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V CONABRO Resenha De 20 a 23 Out 04. V CONABRO Resenha De 20 a 23 Out 04.

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2 V CONABRO Resenha De 20 a 23 Out 04

3 V CONABRO Cursos internacionais:03 Cursos nacionais:10 Temas livres:56 Painéis:160 Conferências comerciais:08 Feira comercial:

4 SUMÁRIO 2.OSTEOPOROSE E A RADIOGRAFIA PANORÂMICA
1.ATEROMA DE CARÓTIDA E A RADIOGRAFIA PANORÂMICA 2.OSTEOPOROSE E A RADIOGRAFIA PANORÂMICA 3.ÂNGULAÇÃO DO PROCESSO ESTILÓIDE E A SÍNDROME DE EAGLE 4.COMPLICAÇÕES DA RADIOTERAPIA NO CÂNCER BUCAL 5.DESINFECÇÃO EM CLÍNICA RADIOLÓGICA 6.REPRODUTIBILIDADE EM CEFALOMETRIA 7.SUBTRAÇÃO RADIOGRÁFICA DIGITAL 8. ARQUIVOS E FOTOS DIGITAIS 9. FEIRA COMERCIAL

5 DIAGNÓSTICO DE ATEROMA DE CARÓTIDA POR R. PANORÂMICA
Em estudo publicado no Journal of the American Dental Association, de agosto de 2001, pesquisadores demonstraram que as mulheres sob maior risco de acidente vascular encefálico (AVE) podem ser identificadas pela presença de ateromas calcificados de artéria carotídea em radiografias panorâmicas.

6 DIAGNÓSTICO DE ATEROMA DE CARÓTIDA POR R. PANORÂMICA
Os autores verificaram que a aparência distinta (calcificações únicas ou múltiplas ou verticolineares) e a localização são prontamente distinguíveis daquelas outras opacificações como osso hióide, cálculo salivar ou linfonodos calcificados.

7 DIAGNÓSTICO DE ATEROMA DE CARÓTIDA POR R. PANORÂMICA
Os autores concluem que o ateroma calcificado da artéria carotídea na radiografia panorâmica é de enorme significado clínico, sendo necessários portanto novos estudos sobre o assunto como a prevalência de ateromas na população feminina pós-menopausa e seu significado na população masculina.

8 DIAGNÓSTICO DE ATEROMA DE CARÓTIDA POR R. PANORÂMICA
A: desenho esquemático que representa a localização dos ateromas; B: desenho esquemático que relaciona a localização da artéria carótida comum (ACC), da artéria carótida interna (ACI) e da artéria carótida externa (ACE) com o ateroma (A) no espaço intervertebral C3 e C4.

9 DIAGNÓSTICO DE ATEROMA DE CARÓTIDA POR R. PANORÂMICA
A e B: radiografias panorâmicas de pacientes que apresentam ateromas. As setas indicam as massas radiopacas da lesão.

10 RADIOGRAFIA ODONTOLÓGICA NA DETECÇÃO DE SINAIS PRECOCES DE OSTEOPOROSE
Possibilidades de detecção de sinais radiográficos nas radiografias panorâmicas para identificação de pacientes de riscos à Osteoporose a partir de medidas lineares da cortical da base da mandíbula na região de “pré-molares”

11 RADIOGRAFIA ODONTOLÓGICA NA DETECÇÃO DE SINAIS PRECOCES DE OSTEOPOROSE
133 Pan: 62 masc. e 71 fem.Programa radioimp( Radiomemory) Média: 3,27mm Teste estatístico Anova Conclusão: o método proporcionou subsídio para verificação da osteoporose, em particular nas mulheres UNESP-São José dos Campos

12 AVALIAÇÃO DA AMGULAÇÃO DO PROCESSO ESTILÓIDE ALONGADO NA SÍNDROME DE EAGLE
Foi realizado em 35 pacientes que apresentavam processo estilóide alongado radiografias panorâmicas para medir o comprimento estilóide e Ântero-Posterior de Towne, para determinar a sua inclinação em relação ao Plano Sagital Mediano (PSM).

