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Planejamento, Acionamento

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Apresentação em tema: "Planejamento, Acionamento"— Transcrição da apresentação:

1 Planejamento, Acionamento
e Mobilização de Abrigos Temporários Secretaria de Ação Social? Guarda Municipal? É da Secretaria de Saúde? 1

2 Quem organiza os abrigo temporários?
A responsabilidade de organizar um abrigo temporário é do órgão municipal de defesa civil (COMDEC OU SEMDEC), podendo, sob forma de cooperação, ser organizado pelos órgãos estaduais e/ou federais de defesa civil, como também por entidades públicas ou privadas.

3 Quando se planeja o abrigo?
Nos períodos de normalidade. O planejamento no período de normalidade possibilita ao gerente do abrigo obter eficiência na articulação e mobilização dos recursos humanos, materiais, financeiros e institucionais, já disponibilizados e acordados com os órgãos setoriais de resposta e de apoio ao sistema municipal de defesa civil.

4 Ações de Defesa Civil com enfoque em abrigos temporários
Prevenção Análise de risco Medidas de redução de risco Preparação Planejamento de abrigos temporários Formulação e atualização do plano de contingência Constituição de equipe capacitada Acionamento de abrigos temporários Contato inicial com a equipe de gerenciamento Vistoria prévia do local de abrigo Mobilização de abrigos temporários Recursos humanos Recursos materiais Resposta Ocupação do abrigo Reabilitação do cenário (atividades paliativas para reestruturação dos serviços essenciais). Recuperação/ Reconstrução Obras de recuperação de estruturas danificadas ou de reconstrução de estruturas destruídas. Pode ocorrer em paralelo ao encerramento das atividades do abrigo.

5 Plano de Contingência “É um planejamento realizado para controlar e minimizar os efeitos previsíveis de um desastre específico”. (Glossário de Defesa Civil - Secretaria Nacional de Defesa Civil).

6 Plano de Contingência Visa à previsão dos eventos adversos de forma a:
- Reduzir danos e prejuízos; - Otimizar a eficiência das ações de resposta aos desastres; - Minimizar os riscos e a insegurança da população vulnerável.

7 No planejamento da montagem e estruturação de abrigos temporários, devem constar, detalhadamente , as áreas que poderão ser ocupadas (com croqui), como também, as equipes de trabalho, com suas atribuições e os recursos que poderão ser utilizados.

8 Avaliação do Espaço Físico
Vistoria e inventário preliminares das condições do espaço físico. Avaliação das características de cada elemento da estrutura quanto à sua quantidade e qualidade: - Tipo e características da edificação - Segurança - Capacidade de acolhimento 4

9 Tipo de Edificação: Clubes Igrejas Escolas Ginásios Outros 5

10 Características da Edificação
Número de pavimentos, divisão do espaço, adequação para instalação de idosos e portadores de necessidades especiais; INFRA-ESTRUTURA: reservatórios de água potável, condições de iluminação e circulação de ar; número e estado de conservação dos banheiros (chuveiros, sanitários e pias); 6

11 Características da Edificação
Condições da cozinha, avaliação das áreas possíveis para a instalação de dormitórios, refeitórios, lavanderias, local para secagem de roupas, para o acondicionamento de alimentos e de pertences dos desabrigados, além de área de recreação, entre outros. 6

12 Segurança Quanto à localização da mesma;
Quanto à estrutura física da edificação; Quanto à localização da mesma; Quanto às condições sanitárias. 7

13 Capacidade de Acolhimento
Delimitação do espaço físico por pessoa: A área coberta mínima deverá ser de, em média, 4,00m2 por pessoa, atentando para os INDICADORES MÍNIMOS (Normas mínimas de resposta humanitária em situações de desastres – Projeto Esfera, ONU, 1997) . 8

14 Indicadores Mínimos Dormitório Setor de triagem 2,00 m2 20,00 m2
por pessoa Setor de triagem 20,00 m2 9

15 Indicadores Mínimos Refeitório 1,50m2 por pessoa. 10

16 Indicadores Mínimos Banheiros 1 latrina para cada 20 pessoas
1 lavatório para cada 10 pessoas 1 latrina para cada 20 pessoas 1 chuveiro para cada 25 pessoas 11

