvolvimento de suas próprias competências, equipando-o com as ferramentas, conhecimento e oportunidades para se expandir, usando: 1. O processo de investigação e reflexão; 2. Descoberta pessoal dos pontos fracos e das qualidades; 3. Aumento da consciência de si; 4. Aumento da capacidade de se responsabilizar pela própria vida; 5. Estrutura do foco; 6. Feedback realista; 7. Apoio.” (Rhandy di Stéfano)

93 COACHING IMPORTANTE No processo de coaching, o coachee vai aprender a responsabilizar-se pela própria vida, deixar de ser vítima. A responsabilidade pela obtenção de resultado através do processo de coaching é do coachee, na medida em que se empenha ou não na busca de seu objetivo de expansão, durante o processo.

94 É o consultor que conduz o processo mas não oferece soluções.
COACHING DEFINIÇÃO DE COACH É o consultor que conduz o processo mas não oferece soluções. Qualquer tomada de decisão deve partir do próprio profissional que tem que aceitar o coaching por vontade própria. Não deve ser empurrado pela empresa. São poucos os profissionais qualificados. Buscar informações. Coach não analisa, questiona o profissional até que ele chegue às conclusões que procura. Não é terapia, embora os coachs sejam em grande parte psicólogos. No Brasil não tem uma entidade atuante e sim um escritório da ICF: Federação Internacional de Coach, no Rio de Janeiro.

95 É indicado que os resultados sejam monitorados.
COACHING É indicado que os resultados sejam monitorados. Quando o profissional tem mais claro onde quer chegar, sua performance melhora, as promoções chegam mais rápidas. O efeito pode ser medido pelos resultados gerados pelo negócio do qual é lider e também pela motivação do funcionário e de sua equipe.

96 SERVIÇOS DISPONÍVEIS PARA O EXECUTIVO
COACHING SERVIÇOS DISPONÍVEIS PARA O EXECUTIVO COACHING: - Ajuda o profissional a repensar sua carreira ou a solucionar algum problema relativo à gestão ou à estratégia do negócio. O Coach não dá qualquer tipo de resposta mas questiona até o profissional encontrar saídas para o seu dilema. MENTORING: - É exercido por alguém da própria empresa,mas também pode ser de fora. São abordados temas mais amplos ( pressão no trabalho, qualidade de vida, além da carreira e trabalho). Objetivo: - Ajudar o profissional a crescer na estrutura em que está inserido.

97 COACHING COUNSELLING: - Aconselha, orienta, auxilia em situações específicas, críticas ou complexas. Diferente do Coach, pode e deve se colocar e relatar suas experiências. OUTPLACEMENT: - Ajuda os executivos demitidos ou em transição a encontrar uma nova colocação. Existem empresas especializadas que podem ser contratadas pela companhia que está demitindo ou pelo profissional em busca de colocação.

98 COACHING OS BONS COACHS
Buscam o máximo de informações sobre você, seu passado e o que pensa sobre seu futuro profissional. Em hipótese alguma usam as reuniões como terapia. Ajudam você a atingir os objetivos sem dar respostas prontas e óbvias. Questionam e provocam desconforto. Entendem as angústias do profissional.

99 COACHING OS MAUS COACHS Dão respostas prontas e tem solução para tudo.
Querem fazer terapia e não acompanhamento de carreira. Oferecem soluções milagrosas. ex.: dobrar o salário. Mandam o profissional fazer cursos ( MBA, oratória ). Tratam o profissional como mais um cliente e as reuniões como um produto a ser vendido a qualquer custo.

100 COACHING TIPOS DE COACHING
O coaching integrado é a integração do melhor de várias escolas de coaching e habilita o profissional (coach) a trabalhar com os mais diversos tipos de coaching existentes: 1. Executive coaching – Para desenvolver liderança. Auxilia as pessoas, num processo (coaching de liderança) empresarial, a desenvolverem seus comportamentos por modelos mais eficientes. - Aumentar habilidades para produzir resultados - Modificar comportamentos que reduzem sua efetividade.