13 AVALIAÇÃO DA ANGULAÇÃO DO PROCESSO ESTILÓIDE ALONGADO NA SÍNDROME DE EAGLE
Observou-se que não houve relacionamento estatisticamente significante entre o comprimento do estilóide e a sintomatologia presente na Síndrome. Porém quanto à angulação do mesmo, o relacionamento foi estatisticamente significante, mostrando que aqueles processos com uma angulação menor que 62° em relação ao PSM, desenvolvem dor e tontura, o que provavelmente é decorrente da compressão de nervos e vasos presentes na região.

14 CÂNCER BUCAL A cavidade oral é um importante local de ocorrência de tumores malignos. Desde 1996, segundo o Ministério da Saúde, o câncer bucal figura entre os dez tumores mais freqüentes no Brasil.

15 (Complicações da Radioterapia)
CÂNCER BUCAL (Complicações da Radioterapia) As complicações bucais são comuns, em pacientes com neoplasias na região de cabeça e pescoço, em decorrência do tratamento radioterápico. As principais alterações são: xerostomia, mucosite, cárie de radiação, osteradionecrose, trismo e desenvolvimento dentário anormal.

16 COMPLICAÇÕES –RADIOTERAPIA
XEROSTOMIA A lubrificação insuficiente favorece o aparecimento de lesões na mucosa. Na maioria das vezes, as ulcerações que exibem um quadro generalizado de estomatite acompanhado de intensa sintomatologia dolorosa, sensação de ardor e perda do paladar Para reduzir o desconforto ocasionado pela xerostomia pode ser utilizada saliva artificial, a qual deve ter características semelhantes à saliva natural. Os pacientes também devem ser orientados para consumir maior quantidade de água.

17 COMPLICAÇÕES -RADIOTERAPIA
MUCOSITE O tratamento radioterápico desorganiza a estrutura celular doente bem como as estruturas adjacentes sadias causando em toda mucosa oral alterações que variam desde áreas eritematosas, até alterações recobertas por membranas fibrino-purulentas, que são vias potenciais para infecção. A mucosite que ocorre durante a radiação terapêutica é difícil de prevenir.

18 COMPLICAÇÕES -RADIOTERAPIA
MUCOSITE O tratamento é principalmente paliativo e consiste no uso de analgésicos tópicos ou sistêmicos, dependendo da severidade. O uso do laser terapêutico está indicado nesses casos, com ação analgésica, antiinflamatória e de reparação tecidual (Lima, 2001). A regeneração da mucosa bucal submetida à radiação ionizante se completa entre 30 a 90 dias após o término da radioterapia (Boraks et al, 2000).

19 COMPLICAÇÕES -RADIOTERAPIA
CÁRIE DE RADIAÇÃO A radioterapia provoca uma mudança na microbiota bucal onde a placa bacteriana torna-se altamente acidogênica, com um aumento progressivo de S. mutans, lactobacillus e candida na cavidade oral decorrente de tal modalidade terapêutica. A saliva é de fundamental importância para a manutenção dos tecidos bucais e deste modo, pacientes com acentuada queda do fluxo salivar, decorrente da radioterapia, tendem a desenvolver, dentre outras alterações uma alta atividade de cárie.

20 COMPLICAÇÕES -RADIOTERAPIA
CÁRIE DE RADIAÇÃO A cárie de radiação desenvolve-se freqüentemente no terço cervical, iniciando-se pela face vestibular e posteriormente pela lingual progredindo ao redor do dente, como uma lesão anelar, que pode levar à amputação da coroa A cárie de radiação se desenvolve de maneira lenta e sem sintomatologia dolorosa e pode surgir até após 01 ano da terapia.

21 COMPLICAÇÕES -RADIOTERAPIA
CÁRIE DE RADIAÇÃO A radioterapia também tem efeito direto sobre os odontoblastos, diminuindo a capacidade de produção de dentina reacional. O tratamento mais eficaz nesses casos é a prevenção. Assim o paciente deve ser orientado quanto à higiene bucal, restrição de açúcares na dieta, uso de saliva artificial ou goma de mascar para estimular a secreção salivar, aplicação tópica de flúor ou bochechos com soluções remineralizadoras.

22 COMPLICAÇÕES -RADIOTERAPIA
CÁRIE DE RADIAÇÃO Outra opção é a aplicação do Diamino Fluoreto de Prata a 10%, que no nicho da placa dental inibe a formação de cárie de radiação, sendo um meio eficaz de prevenção.