17 1 tanque de lavar roupas para cada 40 pessoas.
Indicadores Mínimos Área de serviço 1 tanque de lavar roupas para cada 40 pessoas. Espaço recreativo 1,50 m2 por pessoa. 12

18 Observações O não atendimento aos Indicadores Mínimos não impede a utilização do espaço para a instalação do abrigo temporário, caso não haja outro espaço disponível, mas prejudica a qualidade do serviço prestado. Durante sua avaliação, o inventariante deve relacionar sugestões para solução das deficiências encontradas no local. 13

19 ESTUDO DE CASO Uma escola foi escolhida para servir de abrigo temporário em caso de ocorrência de desastre com vítimas desabrigadas. A escola conta com 12 salas de aula com 35m2 cada; 2 banheiros, sendo que um dispõe de 5 latrinas e o outro de 1 latrina, 8 lavatórios espalhados pelos banheiros e corredores; 4 chuveiros; 1 refeitório com capacidade para 55 pessoas comerem sentadas; uma quadra de esportes espaçosa, 2 bebedouros com 4 saídas de água, 1 cozinha razoavelmente pequena com 1 fogão industrial de 6 bocas; 1 dispensa para o armazenamento de alimentos; 1 única via de entrada e saída de pessoal bastante estreita.

20 Que medidas prévias devem ser tomadas para estimar a capacidade do local em relação ao número de pessoas a serem abrigadas nessa escola? Qual a capacidade ideal de pessoas que essa escola pode abrigar? Quais medidas deveriam ser tomadas para aumentar a capacidade de abrigar pessoas nessa escola? Depois de tomadas as medidas, quantas pessoas no máximo poderiam ficar nessa escola?

21 Acionamento Primeiro contato, ainda na FASE DE ALERTA, com a Equipe de Gerenciamento do Abrigo, para informá-la da possível necessidade de mobilizar os recursos destinados para o mesmo e proceder a verificação do local que será utilizado.

22 FASE DE ALERTA “Dispositivo de vigilância. Situação em que o perigo ou risco é previsível a curto prazo. Nessas circunstâncias, o dispositivo operacional evolui da situação de sobreaviso, para a de prontidão, em condições de emprego imediato.” (Glossário de Defesa Civil - Secretaria Nacional de Defesa Civil). 13

23 Mobilização Conjunto de medidas, NA FASE DE ALARME, que visam reunir e concentrar, de forma ordenada, os recursos institucionais, humanos, econômicos e materiais para instalação do abrigo temporário. 14

24 FASE DE ALARME “Sinal, dispositivo ou sistema que tem por finalidade avisar sobre um perigo ou risco iminente. Nessas circunstâncias, o dispositivo operacional passa da situação de prontidão “em condições de emprego imediato” para a de início ordenado das operações de socorro/resposta. (Glossário de Defesa Civil - Secretaria Nacional de Defesa Civil). 14

25 Recursos Humanos Equipe de Recepção
Recomenda-se que haja neste grupo pessoas responsáveis por: - controle da entrada e saída de pessoas do abrigo - cadastramento acautelamento de bens disposição dos animais controle do almoxarifado 15

26 Recursos Humanos Equipe de Saúde Assistentes sociais Dentistas
Enfermeiros Médicos Nutricionistas Psicólogos Sanitaristas 16

27 Recursos Humanos Atenção psicossocial - Assistentes sociais
- Psicólogos - Voluntários para o apoio psicossocial 17

28 Recursos Humanos Quem é o agente para o apoio psicossocial? É um voluntário, devidamente capacitado, para atuar em situações de desastres, prestando apoio social e psicológico às comunidades desabrigadas. 17

29 Recursos Humanos Vigilância / segurança - Guarda municipal
- Policiais militares - Voluntários 18

30 Recursos Materiais Água para uso geral: 80 litros/ pessoa/ dia;
- Água potável): 2,0 a 2,5 litros/ pessoa/ dia. Iluminação Instalações para descanso, alimentação, segurança etc; 19

31 Recursos Materiais Condições mínimas para atendimento médico quando necessário; Meios de transporte; Equipamentos de comunicação; Material de apoio / escritório. 19

32 OBRIGADO. CAP BM Gabriela Franco gabrielafranco@defesacivil. rj. gov
OBRIGADO! CAP BM Gabriela Franco Tels


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