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Aula – 1 2013 PROF. JADER RENE CIPRIANI.

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1 Aula – PROF. JADER RENE CIPRIANI

2 Egito Localização: Nordeste da África
Economia: agricultura, pesca e pecuária. O Estado era proprietário dos meios de produção, incluindo as terras e instrumentos de trabalho. Os camponeses recebiam terras para cultivo, pagando em forma de produtos e trabalho.

3 Egito: sociedade Hierárquica, monogâmica e de limitada mobilidade social Faraó, nobres, altos funcionários, sacerdotes, guerreiros, escribas, artesãos, trabalhadores comuns, camponeses (maioria) e escravos. Mulher - tinha personalidade jurídica, podia adquirir propriedade, legar bens e fazer testamentos.

4 Egito: organização política
Organização política inicial (3500 a.C): nomos. Formaram-se dois reinos: o do Alto e do Baixo Egito. Por volta de 3000 a.C., Menés, do Alto Egito conquistou o Baixo Egito, unificando-os. O rei passou a ser chamado Faraó (casa grande) O Estado egípcio passou a ser uma monarquia, de origem divina, baseada na servidão coletiva dos camponeses (Estado Teocrático).

5 Egito: organização política
Antigo Egito: evolução política Antigo Império ( a.C) Médio Império (2000 – 1580 a.C) Novo Império ( a.C/30 a.C) A Organização do Estado -Capitais: Tínis, depois Mênfis; -Faraó: centralização do poder e consolidação do Estado Teocrático. -Capital: Tebas; -Restabelecimento da unidade política. -Expulsão dos hicsos O Auge -Estabilidade política e paz interna; -Construção de grandes obras de irrigação e das pirâmides de Gizé (Queóps, Quéfren e Miquerinos). -Estabilidade e desenvolvimento econômico; -Ocupação da Palestina e da Núbia. -Escravidão dos hebreus; -Militarismo e expansão territorial; -Crescimento econômico. A Crise -Disputas pelo poder entre faraó e classes dirigentes locais; -Revoltas camponesas; -Fragmentação política. Revoltas: camponeses e escravos; Invasão dos hicsos e posterior domínio ( a.C); -Entrada dos hebreus no Egito. -Reforma religiosa de Amenófis IV (monoteísmo); -Revoltas, perda de terras, crise econômica e invasões (assírios, persas, macedônios e romanos). -Governo de Cleópatra e fim da autonomia política.

6 Egito: cultura Cultura Destaque Escrita
Hieroglífica, hierática e demótica. Literatura -Textos sagrados – papiro/paredes; -Livro dos Mortos: continha instruções de como o morto deveria proceder diante do Tribunal de Osíris. Artes Plásticas -Arquitetura; pintura; escultura. Medicina -Mumificação; realização de pequenas cirurgias; entre outros. Matemática -Caráter prático (nas próprias construções); sistema decimal, desconhecimento do zero, cálculos geométricos e operações aritméticas (soma e subtração). Astronomia -Caráter prático (previsão de cheias e controle do tempo); desenvolvimento de um calendário solar e lunar, dividindo o ano em 365 dias.

7 Egito: religião Nome Corpo Ser ou ente associado Características Amon
Homem Carneiro Deus criador Ápis Boi Deus da fertilidade Atón Disco solar com raios Sol Deus solar criador Hórus Falcão Deus do Céu Ísis Mulher Árvore Deusa protetora Maat Harmonia cósmica Verdade, Justiça e Harmonia Osíris Homem mumificado O Grande Juiz Deus da ressurreição Ptah Deus criador e dos artesãos Deus Solar Thot Deus da sabedoria e da escrita

8 Os Estados Escravistas – Grécia
Grécia Antiga Períodos Históricos Pré-Homérico (séc. XX a XII a.C.) Formação do povo grego: invasões indo-europeias (aqueus, jônios, eólios e dórios) Homérico (séc. XII a VIII a.C.) Formação das cidades-Estado: desagregação das comunidades gentílicas Arcaico (séc. VIII a VI a.C.) Consolidação da Pólis: autonomia política; inexistência de um Estado centralizado. Clássico (séc. V a.C.) Auge da civilização grega: Atenas (séc. V a.C.) Helenístico (séc. IV a II a.C.) Domínio macedônico: fusão e difusão da cultura.