101 COACHING 2. Coaching Racional –Ajuda o Coachee a minimizar emoções negativas 3. Coaching de Adversidade –- Fazer com que o coachee consiga acessar mais do seu potencial do que o mundo exige para lidar com adversidades eficientemente.

102 COACHING 4. Flow Coaching – Ajudar o Coachee a responsabilizar-se pela sua qualidade de vida. 5. Peak Performance – Inspirar o coachee a aprender novos comportamentos e crença que lhe proporcionem alto desempenho.

103 COACHING 6. Inteligência Emocional – Desenvolver no coachee capacidade de ter as emoções que quer enquanto lida com os outros. 7. Coaching Pessoal – Encorajar o Coachee a ir além dos limites que ele mesmo se impôs, para realizar o seu potencial total na vida atual. Guiar o coachee para ele se tornar a melhor pessoa que pode ser hoje.

104 A diferença entre Coaching e Psicoterapia
Psicoterapia - Ajuda as pessoas a atingirem seus objetivos a partir da resolução de traumas. Foco na resolução do trauma que causa a dor, na resolução do passado. Coaching - Foco em ajudar pessoas a avançar em direção às suas metas mais importantes, conduzindo-o ao desenvolvimento das competências necessárias para realizar seus objetivos. O foco é nas possibilidades futuras e como transformá-las em realidade. OBSERVAÇÃO: Se o coach percebe que o coachee está bloqueado por um trauma, encaminha-o para a psicoterapia e o coach não deve desempenhar os 2 papéis para a mesma pessoa, pois cria confusão. O mais importante de tudo isso é saber que para tudo tem um jeito, tudo é uma questão de consciência, vontade e opção.

105 RESILIÊNCIA

106 RESILIÊNCIA Provém da Física e significa:
A capacidade de um objeto recuperar-se, de se moldar novamente após ter sido comprimido, expandido ou dobrado, voltando ao seu estado original. Para o ser humano: Não significa um retorno a um estado anterior, mas sim a superação ou adaptação diante uma dificuldade considerada como um risco e a possibilidade de construção de novos caminhos de vida. Não é resistência Capacidade de adaptação ( faculdade de recuperação )

107 Fator extremamente importante em todas as áreas da vida: Pessoal
RESILIÊNCIA Fator extremamente importante em todas as áreas da vida: Pessoal Profissional Saúde Social Familiar Cultural Ambiental Onde se vive momentos de transformação

108 RESILIÊNCIA Conceito: É a capacidade de superar adversidades e situações potencialmente traumáticas. Sequelas de Situações: - Agressividade - Tentativa de suicídio - Abuso de álcool ou outras drogas - Depressão - Auto mutilação - Isolamento

109 A possibilidade de Resiliência se apresenta como:
Esperança Proposta ética Ação e Engajamento Leva a: auto-afirmação - preservação da identidade habilidade de interagir auto-estima - iniciativa própria capacidade de trabalhar vontade de viver - boa saúde senso de humor autocontrole - criatividade proteger o seu “EU” astúcia - fé acima de tudo.

110 RESILIÊNCIA RESILIÊNCIA
Desde criança a fase adulta a resiliência tem de ser desenvolvida para que possamos enfrentar todas e quaisquer dificuldades que encontrarmos nos caminhos da vida. Caso contrário seremos massacrados pelos problemas sem capacidade de superá-los e voltar ao estado normal. É dinâmica e ativa RESILIÊNCIA Acontece em situações sérias e traumáticas É PRECISO = - Abandonar atitudes anteriores - Enfrentar as novas exigências - Explorar as dimensões propostas

111 PRINCÍPIOS DA DIVERSIDADE DIVERSIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
Está relacionado aos conflitos de idéias e posturas adotadas. DIVERSIDADE = distinto, discordante, divergente Somos moldados a partir de nossas vivências e experiências, cada um recebe determinado tipo de educação dos pais, da escola e da cultura em que estamos inseridos É devido à essa variação que cada pessoa é diferente da outra. Ao ingressar na organização = Levamos conosco todos estes hábitos e atitudes e os demais colaboradores também.

