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SISTEMA FIEB Apresentação Geral O Sistema FIEB presta serviços às empresas e aos industriários e seus dependentes, nos campos de educação e qualificação.

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2 SISTEMA FIEB Apresentação Geral O Sistema FIEB presta serviços às empresas e aos industriários e seus dependentes, nos campos de educação e qualificação profissional, saúde, lazer e difusão tecnológica, através de entidades e órgãos que o integram: FIEB, CIEB, SESI, SENAI e IEL

3 SISTEMA FIEB - SESI Educação – Educação básica e educação continuada
Qualidade de Vida Saúde – Saúde ocupacional, Odontologia, Segurança do Trabalho Lazer – Lazer Ativo, Atividades Esportivas; Arte na Empresa, Cultura, Colônia de Férias, Responsabilidade Social – Consultorias, eventos sociais, projetos customizados.

4 CURSO FORMAÇÃO DE BRIGADA MÓDULO COMBATE INCÊNDIO
Nome do instrutor

5 Objetivo Curso Formação de Brigada
Proporcionar aos trabalhadores-alunos conhecimentos na prevenção e no combate ao princípio de incêndio, abandono de área e primeiros socorros, visando, em caso de sinistro, proteger a vida e o patrimônio,reduzir os danos ao meio ambiente, até a chegada do socorro especializado, momento em que poderá atuar no apoio, bem como para atender as obrigações impostas pela legislação vigente. Metodologia Exposição dialogada, utilização de vídeos e atividade prática de combate a incêndio e primeiros socorros

6 Curso Formação de Brigada
Conteúdo Introdução – (Teórico ) Objetivos do curso e o brigadista Aspectos legais(Teórico ) Responsabilidade do Brigadista Teoria do Fogo(Teórico ) Combustão, seus elementos e a reação em cadeia Propagação do Fogo(Teórico ) Condução, convecção e irradiação Classes de Incêndio (Teórico e prático) Classificação e Características

7 Curso Formação de Brigada
Conteúdo Prevenção de Incêndio(Teórico ) Técnicas de prevenção Métodos de extinção(Teórico e prático) Isolamento, abafamento, resfriamento e extinção química Agentes extintores (Teórico e prático) Água, PQS, CO², espumas e outros Equipamento de Proteção Individual (Teórico e prático) Equipamentos de combate a Incêndio 1(Teórico e prático) Extintores e acessórios

8 Curso Formação de Brigada
Conteúdo Equipamentos de combate a Incêndio 2 Hidrantes, mangueiras e acessórios Equipamentos de detecção, alarmes e comunicações Tipos e funcionamentos Abandono de área Conceitos Pessoas com mobilidade reduzida Riscos Específicos da Planta Conhecimento

9 Objetivo Curso Formação de Brigada
Conteúdo Avaliação Inicial (Teórico e prático) Avaliação de cenário, mecanismo de lesão e vítimas Vias aéreas (Teórico e prático) Causas de obstrução e liberação RCP- Reanimaçãocardiopulmonar (Teórico e prático) Ventilação artificial e compressão cardíaca externa Hemorragias Classificação e tratamento Movimentação, remoção e transporte de vítimas (só retirada rápida da vítima) Avaliações e técnicas

10 Objetivo Curso Formação de Brigada
Avaliação A sistemática das avaliações será baseada no desenvolvimento das competências previstas, podendo contemplar exercícios de monitoramento da aprendizagem com questões objetivas, subjetivas; atividades práticas; visando uma melhor eficácia da aprendizagem do participante. Agenda do curso ou do dia Acordos do grupo Desligar o celular Intervalo Participação nas atividades práticas Conversas paralelas

11 Requisitos da Brigada de Incêndio
Segundo a NBR 14276:2006 o responsável pela brigada de incêndio da planta, que pode ser o responsável legal ou quem ele designar, deve planejar e implantar a brigada de incêndio, bem como monitorar e analisar de forma crítica o seu funcionamento, além disso, deve emitir atestado de Brigada de Incêndio. Os documentos que comprovam o funcionamento da brigada devem ser arquivados por 5 anos, no mínimo, pelo responsável legal.

12 Planejamento para composição, formação e implantação da brigada
A composição da brigada, o organograma, critérios mínimo de seleção do brigadista, formação da brigada de incêndio, atribuições da brigada e implantação, segue as diretrizes do item 4 da NBR 14276:2006.

13 CURSO DE FORMAÇÃO DE BRIGADA
Existe uma carga horária mínimo para formação da brigada de incêndio, no caso deste curso a carga horária é de 20 horas, sendo 4 horas para apoiar a empresa nas questões administrativas referente a implantação da brigada. O treinamento tem validade de 12 meses. Só podem ser certificados os brigadistas que concluírem o curso com aproveitamento mínimo de 70% na parte teórica e prática.