9 Grécia: características gerais
Povoamento: arianos ou indo-europeus (aqueus, jônios, eólios e dórios – primeira diáspora grega) Genos ou comunidades gentílicas -Pater familia -Cultura de subsistência -O crescimento demográfico, a falta de terra, o aparecimento da fome, ocasionou as desigualdades sociais – Segunda Diáspora Grega.

10 Grécia: Atenas e Esparta
Formação das Polis O crescimento das famílias e a diminuição da produção agrícola gera a desintegração do sistema gentílico. Os paters resolvem dividir as terras, legitimando os privilégios para os “bem-nascidos”. Nascem assim as polis. Politicamente autônomas, estas jamais formaram um Estado centralizado e tinham diferentes sistemas de governo.

11 Grécia: Atenas e Esparta
Cidades Esparta Atenas Política -Governo Oligárquico: Só os espartanos (cidadãos) tinham direitos políticos; -Evolução Político: -Monarquia (rei) – Oligarquia (aristocratas) – Democracia (cidadãos). Exceção: Tirania -Diarquia: Dois reis – comando militar e religioso; -Arcontado: --funções administrativas, militares, religiosos e jurídicas; -Eforato: Cinco éforos, eleitos pela Ápela – funções executivas: administração e fiscalização da pólis; -Areópago: -fiscalização das ações dos governantes; -Gerúsia: -conselho formado por 28 anciãos escolhidos pela Ápelas – poder legislativo e judiciário; -Bulé: -conselho dos 500 – poder legislativo; -Ápela: Assembleia popular composta pelos cidadãos com mais de 30 anos – direito ao voto e ao veto (das leis elaboradas pela Gerúsia); -Eclésia: -assembleia popular, composta por 6000 cidadãos – decisão sobre as propostas da Bulé e fiscalização das demais instituição; Principal legislador: Licurgo (figura lendária) -Helieu: -tribunal popular; -Principais legisladores: -Drácon (leis severas) e Sólon (ampliação dos direitos políticos e fim da escravidão por dívida)

12 Grécia: Esparta e Atenas
Cidades Esparta Atenas Sociedade -Cidadãos: Espartanos -Estrangeiros: Periecos -Escravos: Hilotas -Cidadãos: Eupátridas -Estrangeiros: Georgóis/Metecos -Escravos: Thetas Economia -Base agrária -Grande desenvolvimento do comércio, do artesanato e da navegação. Educação -Formação militar, inclusive para as mulheres; -Eliminação das crianças portadoras de deficiências. -Formação física e intelectual; -Exclusão da mulher; -Desenvolvimento cultural, científico e artístico.

13 Grécia: Atenas Destacaram-se politicamente: Drácon, Sólon, Clístenes (o Pai da Democracia) e Péricles (fase de maior progresso). IMPORTANTE: A Democracia grega, apesar dos avanços, era excludente e escravista. Os direitos políticos ficaram restritos aos cidadãos, condição esta que abrangia somente homens cujos pais fossem atenienses e, portanto, impedia mulheres, crianças, estrangeiros e escravos de participarem do poder.

14 Grécia: conflitos Conflitos clássicos (séc. V a.C)
Guerras Médicas ( a.C.) Guerra do Peloponeso ( a.C.) Quem brigou? Gregos (Leônidas – Esp. + Temístocles- Ate) x Persas (Dario I e Xerxes) Confederação de Delos (Atenas) x Liga do Peloponeso (Esparta) Por quê? -Gregos contra estrangeiros: o avanço do Império Persa sobre territórios gregos motivou a resistência e a união das cidades gregas sob a liderança militar de Atenas (Confederação de Delos) -Gregos contra gregos: o imperialismo ateniense, estabelecidos através da Confederação de Delos, gerou rivalidade e conflitos com outras pólis, as quais uniram-se a Esparta na Liga do Peloponeso, dando início à violenta disputa entre ambas pela hegemonia na Grécia. Como acabou? -Depois da derrota do exército persa de Dario I na batalha de Maratona (490 a.C.), seu filho Xerxes venceu os espartanos comandados pelo rei Leônidas no desfiladeiro das Termópilas e chegou a invadir e incendiar Atenas; -Com a formação da Confederação de Delos, os gregos venceram as batalhas de Salamina e de Platéia e expulsaram os persas; -O tratado de Susa ou Paz de Kalias marcou o fim das Guerras Médicas, em 448 a.C.; -A vitória grega, liderada por Atenas, deu início à hegemonia desta pólis sobre as demais. -A disputa comercial entre Atenas e Corinto, cidade aliada de Esparta, desencadeou o conflito entre as ligas rivais em 431 a.C., ao fim do qual, após violentos confrontos e tréguas efêmeras, os espartanos triunfaram na batalha de Égos Potamos (404 a.C); -A hegemonia conquistada por Esparta nesta vitória durou poucos anos, pois gerou a oposição da cidade de Tebas, a qual venceu os espartanos na batalha de Lêuctras (371 a.C.); -As constantes disputas entre as cidades gregas as enfraqueceu e possibilitou a conquista da Grécia pelos macedônios, no século IV a.C.

