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HORMÔNIOS NÃO-ESTERÓIDES

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Apresentação em tema: "HORMÔNIOS NÃO-ESTERÓIDES"— Transcrição da apresentação:

1 HORMÔNIOS NÃO-ESTERÓIDES

2 HORMÔNIOS São substâncias químicas produzidas pelo sistema endócrino com a função de regular processos fisiológicos. “Mensageiros do corpo”.

3 HORMÔNIOS Um hormônio pode ter origem lipídica ou proteica, ou seja, é formado a partir da síntese de gorduras e proteínas. As vitaminas e minerais constituem importantes auxiliadores dessa síntese.

4 Classificação Hormônios esteróides - são de origem lipídica, formados a partir do colesterol e são o maior grupo hormonal. Hormônios não esteróides - são formados a partir dos aminoácidos e peptídeos das proteínas.

5 Hormônios Proteicos Formados por aminoácidos e são hidrossolúveis, devido a isso são transportados livremente na corrente sanguínea, ou seja, não necessitam de substâncias carreadoras e também não atravessam barreiras lipídicas, como a membrana celular, sem o auxílio de um receptor. Quando o hormônio proteico se liga ao receptor da célula na membrana celular, ele ativa um 2 mensageiro que informam a célula o que ela deve realizar, ativando uma proteína para exercer a função. Como exemplo: A insulina chega a célula - esta célula ativa uma proteína carreadora de glicose, que transporta a glicose que está com a insulina, da membrana para o interior da célula.

6 Diferenças entre os Hormônios
Os proteicos podem ser estocados, por isso está envolvido em atividades rápidas, como por exemplo a ocitocina envolvida na ejeção do leite e no momento do parto, a disponibilidade desse hormônio é muito rápida, por ser estocado, e os níveis dele também caem muito rápido por serem transportados livremente na circulação e portanto serem mais facilmente destruídos. Os esteróides - a disponibilidade é lenta, por que como não são armazenados, precisam primeiro ser produzidos e seus níveis também demoram a cair, pois na circulação ele é transportado com auxílio de uma proteína e para atuar na célula, precisa primeiramente se desligar dela. Alguns hormônios não são classificados como proteicos e nem como esteróides, mas são considerados hormônios por agirem como tal. Por pertencerem a essa categoria são também classificados como lipossolúveis e hidrossolúveis.

7 Mecanismo de controle O controle é feito por Feed Back, também conhecido como retroalimentação. É um mecanismo de controle sobre a atividade de uma glândula, que ocorre de acordo com a concentração de uma determinada substância na circulação. Existem dois tipos de Feed Back, o negativo e o positivo. O positivo ocorre toda vez que há estímulos diretamente proporcionais, por exemplo, quando a glicose aumenta no sangue a insulina também aumenta, quando a glicose diminui, a insulina também diminui. O Feed Back negativo ocorre quando os estímulos são contrários, ou seja inversamente proporcionais, por exemplo, quando o Ca aumenta o Paratohormônio diminui, e quando o Ca diminui o Paratohormônio aumenta, o mesmo exemplo se aplica a glicose e o glucagon

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9 HIPOTÁLAMO: Hormônio de liberação da tireotropina (TRH): estimula a secreção de TSH e de prolactina. Hormônio de liberação da corticotropina (CRH): produz a liberação do ACTH. Hormônio de liberação do hormônio do crescimento (GHRH): causa a liberação do hormônio do crescimento (GH). Hormônio inibitório do hormônio do crescimento (GHIH ou somatostatina): inibe a liberação do hormônio do crescimento. Hormônio de liberação das gonadotropinas (GnRH): induz a liberação do LH e FSH. Dopamina ou fator inibitório da prolactina (PIF): inibe a liberação da prolactina.

10 HORMÔNIOS DO LOBO ANTERIOR DA HIPÓFISE:
Hormônio do crescimento (GH): promove o crescimento de quase todas as células e tecidos do organismo. Corticotropina: provoca a secreção dos hormônios corticosteróides das supra-renais pelo córtex supra-renal. Hormônio tíreo-estimulante (TSH): induz a produção de tiroxina e de triodotironina pela glândula tireóide. Hormônio folículo-estimulante (FSH): determina o crescimento de folículos nos ovários antes da ovulação, promove a formação de esperma nos testículos. Hormônio luteinizante (LH): realiza importante papel na ovulação; além disso, induz a secreção de hormônios sexuais femininos pelos ovários e de testosterona pelos testículos. Prolactina: promove o desenvolvimento das mamas e a secreção da leite.

11 HORMÔNIO DO LOBO POSTERIOR DA HIPÓFISE:
Hormônio antidiurético ADH (também denominado vasopressina): causa a retenção de água pelos rins, com consequente aumento no teor de água no organismo; além disso, quando presente em altas concentrações, provoca constrição dos vasos sanguíneos em todo o corpo e eleva a pressão arterial. Ocitocina: provoca a contração do útero durante o parto, talvez ajudando expelir o recém - nascido, contraem também as células miopiteliais nas mamas, expulsando o leite, quando o lactente suga.

12 HORMÔNIO DO CÓRTEX SUPRA-RENAL:
Cortisol: exerce múltiplas funções metabólicas no controle de metabolismo das proteínas, carboidratos e gorduras. Aldosterona: reduz a excreção de sódio pelos rins e aumenta a excreção de potássio, aumentando assim, o sódio corporal, enquanto diminuía quantidade de potássio.

13 HORMÔNIO DA MEDULA SUPRA-RENAL:
Norepinefrina e epinefrina: mesmos efeitos da estimulação simpática. HORMÔNIO DA GLÂNDULA TIREÓIDE: Tiroxina e triiodotironina (t3 e t4): são desacopladores de cadeia respiratória, aumentando a velocidade das reações químicas em quase todas as células do organismo, elevando consequentemente, o nível geral do metabolismo corporal. Calcitonina: promove a deposição de cálcio nos ossos, diminuindo assim, a concentração de cálcio no líquido extracelular. HORMÔNIOS DAS ILHOTAS DE LANGERHANS DO PÂNCREAS: Insulina: promove a entrada de glicose na maioria das células do corpo, controlando, o metabolismo da maioria dos carboidratos. Glucagon: aumenta a liberação hepática de glicose nos líquidos corporais circulantes. HORMÔNIO DA GLÂNDULA PARATIREÓIDE: Paratormônio (PTH): controla a concentração de íons cálcio no líquido extracelular ao controlar (a) a absorção intestinal de cálcio, (b) a excreção de cálcio pelos rins, e (c) a liberação de cálcio no osso.


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