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KJELLEN E MAHAN.

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Apresentação em tema: "KJELLEN E MAHAN."— Transcrição da apresentação:

1 KJELLEN E MAHAN

2 RUDOLF KJELLEN ( ) Criador do termo “Geopolítica”, usado pela primeira vez em sua obra “As Grandes Potências”, de 1905.

3 RUDOLF KJELLEN “O solo fornece a matéria-prima e o local de trabalho, mas a vitalidade mesma, o espírito nacional, o sentimento de valorização, em outras palavras, a capacidade de organização está no povo. Sem a organização da nação desfaz-se o país, depois o Estado (...) Assim, ao Estado é indispensável o território. Assim entendido, o território é o palco, o campo de trabalho, ou o cemitério do povo.”

4 RUDOLF KJELLEN “O Estado nasce, cresce e morre em meio de lutas e conflitos biológicos, dominado por duas essências principais (o meio e a raça) e três secundárias (a economia, a sociedade e o governo).”

5 Obras de Kjellen As Grandes Potências – 1905 O Estado como Forma de Vida – 1916 Geopolítica como ramo autônomo da ciência política. Diferente da geografia política, que seria um ramo da geografia. Estudos voltados explicitamente para os Estados-Maiores dos impérios centrais da Europa. Geografia política da guerra

6 RUDOLF KJELLEN ( ) “O Estado não é um conglomerado acidental ou artificial de vida humana que se mantém unido mediante fórmulas jurídicas; está profundamente arraigado em realidades históricas e afetivas, cresce organicamente, é uma entidade do mesmo tipo fundamental que o homem individualmente considerado: em uma palavra, é uma manifestação biológica ou um ser vivente. Como tal, os Estados estão sujeitos à lei do crescimento. Os Estados vigorosos e cheios de vida que possuem um espaço limitado obedecem ao categórico imperativo de expandir seu espaço, seja por colonização, amalgamação ou conquista.”

7 RUDOLF KJELLEN Geopolítica: análise do Estado como agente apropriador e organizador do espaço geográfico. Ciência do Estado, enquanto organismo geográfico, tal qual se manifesta no espaço.

8 CONJUNTURA INTERNACIONAL
Surgimento da geopolítica coincide com momento de ampliação de escalas – estratégias das potências europeias, seu “projeto nacional”, se torna global.

9 IMPERIALISMO Kjellen, assim como Ratzel, defendeu os impérios coloniais. Kjellen admirava o Estado-Maior alemão e desejava que a Europa fosse unificada sob um imenso império germânico.

10 IMPERIALISMO Conceito de potência mundial ligado ao imperialismo
Expansão do capitalismo baseado na industrialização crescente Concentração e centralização de capitais industriais e bancários em poucos países “Esferas de influência”do capital financeiro.

11 CONFERÊNCIA DE BERLIM 1884-1885
Liberdade comercial na Bacia do Congo Interdição ao comércio de escravos Neutralidade dos territórios na Bacia do Congo Navegação no Congo e no Níger Discussão sobre a validade das ocupações territoriais

12 IMPERIALISMO

13 http://mestresdahistoria. blogspot. com

14 IMPERIALISMO NA ÁSIA

15 IMPERIALISMO Fase histórica específica do capitalismo.
Industrialização crescente Concentração e expansão de capitais industriais e bancários Formação de trustes, cartéis e outras formas de associação de capitais principalmente nos EUA, Inglaterra, Alemanha e França: capital financeiro

16 IMPERIALISMO Encerrado o processo de expansão colonial, as grandes potências passaram às disputas pelo controle de mercados e territórios. Lutas dos Estados por poder e dos capitais monopolistas por expansão Colonialismo: forma de articulação do crescimento interno com a expansão e o domínio territoriais externos.

17 EUROPA 1815 – SANTA ALIANÇA Política de alianças militares

18 IMPÉRIO COLONIAL BRITÂNICO

19 IMPÉRIO COLONIAL FRANCÊS

20 http://tudosimehistoria. blogspot. com

21 IMPÉRIO COLONIAL ALEMÃO

22 EXPANSÃO TERRITORIAL RUSSA

23 IMPÉRIO JAPONÊS

24 EXPANSÃO TERRITORIAL DOS EUA: Destino Manifesto

25 DOUTRINA MONROE 1821 “América para os americanos.” “ Qualquer tentativa [das potências europeias] para estender o seu sistema a qualquer porção do nosso hemisfério será considerada como perigosa para nossa paz e segurança. Não interviemos nem interviremos nas colônias e dependências atuais de qualquer potência europeia. Nas guerras entre potências europeias por questões que lhes dizem respeito nunca tomamos parte, nem interessa a nossa política que tomemos.”

26 EXPANSÃO EUA

27 CANAL DO PANAMÁ “O motivo que dará aos EUA uma marinha está sendo estimulado pelo istmo da América Central. Esperemos que não demore muito.” A.T.Mahan,

28 ALFRED THAYER MAHAN (1840-1914)
Oficial da Marinha dos EUA “Filósofo naval do imperialismo” The Influence of Sea Power Upon History ( ), 1890

29 ALFRED THAYER MAHAN “Nestes três elementos – produção, com a necessidade de troca entre os produtos; navegação, através da qual essa troca é realizada; e colônias, as quais facilitam e alargam as operações de navegação e tendem a protegê-las pela multiplicação de pontos de apoio – encontra-se a chave para boa parte da história (bem como da política) das nações marítimas.”

30 A. T. MAHAN Obra principal: The influence of Sea Power upon History (1890). Importância da posição geográfica. Casos da Inglaterra, França e Holanda. Importância das rotas marítimas. Transformação do potencial econômico, territorial e marítimo dos EUA em poder estratégico.

31 Situação privilegiada da Inglaterra
Ilha com portos protegidos que permitem a concentração da frota naval.

32 França: potência ora continental, ora marítima
Costas marítimas separadas obrigam o país a contornar a Península Ibérica por Gibraltar.

33 EUA: NOVO PAPEL NO MUNDO
Maior disponibilidade de matérias-primas do mundo, tamanho e posição privilegiados e, com o canal do Panamá, articulação entre Atlântico, Pacífico e Caribe.

34 A. T. MAHAN “Com a entrada e saída de embarcações no Mississipi protegidas; com postos avançados sob controle, e com as comunicações entre eles e a base de apoio seguras; em resumo, com uma preparação militar adequada, para a qual o país possui todos os meios, a preponderância dos Estados Unidos nessa região, pela sua posição geográfica e seu poder, é uma certeza matemática.”

35 RIO MISSISSIPI

36 EUA Concentração de riqueza principalmente nas faixas costeiras, onde as atividades econômicas estão diretamente ligadas ao comércio marítimo. Quanto mais crescia este comércio, maior o desenvolvimento. Importância da democracia: esforços do governo para desenvolver poder marítimo só têm efeito real se houver “vontade nacional”.

37 A. T. MAHAN “Enquanto uma marinha poderosa é necessária para garantir a segurança da navegação de um país, uma marinha mercante próspera é, ao mesmo tempo, a espinha dorsal de seu poder naval”‖

38 PODER MARÍTIMO Mais que a extensão de um território de um país, importa a extensão de seu litoral e as condições de seus portos. Tamanho e distribuição da população também são determinantes. “Caráter nacional” – vontade popular e os governos democráticos e despóticos

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