15 Grécia: cultura Alexandre Magno, filho de Felipe II, conquistou a Grécia e partiu rumo ao Oriente chegando até a região do rio Indo, na Índia; Morreu na Babilônia, vítima de malária, com apenas 33 anos; Promoveu a circulação das riquezas e do comércio asiático; o contato entre Europa e o oriente; fundou cidades; promoveu casamentos; difundiu a língua ocidental grega, a arte e o pensamento. Culturalmente, o resultado das campanhas de Alexandre contribuíram na fusão/contato da cultura grega com a Oriental, transformando uma e outra na cultura helenística.

16 Cultura Grega: o homem como medida de todas as coisas
Grécia: cultura Cultura Grega: o homem como medida de todas as coisas Ciências e Artes Autores e Ideias Exatas, naturais e Humanas -Tales de Mileto e Pitágoras: filosofia, matemática e geometria; -Hipócrates: pai da Medicina; -Arquimedes: princípios básicos da física -Heródoto: pai da História -Tucídides : autor de Guerra do Peloponeso Literatura e Teatro -Homero: Ilíada e Odisséia -Ésquilo, Sófocles e Eurípedes (tragédia) e Aristófanes (comédia) Artes Plásticas -Fídias e Míron: Escultura -Pinturas de vasos, pratos e cerâmicas -Arquitetura: uso de colunas de diferentes estilos na construção de templos e prédios públicos. Ex: Partenon, de Atenas.

17 Grécia: religião Politeísta Antropomórfica – virtudes e defeitos
Veneração aos deuses: força, inteligência e beleza Monte Olimpo – a morada dos deuses Jogos Olímpicos – uma homenagem aos deuses, sobretudo, a Zeus. Principais deuses: Zeus, Hera, Afrodite, Apolo, etc...

18 Estados Escravistas: Roma
Roma Antiga: evolução política Monarquia (Séc. VIII) -Fundação de Roma (latinos) -Formação da sociedade: patrícios, plebeus e escravos. República (Séc. VI) -Predomínio dos patrícios. -Lutas sociais: concessões à plebe. -Expansão territorial e crise política. Império (Séc. III d.C) -Alto Império: auge da civilização romana. -Baixo Império: declínio e queda.

19 Roma: características gerais
Localização Geográfica Região Sul da Europa, na Península Itálica. Ocupado pelos arianos ou indo-europeus. -Norte: Gauleses -Centro: Etruscos e -Italiotas (sabinos, samnitas, úmbrios e latinos) -Sul: Gregos

20 Roma: Monarquia Fundação de Roma: 753 a.C. Lenda – Rômulo e Remo
Governada por sete reis – quatro latinos e três etruscos Durante a monarquia, desenvolveram-se instituições políticas básicas como o Senado, composto pelos chefes das principais famílias, com atribuições legislativas e fiscais.

21 Roma: sociedade monárquica
Quem eram? -Patrícios: descendentes diretos do pater familias, eram grandes e médios proprietários e monopolizavam todos os direitos políticos e funções privilegiadas; -Clientes: homens livres que se colocavam sob a proteção dos patrícios, recebendo auxílio econômico em troca de serviços pessoais; -Plebeus: constituíam a classe mais numerosa, formada pelos que não descendiam dos primeiros romanos e foram totalmente excluídos da participação política e dos direitos civis; -Escravos: eram os prisioneiros de guerra, os rejeitados na infância e os endividados que não saldassem seus débitos eram escravizados e exerciam desde atividades domésticas até intelectuais.