112 DIVERSIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
PRINCÍPIOS DA DIVERSIDADE DIVERSIDADE NAS ORGANIZAÇÕES Valores da empresa Valores da pessoa = Diversidade ( pode levar o colaborador a trabalhar com pouco estímulo e sem dedicação. )

113 PRINCÍPIOS DA DIVERSIDADE DIVERSIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
É mais comum no relacionamento interpessoal entre os colaboradores. Quanto maior a empresa, mais difícil identificar: as diversidades suas razões e soluções Pesquisa de Clima

114 DIVERSIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
PRINCÍPIOS DA DIVERSIDADE DIVERSIDADE NAS ORGANIZAÇÕES Controlar as Emoções = Requisito indispensável para um bom colaborador. Atributo necessário para interação com pessoas de outras tendências. Emoções: - Ira - Raiva - Ódio - Fúria - Tédio - Mágoa ---

115 PRINCÍPIOS DA DIVERSIDADE DIVERSIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
Conscientizar-se: - É preciso aceitar a diferença entre as pessoas, Divergir, Analisar e Concluir o melhor para todos. Sem isso o convívio social torna-se impossível. A diversidade dentro das organizações pode ser um catalisador para que cada um possa se conhecer melhor e buscar o maior equilíbrio pessoal possível.

116 SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL
NOÇÕES DE PSICOLOGIA E SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL História da Psicologia Organizacional 1913 – Publicação do 1º Compêndio de Psicologia Organizacional ( Psicólogos experimentais estavam interessados em aplicar novos princípios da psicologia para resolver problemas em organizações ); 1917 – Desenvolvimento de testes psicológicos; 1921 – Primeiro PHD em Psicologia Organizacional. Influência do trabalho de Taylor – estudo da produtividade. 1924 – Aspectos sociais das organizações afetam o comportamento e desenvolvimento do colaborador; 1939 – Influências da 1ª e 2ª Guerra Mundial. Treinamento, avaliação de desempenho, desenvolvimento de equipes; 1970 – É aceita a Psicologia Organizacional e/ou do Trabalho

117 SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL
NOÇÕES DE PSICOLOGIA E SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL PSICOLOGIA: - É a ciência do comportamento humano, da cognição, da emoção e da motivação. PSICOLOGIA CLÍNICA : - Lida com as desordens emocionais e problemas psicológicos. PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL: - Compreende e intervém em relação a fenômenos e processos relativos ao mundo do trabalho e das organizações. Explora, analisa, compreende e interage as múltiplas dimensões que caracterizam as pessoas, grupos e organizações.

118 SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL
NOÇÕES DE PSICOLOGIA E SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL ÊXITO PESSOA FRACASSO Psicologia Industrial: - homem ( componente do processo da produção ) - administração ( campo do conhecimento ) - auxilia administradores na inclusão do homem através da sua ocupação no contexto organizacional

119 SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL
NOÇÕES DE PSICOLOGIA E SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL Psicologia Organizacional: - evolução do ambiente corporativo - era das multinacionais - Era das telecomunicações, informatica, globalização; - mudança nas relações de trabalho; - mudança na formação dos trabalhadores. - mudança no conceito de trajetórias profissionais. Psicologia Organizacional ou : - fim do século XX Do Trabalho Marca o pensamento da ocupação humana na empresa e fora dela com foco na qualidade de vida e o desemprego.

120 SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL
NOÇÕES DE PSICOLOGIA E SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL - Trabalha no sentido do pleno aproveitamento dos recursos humanos de uma organização dispondo-os para que ofereçam um maior rendimento organizacional ( eficiência e produtividade ) - Melhor nível de realização individual ( satisfação pessoal e geral ). No seu desenvolvimento, o indivíduo apresenta sucessivas e múltiplas maneiras de ser e de agir. A Psicologia Organizacional estuda a inter-relação dos indivíduos na empresa e as diversas variáveis que interferem nesse intercâmbio de estrutura e comportamento. Interessa-se pela conduta no trabalho, nas relações entre os grupos e nas relações de todos estes com a estrutura e função geral da organização em que os indivíduos trabalham.