23 COMPLICAÇÕES -RADIOTERAPIA
OSTEORADIONECROSE A radioterapia provoca uma redução da atividade dos osteoblastos e alteração nos vasos sanguíneos, tornando o osso menos irrigado e conseqüentemente, mais vulnerável à infecção e com menor capacidade de reparação

24 COMPLICAÇÕES -RADIOTERAPIA
OSTEORADIONECROSE A patogênese da osteoradionecrose não é inteiramente conhecida, mas geralmente aceita-se que há 3 fatores envolvidos no seu aparecimento: radiação, trauma e infecção.

25 COMPLICAÇÕES -RADIOTERAPIA
OSTEORADIONECROSE A mandíbula é a mais comumente envolvida devido à maior densidade do osso. As exodontias prévias ao tratamento radioterápico devem ser realizadas, esperando-se pela união epitelial da mucosa (7 a 14 dias) para somente depois encaminhar o paciente para realização de tal terapia.

26 COMPLICAÇÕES -RADIOTERAPIA
OSTEORADIONECROSE As osteoradionecroses trauma-induzidas, originárias em períodos mais tardios e desencadeadas principalmente por procedimentos odontológicos podem e devem ser evitadas por meio de uma avaliação odontológica anterior à radioterapia. Essa avaliação deve ser ampla e complexa no que diz respeito às condições dentárias, socio-econômicas e culturais do paciente, ao prognóstico e planejamento do caso, a conduta odontológica anterior à radioterapia (Parise, 2000).

27 COMPLICAÇÕES -RADIOTERAPIA
OSTEORADIONECROSE Os fatores predisponentes são: doença periodontal, cárie em atividade, higiene oral deficiente, extração trans e pós-radioterapia , álcool e tabaco. O aspecto mais importante em relação a osteoradionecrose é a prevenção, já que após instalação desse quadro o tratamento é muito mais difícil.

28 COMPLICAÇÕES -RADIOTERAPIA
OSTEORADIONECROSE Os pacientes são vulneráveis a osteoradionecrose dos maxilares até os dois primeiros anos após a radioterapia. Os pacientes desdentados e portadores de próteses totais devem ser instruídos a não usar as próteses durante a radioterapia, aproximadamente 2 meses após o término do tratamento, novas próteses devem ser confeccionadas.

29 COMPLICAÇÕES -RADIOTERAPIA
OSTEORADIONECROSE A resposta ao tratamento da osteoradionecrose é muito difícil, pois a antibioticoterapia apresenta grande dificuldade no alcance da área afetada, particularmente da mandíbula. O tratamento consiste basicamente de limpeza, irrigação e C. Hiperbárica, além da antibioticoterapia.

30 COMPLICAÇÕES -RADIOTERAPIA
TRISMO Durante a radioterapia, a ATM e os músculos da mastigação ficam expostos ao feixe primário da radiação de região de cabeça e pescoço e sofrem fibrose gradual.

31 COMPLICAÇÕES -RADIOTERAPIA
TRISMO O trismo normalmente está associado com câncer de área retromolar e palato mole. O primeiro sinal de trismo relatado pelo paciente é a contração dos músculos mastigatórios. A abertura da boca fica dificultada por longo período e pode complicar a higiene bucal e os procedimentos dentários.

32 COMPLICAÇÕES -RADIOTERAPIA
TRISMO Pacientes com trismo devem ser orientados para a realização de exercícios de fisioterapia para auxiliar a eliminação de fibrose excessiva. Em alguns casos o uso de relaxantes musculares também pode ser útil.

33 COMPLICAÇÕES -RADIOTERAPIA
DESENVOLVIMENTO DENTÁRIO ANORMAL As modificações que podem ocorrer no desenvolvimento dental são conseqüências dos casos de tratamento radioterápico na infância.

34 COMPLICAÇÕES -RADIOTERAPIA
DESENVOLVIMENTO DENTÁRIO ANORMAL Segundo Burke & Frame apud Garone Netto & Biagioni, a radioterapia reduz durante o desenvolvimento dental a atividade dos ameloblastos e atrasa a diferenciação de novos ameloblastos. Isto faz com que ocorra alteração no desenvolvimento tanto da coroa quanto da raiz.