22 Roma: República A revolta da aristocracia derrubou a realeza e dois Cônsules passaram a dominar o poder, eleitos anualmente pelas Assembleias. Vivia-se a República. Todavia, a “República=coisa pública” ficou inicialmente dominada pelos patrícios que, por sua vez, monopolizavam os cargos administrativos e instituições governamentais. Depois de séculos de muita luta os plebeus acabaram conseguindo algumas conquistas. Mas, a hegemonia dos aristocratas foi mantida.

23 ESTRUTURA DO PODER NA REPÚBLICA
Roma: República ESTRUTURA DO PODER NA REPÚBLICA Senado (trezentos membros: patrícios e vitalícios -Órgão máximo da República: principais decisões; -Supremo poder legislativo e administrativo; -Controle sobre a ação dos magistrados. Assembleia Centuriata (centúria: grupos de cem soldados-cidadãos) -Participavam plebeus e patrícios, com predomínio destes; -Votavam as propostas do Senado e elegiam os magistrados. Magistraturas (poder executivo e cargos temporáis) -Cônsules: eram dois, com funções administrativas, militares e legislativas; -Ditador: nomeado pelos cônsules em caso de crise, com plenos poderes; -Pretores: administravam a justiça; -Censores: responsáveis pelo recenseamento e pela vigilância dos costumes; -Questores: cobravam impostos e cuidavam do tesouro público; -Edis: encarregados dos serviços públicos e do policiamento. Conselho da Plebe (ou Assembleia da Plebe) -Formado só por plebeus, elegia os tribunos da plebe. Tribunos da plebe -Representantes dos plebeus, tinham direito a veto sobre decisões do Senado.

24 Roma: luta entre patrícios e plebeus
Entre 494 e 287 a.C., sucessivas rebeliões e a ameaça plebéia de abandonar Roma pressionaram os patrícios a conceder uma série de direitos ao povo: Lei Significado Doze Tábuas (450 a.C) -Primeiras leis escritas: embora ainda conservassem muitos privilégios dos patrícios, davam clareza às regras, evitando arbitrariedades; -Tornou-se uma das bases do Direito Romano. Canuléia (445 a.C) -Permitia o casamento entre patrícios e plebeus. Licínias ( a.C.) -Concedia à plebe o direito de participar das magistraturas, inclusive o consulado; -Proibia a escravidão por dívidas. Hotência (287 a.C) -Estabelecia o plebiscito: consulta à plebe sobre determinadas decisões do governo.

25 Roma: expansionismo Roma x Cartago: entre 264 e 146 a.C a rivalidade comercial transformou-se em uma luta armada entre essas duas potências. As Guerras Púnicas resultaram na destruição de Cartago e na expansão dos domínios de Roma. Se por um lado o expansionismo trouxe riqueza, por outro lado surgiram milhares de pessoas empobrecidas, o que acabou resultando em uma “massa de gente perigosa” para as instituições e políticos romanos. Incapazes de controlar a crise, as instituições republicanas perderam espaço e poder para o exército e seus comandantes. Obs: Os irmãos Graco (Tibério e Caio) tentaram promover transformações (reforma agrária/redução do preço do trigo), mas ambos acabaram morrendo sem conseguir lograr êxito.

26 Roma: triunviratos Primeiro Triunvirato: Crasso, Pompeu e Júlio César.
Segundo Triunvirato: Marco Antônio, Caio Otávio e Lépido. Obs:Recebido como “deus” pela plebe e como salvador da República pelo Senado, em sua volta a Roma, depois do triunfo no Egito, Otávio aceitou a aclamação do povo. Proclamado divino, enterrou o regime republicano e fundou o Império.

27 Roma: Império O governo de Otávio (27 a.C. – 14 d.C.) expandiu as fronteiras do Império através de novas conquistas e garantiu estabilidade política, prosperidade econômica e paz interna. Priorizou a segurança das fronteiras, profissionalizou o exército, construiu obras públicas e grandes monumentos, estimulou a cultura e as artes, deixando uma sólida base governamental para seus sucessores. Alguns fizeram proveito, outros nem tanto...