121 SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL
NOÇÕES DE PSICOLOGIA E SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL Objetivo: - Pesquisar o comportamento humano dentro da organização. COMPORTAMENTO: - É o estudo de indivíduos e grupos em organização. É motivado pelo desejo de alcançar algum objetivo ( nem sempre as pessoas tem consciência dos seus objetivos).

122 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL APLICADA À ADMINISTRAÇÃO
Usa técnicas e instrumentos que atuam a partir da seleção, utilizando critérios “apriori” definidos pela organização: características de personalidade; valores e sentimentos. Processo de adequação na tentativa de mudança de valores, de aceitação dos objetivos da organização e da sua filosofia, como sendo parte do prazer e a própria razão de ser do indivíduo: REALIZAÇÃO PESSOAL SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES DA ORGANIZAÇÃO

123 SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL
NOÇÕES DE PSICOLOGIA E SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL O termo Sociologia: Criado por Augusto Comte na metade do século XIX; Sua preocupação era desenvolver uma ciência que considerava fundamental e básica para o entendimento da humanidade e do mundo; Muito importante foi a presença dos filósofos no processo social estudado de modo a modificá-lo de acordo com sua idéia de ideal sociológico; Os romanos contribuíram muito para o estudo social com suas análises e definições como família, matrimônio, propriedade, posse, contrato, entre outros apresentados pelos jurisconsultos romanos.

124 SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL
NOÇÕES DE PSICOLOGIA E SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL CONCEITO: - A Sociologia é uma ciência que estuda o comportamento humano e os processos que interligam o indivíduo em associações, grupos e instituições. Enquanto o indivíduo na sua singularidade é estudado pela Psicologia, a Sociologia estuda os fenômenos que ocorrem quando vários indivíduos se encontram em grupos de tamanhos diversos, e interagem no seu interior.

125 SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL
NOÇÕES DE PSICOLOGIA E SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL Campos de Atuação Sociologia Geral = Definir os conteúdos básicos que caracterizam o comportamento, a estrutura e as mudanças sociais. Sociologia Aplicada = Volta-se para o campo do conhecimento em suas peculiaridades como fatos sociais que foram e continuam sendo objeto tanto de outras ciências quanto da Filosofia.

126 SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL
NOÇÕES DE PSICOLOGIA E SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL OBJETO DE ESTUDO: - São as relações sociais entre os seres humanos. INTERAÇÃO SOCIAL: - É o resultado da estimulação entre pelo menos dois indivíduos. FENÔMENO SOCIAL: - É o produto da interação configurada, tendo em vista um objetivo e as condições estruturais.

127 SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL CONFIGURAÇÃO (compreende)
NOÇÕES DE PSICOLOGIA E SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL CONFIGURAÇÃO (compreende) Ambiente Físico Complexo Cultural Momento Histórico OBJETIVO ( finalidade ) Psicossocial Econômica Político/Cultural Valores e Padrões CONDIÇÕES ESTRUTURAIS Papéis Sociais ( envolve ) Estabilidade e Mudanças

128 PRINCÍPIOS DA QUALIDADE DE VIDA
NO TRABALHO Melhorar a qualidade de vida de seus funcionários e de suas famílias torna a empresa mais saudável, competitiva e produtiva.

129 PRINCÍPIOS DA QUALIDADE DE VIDA
NO TRABALHO Satisfação Mudanças Sobrevivência da Organização Melhoria Contínua SAÚDE Harmonia

130 PRINCÍPIOS DA QUALIDADE DE VIDA
NO TRABALHO Sobrevivência da Organização - Para crescer é necessário qualidade e excelência Principal capital de uma empresa = RH Estresse Pressões O colaborador não tem a percepção da Grau ocupacional elevado importância de seu trabalho Baixo poder de decisão

131 PRINCÍPIOS DA QUALIDADE DE VIDA
NO TRABALHO Preocupação das empresas com a saúde e a qualidade de vida de seus colaboradores na educação contra: - Drogas, - Tabagismo - Álcool - Aids. - É preciso fugir do autoritarismo: - Abrindo-se ao diálogo e à tolerância; - Estimulando a cooperação; - Desestimulando a competição entre departamentos e indivíduos.