35 COMPLICAÇÕES -RADIOTERAPIA
DESENVOLVIMENTO DENTÁRIO ANORMAL Clinicamente pode-se observar: dilaceração apical da raiz, hipoplasia de esmalte, inibição do crescimento do dente permanente por completo ou somente da raiz, erupção prematura dos dentes permanentes, fechamento precoce dos ápices permanentes.

36 COMPLICAÇÕES -RADIOTERAPIA
DESENVOLVIMENTO DENTÁRIO ANORMAL Os efeitos atingem somente os dentes da região na qual a radioterapia foi direcionada e os que estão em desenvolvimento. Além disso, tais conseqüências dependem ainda da dose de radiação e da idade do paciente.

37 RADIOTERAPIA NO CANCER BUCAL
COMPLICAÇÕES - RADIOTERAPIA NO CANCER BUCAL CONCLUSÃO A radioterapia é uma modalidade terapêutica que visa erradicar os tumores malignos, entretanto, provoca efeitos colaterais importantes que devem ser do conhecimento do cirurgião dentista. A estabilização da doença bucal deve ser realizada antes do tratamento radioterápico. As medidas preventivas devem incluir orientação quanto ao uso próteses, higiene oral, extrações prévias, aplicação de flúor e uso de saliva artificial. O acompanhamento dos pacientes irradiados durante o tratamento, pelo cirurgião dentista minimiza o risco de aparecimento das complicações bucais. Após o término da terapia oncológica deve-se realizar a proservação do paciente por no mínimo dois ano, já que efeitos tardios podem ocorrer.

38 Meio de cultura:Tryptic Soy Agar
AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DE SOLUÇÕES DESINFETANTES NA ROTINA DA CLÍNICA DE RADIOLOGIA DA FOP-UNICAMP Foi coletado material do cabeçote,disparador,avental de chumbo,protetor de tireóide,olivas e mentoneira. Coleta ao final do expediente e dividida em 2 etapas:antes e um minuto após a desinfecção com hipoclorito de sódio 0,5%,2% e 5%, álcool 70% e glutaraldeído 2%. Meio de cultura:Tryptic Soy Agar O hipoclorito de sódio 5% e o glutaraldeido 2% apresentaram melhor desempenho( redução de cerca de 100% das colônias) O álcool 70% apresentou o pior desempenho(10 a 75% de redução das colônias)

39 REPRODUTIBILIDADE DE MEDIDAS CEFALOMÉTRICAS REALIZADAS POR DIFERENTES CLÍNICAS DE RADIOLOGIA
Foram enviadas 40 teleradiografias laterais para 3 clínicas que realizaram a análise cefalométrica obtendo-se, portanto 120 cefalogramas. Apenas o S-NA, S-N.Ocl, /1-Npog, H.(N-B) não apresentaram diferença de valores estatisticamente significativa. Essa informação é extremamente importante, pois essas diferenças poderão interferir no planejamento ortodôntico.

40 SUBTRAÇÃO DIGITAL RADIOGRÁFICA APLICADA ÀS ESPECIALIDADES ODONTÓLOGICAS
O diagnóstico por imagens, nas últimas décadas tem passado por várias transformações, principalmente em decorrência da evolução das imagens digitais. Uma das evoluções da ciência na área de radiologia odontológica, sem dúvida é a subtração radiográfica digital. Este método possibilita a análise longitudinal de casos nas várias especialidades da odontologia.

41 ARQUIVOS E FOTOS DIGITAIS
A QUESTÃO DA LEGALIDADE Não existe uma lei que diga: “fotos digitais não tem validade jurídica”. Pelo contrário, existem várias citações que mostram o quanto as imagens digitais são legais. Veja algumas coletadas no Fórum “Regulamentação dos documentos ópticos e magnéticos na odontologia” ocorrido no 5º Seminário de Ortodontia Comunitária – 2001 – SP e V CONABRO PE:

42 ARQUIVOS E FOTOS DIGITAIS
A QUESTÃO DA LEGALIDADE Considerando que uma das fontes do Direito é o direito de fato - direito consuetudinário - aquilo que faz parte dos costumes de uma civilização ou grupo - cujo exemplo clássico é o concubinato, que até 1994 era aceito nos Tribunais como direito de fato, sem ser, até aquela data, de direito previsto em lei, o que só ocorreu em 29/12/94, com a Lei N os arquivos digitais, em sua forma virtual podem ser aceitos nos Tribunais, visto que são utilizados pelos próprios Tribunais e demais Poderes da República.