28 Características Gerais
Roma: Império Império Romano Ascensão de Otávio (27 a.C.) Queda de Roma (476 d.C.) Alto Império Baixo Império Características Gerais -Auge do Império: centralização do poder – máxima extensão territorial – grandes obras; -progressiva ampliação do direito de cidadania a todos os habitantes livres do Império; -cristianismo: surgimento e perseguição. -declínio e queda: crise do escravismo (séc. III) – colapso econômico e político – divisão do Império (Ocidente e Oriente); -difusão e oficialização do cristianismo; -invasões bárbaras: fim do império.

29 Principais Imperadores
Roma: Império Principais Imperadores Alto Império Baixo Império -Dinastia Júlio-Claudiana (14-68) *Tibério:crucificação de Cristo *Calígula: desequilíbrio mental e assassinato; *Claúdio: aperfeiçoamento na administração *Nero:tirania, perseguições religiosas e suicídio. -Dinastia dos Flávios (69-96) *Vespasiano e Tito: repressão à revolta dos judeus e Diáspora – expulsão da Palestina (70) -Dinastia dos Antoninos (96-192) *Adriano: nova revolta judaica e segunda Diáspora; *Marco Aurélio: imperador filósofo -Dinastia dos Severos ( ) *Caracala: cidadania a todos os homens livres. -Diocleciano: ( ) *divisão administrativa do Império em quatro partes (tetrarquia); *Edito Máximo: controle dos preços e dos salários; *admissão de bárbaros no exército. -Constantino ( ) *decadência: crise do escravismo e dificuldades financeiras; *fundação de Constantinopla; *Edito de Milão(313): liberdade religiosa aos cristãos. -Teodósio ( ) *Edito de Tessalônica (391): oficialização do cristianismo como religião do império; *divisão do Império (395): Império Romano do Ocidente(Roma) e Império Romano do Oriente(Constantinopla).

30 Roma: decadência A crise do escravismo, o fim das conquistas, o gigantismo territorial e burocrático, a difusão de ideais cristãos, a desorganização militar, a redução da produção agrícola, declínio do comércio, inflação, queda na arrecadação dos impostos e, finalmente, a invasão dos povos bárbaros, ora pacífica, ora violenta, foram alguns fatores que contribuíram para a decadência do Império Romano. O Império Romano do Oriente sobreviveu à crise e às invasões por longos séculos, dando origem ao Império Bizantino, mas a parte ocidental sucumbiu definitivamente em 476, quando os hérulos de Odoacro conquistaram Roma e derrubaram seu último imperador, Rômulo.

31 Roma: herança cultural
Roma Antiga: Legado Cultural Cristianismo -de ameaça a ordem e a religião oficial do Estado; -monoteísmo e formação da igreja Católica; -resistência a crise do Império e difusão pelo Ocidente. Direito -base da ciência jurídica no ocidente; -Jus naturale(Direito natural-compêndio de filosofia jurídica); Jus Gentium (Direito das Gentes – leis comuns a todos os habitantes do Império); Jus Civile (Direito Civil-leis aplicáveis aos cidadãos de Roma). Artes -pintura e escultura: influência grega; -arquitetura: luxo e grandiosidade (Fórum, Coliseu), obras públicas (circos, termas, aquedutos, etc); -latim: raiz do italiano, português, espanhol, francês; -letras: Virgílio(Eneida); Tito Lívio (História).

32 Roma: herança cultural
Deus Grego Deus Romano Função ou Característica Zeus Júpiter Pai dos deuses e dos homens, principal deus do Olimpo. Cronos Saturno Deus do tempo, pai de Zeus. Pertencia à raça dos titãs. Hera Juno Rainha dos deuses, esposa de Zeus. Hefesto Vulcano Artista do Olimpo, fazia os raios que Zeus lançava sobre os mortais. Filho de Zeus e Hera. Poseidon Netuno Senhor do oceano, irmão de Zeus. Hades/Dis Plutão Senhor do reino dos mortos, irmão de Zeus. Ares Marte Deus da guerra, filho de Zeus e Hera. Apolo Febo Deus do sol, da arte de atirar com o arco, da música e da profecia. Filho de Zeus e Latona. Artemis Diana Deusa da caça e da lua, irmã de Apolo. Afrodite Vênus Deus da beleza e do amor, nasceu das espumas do mar. Eros Cupido Deus do amor, filho de Vênus. Palas Minerva Deusa da sabedoria, nasceu da cabeça de Zeus. Hermes Mercúrio Deus da destreza e da habilidade, cultuado pelos comerciantes. Filho e mensageiro de Zeus. Deméter Ceres Deusa da agricultura, filha de Cronos e Ops.