132 PRINCÍPIOS DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO Satisfação
- Campanhas de comunicação; - Conscientização e sensibilização; - Melhoria do estilo de vida; - Ações nas áreas de cultura, lazer, saúde, alimentação e obras comunitárias. Acreditar: - no talento; no desenvolvimento; na satisfação dos colaboradores como importante ferramenta de elevação da qualidade dos produtos e serviços internos e externos" Satisfação

133 PRINCÍPIOS DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
Investir em qualidade de vida é investir nas pessoas. Resultado: a melhoria do vínculo entre empresa e funcionários; aumento na participação das atividades propostas, no clima interno; no bem-estar; INTERFERINDO DIRETAMENTE no equilíbrio das pessoas nos resultados da empresa.

134 PRINCÍPIOS DA QUALIDADE DE VIDA
NO TRABALHO Melhoria Contínua Ações de saúde física, mental e emocional, Alimentação, Atividades físicas, Mudança de hábitos Mudança de Comportamentos Atividades culturais.

135 PRINCÍPIOS DA QUALIDADE DE VIDA
NO TRABALHO Principais objetivos: - Criar hábitos e responsabilidade sobre a saúde integral, - Reforçar a habilidade de trabalhar em equipe - Criar oportunidades de crescimento pessoal/ profissional, Melhorando a qualidade de vida de seus colaboradores e, consequentemente, da própria organização. O que estimula o trabalho integrado RESULTADO: - Responsabilidades definidas de todas as áreas e intensifica o Comprometimento envolvimento, dedicação e participação de todos. Melhoria Contínua

136 PRINCÍPIOS DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
Entre as ações: Oficina de teatro, Programas de Saúde assistenciais, Preventivos e Educativos, Política de Segurança no Trabalho, Fortalecimento de Laços com Colaboradores Externos, Programas de apoio pessoal, Coral, Vivências em grupo, Ginástica, Palestras etc. Melhoria Contínua

137 PRINCÍPIOS DA QUALIDADE DE VIDA
NO TRABALHO Possibilitar o crescimento individual e coletivo dos colaboradores e de seus familiares, proporcionando melhor ambiente de trabalho para que possam desenvolver suas capacidades e potencialidades. SAÚDE

138 PRINCÍPIOS DA QUALIDADE DE VIDA
NO TRABALHO Saúde e segurança são prerrogativas de trabalho de responsabilidade não só do colaborador mas também de seu superior. Ex.: - Altos padrões de desempenho nos negócios; - Meta "zero" de acidentes e doenças ocupacionais; - Meta "zero" de resíduos e emissões de poluentes; - Conservação de energia e de recursos naturais; - Melhoria contínua de práticas e processos; - Compromisso e responsabilidade da diretoria e dos funcionários. SAÚDE

139 PRINCÍPIOS DA QUALIDADE DE VIDA
NO TRABALHO Qualidade de vida no trabalho é trabalhar com alguém, para alguém. É fazer o que se gosta, enfrentando questões sérias e lutando por direitos e deveres. A empresa tem que criar um bom ambiente de trabalho e os funcionários precisam estar comprometidos com o negócio. Harmonia

140 PRINCÍPIOS DA QUALIDADE DE VIDA
NO TRABALHO Qualidade de vida é trabalhar: - onde se quer, - onde se sente bem, com transparência nas relações, com equilíbrio econômico e criatividade.

141 PRINCÍPIOS DA QUALIDADE DE VIDA
NO TRABALHO O mercado de trabalho mudou muito. Antigamente, você entrava numa empresa e só saía de lá aposentado. Hoje, não existe segurança e estabilidade e para se manter no mercado de trabalho é preciso investir em aprimoramento técnico e profissional, ser criativo e estar atento às transformações do mundo. Mudanças

142 GESTÃO DE EQUIPES E LIDERANÇA
É TEMPO DE MUDAR

143 SUCESSO


Carregar ppt "GESTÃO DE EQUIPES E LIDERANÇA"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google