43 ARQUIVOS E FOTOS DIGITAIS
A QUESTÃO DA LEGALIDADE O Código Sanitário Nacional, comum para a Medicina e Odontologia, reconhece, clara e incisivamente, que os arquivos podem ser armazenados em sua forma digital e, quando necessários, impressos e assinados pelo profissional responsável, no caso um Médico ou Cirurgião-Dentista.

44 ARQUIVOS E FOTOS DIGITAIS
A QUESTÃO DA LEGALIDADE Precedentes de como os arquivos e imagens digitais são usados atualmente:

45 ARQUIVOS E FOTOS DIGITAIS
A QUESTÃO DA LEGALIDADE Imagens puramente digitais e “manipuláveis”, como as ressonâncias magnéticas e tomografias computadorizadas podem dar o veredicto se um médico cirurgião abre ou não um paciente. A medicina não somente reconhece como incentiva o uso de arquivos digitais.

46 ARQUIVOS E FOTOS DIGITAIS
A QUESTÃO DA LEGALIDADE O Supremo Tribunal Federal está em plena implantação de um sistema para informatizar todos os Tribunais do país e posteriormente interligá-los internacionalmente. O acesso às informações sigilosas será autorizado por senha biológica (impressões digitais).

47 ARQUIVOS E FOTOS DIGITAIS
A QUESTÃO DA LEGALIDADE Ministério da Fazenda emite documentos pela Internet e reconhece sua autenticidade. São digitalizados todos os documentos do INSS de 18 milhões de brasileiros. O Ministério de Educação aceita mídias magnéticas e ópticas (disquete ou CD-ROM) - Diário Oficial da União, Seção I, de 24 de novembro de 1997.

48 ARQUIVOS E FOTOS DIGITAIS
A QUESTÃO DA LEGALIDADE Ministério da Saúde - Decreto Nº 3.327, 5 de janeiro de proceder à integração de informações com os bancos de dados do Sistema Único de Saúde.

49 ARQUIVOS E FOTOS DIGITAIS
A QUESTÃO DA LEGALIDADE O Congresso Nacional está informatizado, inclusive no seu sistema de votação, âmago das decisões mais altas da Nação.

50 ARQUIVOS E FOTOS DIGITAIS
A QUESTÃO DA LEGALIDADE E qual o problema?

51 ARQUIVOS E FOTOS DIGITAIS
A QUESTÃO DA LEGALIDADE As atividades falsificatórias não são novidade. Há muito se falsifica papel moeda, assinaturas e documentos diversos. Mesmo as fotografias já foram alvo de falsificações com as fotomontagens, algumas famosas e quase perfeitas.

52 ARQUIVOS E FOTOS DIGITAIS E como a Justiça tem agido nestes casos?
A QUESTÃO DA LEGALIDADE E como a Justiça tem agido nestes casos?

53 ARQUIVOS E FOTOS DIGITAIS
A QUESTÃO DA LEGALIDADE No caso de suspeita de falsificação, o juiz solicita um perito. Se na maioria das vezes uma falsificação é imperceptível ao leigo, um perito pode facilmente detectá-la.

54 ARQUIVOS E FOTOS DIGITAIS
CONCLUSÕES Todas as áreas científicas que utilizam imagens estão migrando para utilização de imagens digitais, o que leva a crer que o processo é irreversível. No caso de suspeita de falsificação, o juiz solicita um perito. Se na maioria das vezes uma falsificação é imperceptível ao leigo, um perito pode facilmente detectá-la.

55 ARQUIVOS E FOTOS DIGITAIS
CONCLUSÕES Apesar de não específica para Odontologia, existe jurisprudência e precedentes que mostram a legalidade das fotos digitais.

56 Tomógrafo Computadorizado Newtom
FEIRA COMERCIAL Tomógrafo Computadorizado Newtom

57 Tomógrafo Computadorizado Newtom
FEIRA COMERCIAL Tomógrafo Computadorizado Newtom

58 Tomógrafo Computadorizado Newtom
FEIRA COMERCIAL Tomógrafo Computadorizado Newtom

59 Aparelho Panorâmico e Cefalométrico Digital Planmeca
FEIRA COMERCIAL Aparelho Panorâmico e Cefalométrico Digital Planmeca

60 MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
BOM DIA!!!


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