33 A Revolução Comercial e Expansão Marítima
No início da Idade Moderna, as atividades comerciais europeias se expandiram em direção à África, América e Ásia. Intensificou-se o comércio, formaram-se grandes empresas de navegação, de colonização e de financiamentos bancários. Buscava-se acumular capitais, aumentar a produtividade/riqueza na Europa e fortalecer o Estado Absolutista. Pioneirismo Ibérico: poder centralizado, apoio da burguesia, paz interna e externa, posição geográfica privilegiada e disponibilidade de recursos. Expedições destacadas: Colombo (Espanha) e Pedro Álvares Cabral (Portugal).

34 A Colonização Mercantilista
Primeiros tempos: expedições de patrulha e extração do pau-brasil. Martim Afonso de Sousa: fundador da Vila de São Vicente, em 1532. Capitanias Hereditárias: 15 lotes/12 Donatários Carta de Doação e Foral Açúcar: atividade principal. Latifúndio, monocultor e exportador, movido pelo trabalho escravo.

35 Política O Governador Geral submetia os Donatários e Governadores das Capitanias. Governadores: Tomé de Souza, Duarte da Costa e Mem de Sá. Em 1573, a Coroa portuguesa resolver dividir a colônia em dois governos: o do Norte, com capital em Salvador, e o do Sul, com sede no Rio de Janeiro. As Câmaras Municipais governavam as vilas e seus membros eram eleitos pelo voto censitário, ou seja, pelo limite de renda que somente os chamados “Homens Bons” possuíam.

36 Política: União Ibérica (1580-1640)
Em decorrência do falecimento do rei português, D. Sebastião, e a falta de um familiar mais próximo para assumir em sua lugar, todo o reino português e, respectivamente, suas riquezas, passaram para o rei espanhol, D. Felipe II, parente mais próximo do falecido rei lusitano. Com o fim da União Ibérica, foi criado em Portugal o Conselho Ultramarino, que passou a centralizar a administração de todas as colônias lusitanas.

37 Economia Colonial Extrativismo : pau–brasil e drogas do sertão.
Pecuária: de subsistência e força motriz. Cana-de-açúcar: -Mercado na Europa. -Solo e clima favoráveis. -Experiência portuguesa. -Financiamento Holandês.

38 A Sociedade Açucareira
Aristocrática, miscigenada com o negro, não havia mobilidade social, rural e escravocrata.

39 Sociedade e Cultura *O legado cultural que herdamos dos índios e negros é enorme podendo ser observado nos costumes, conhecimentos, folclore, culinária, vocabulário, música, dança, língua, religião. *Miscigenação: -Mulato= branco+negro -Caboclo ou mameluco=branco+índio -Cafuzo=negro+índio

40 Invasões Estrangeiras
Franceses Seu objetivo: em busca de refúgio e liberdade religiosa, protestantes franceses tentaram se estabelecer na América do Sul, fundando uma colônia de exploração na Baía da Guanabara, durante o governo de Duarte da Costa ( ). França Antártica (Rio de Janeiro) e França Equinocial (São Luís – Maranhão).

41 Invasões Estrangeiras
Holandeses Atacaram a Bahia(1624) e Pernambuco(1630). Seu objetivo: restaurar o comércio do açúcar com a Holanda, proibido pelos espanhóis. Maurício de Nassau. Expulsos em 1654, após as Batalhas de Guararapes. A principal conseqüência: declínio da economia canavieira.

42 Invasões Estrangeiras
Ingleses A Coroa britânica optou inicialmente pelas atividades de pirataria, contrabando e comércio marítimo, menos dispendiosas e muitas vezes mais lucrativas que a empresa colonial.


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