14 O brigadista Quem pode se candidatar a vaga de Brigadista?
Quem pode se candidatar a vaga de Brigadista? Para seleção dos candidatos a brigadista deve-se atender o maior número possível dos critérios descritos abaixo: permanecer na edificação durante o seu turno de trabalho; possuir boa condição física e boa saúde; possuir bom conhecimento das instalações ; ter mais de 18 anos; ser alfabetizado.

15 Aspectos legais da Brigada
 Responsabilidade do brigadista Ações de Prevenção: conhecer o plano de emergência contra incêndio da Planta; conhecer os riscos existentes; inspecionar os equipamentos de combate a incêndio, primeiros socorros e outros existentes na edificação; Orientar a população fixa e flutuante inspecionar rotas de fuga; elaborar juntamente com a brigada os relatórios das irregularidades; participar do exercício simulado.

16 Aspectos legais da Brigada
 Responsabilidade do brigadista Ações de emergência: Aplicar os procedimentos básicos estabelecidos no plano de emergência contra incêndio da planta até o esgotamento dos recursos destinados aos brigadistas. Identificação da situação; Alarme/abandono de área; Corte de energia; Acionamento do Corpo de Bombeiros e/ou ajuda externa; Primeiros socorros; Combate ao princípio de incêndio; Recepção e orientação ao Corpo de Bombeiros;

17 Legislação sobre incêndios
NR 23 - Proteção Contra Incêndios 23.1 Disposições gerais Todas as empresas deverão possuir: a) proteção contra incêndio; b) saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço, em caso de incêndio; c) equipamento suficiente para combater o fogo em seu início; d) pessoas adestradas no uso correto desses equipamentos

18 Teoria do Fogo O fogo ou combustão resulta de uma oxidação rápida. Conhecer as condições que determinam a ocorrência, ou não, da oxigenação de uma substância com desenvolvimento de calor e luz, é essencial para a compreensão dos princípios em que se baseiam os métodos de controle e extinção do fogo.

19 Teoria do Fogo TRIÂNGULO DO FOGO: Para facilidade de compreensão, o FOGO é representado simbolicamente por um triângulo, ao qual denominamos "TRIÂNGULO DO FOGO". A existência do fogo está condicionada à presença desses três elementos EM CONDIÇÕES FAVORÁVEIS. Durante a reação, isto é, durante a QUEIMA, há desprendimento do CALOR e LUZ, continuamente.

20 Teoria do Fogo TETRAEDRO DO FOGO: Modernamente, foi acrescentado ao triângulo do fogo mais um elemento: A REAÇÃO EM CADEIA, formando assim o tetraedro ou quadrado de fogo. Os combustíveis após iniciar a combustão geram mais calor liberando mais gases ou vapores combustíveis, sendo que os átomos livres são os responsáveis pela liberação de toda a energia necessária para a reação em cadeia.

21 Propagação do Fogo O calor é um dos principais causadores do alastramento de um fogo, ele pode, caso não seja impedido, ser transmitido até mesmo a grandes distâncias, das seguintes formas: IRRADIAÇÃO, CONDUÇÃO, CONVECÇÃO.

22 Classes de Incêndio CLASSE “A” - Combustíveis sólidos -incêndios envolvendo combustíveis sólidos comuns, como papel, madeira, pano,borracha. CLASSE “B” – Combustíveis Líquidos -incêndio envolvendo combustíveis líquidos inflamáveis graxas e gases combustíveis.

23 Classes de Incêndio CLASSE “C” – Equipamentos Energizados -incêndio envolvendo materiais energizados. CLASSE “D” – Materiais Pirofóricos -incêndio envolvendo materiais combustíveis pirofóricos (magnésio, selênio, antimônio, lítio, potássio, alumínio fragmentado, zinco, titânio, sódio, zircônio). É caracterizado pela queima em altas temperaturas e por reagir com agentes extintores comuns, principalmente os que contêm água.

24 Prevenção de Incêndio Não fume 30 minutos antes do final do trabalho. Não use cestos de lixo como cinzeiros. Não jogue pontas de cigarro pela janela, nem as deixe sobre armários, mesas, prateleiras, etc. Respeite as proibições de fumar e acender fósforos em locais sinalizados. Evite o acúmulo de lixo em locais não apropriados. Coloque os materiais de limpeza em recipientes próprios e identificados.

25 Prevenção de Incêndio Mantenha desobstruídas as áreas de escape e não deixe, mesmo que provisoriamente,materiais nas escadas e nos corredores. Não deixe os equipamentos elétricos ligados após sua utilização. Desconecte-os da tomada. Não cubra fios elétricos com o tapete. Ao utilizar materiais inflamáveis, faça-o em quantidade mínimas, armazenando-os sempre na posição vertical e na embalagem original. Não utilize chama ou aparelho de solda perto de materiais inflamáveis.

26 Prevenção de Incêndio Não improvise instalações elétricas, nem efetue consertos em tomadas e interruptores sem que esteja familiarizado com isso. Não sobrecarregue as instalações elétricas com a utilização do plugue T (benjamim). Verifique, antes de sair do trabalho, se os equipamentos elétricos estão desligados. Observe as normas de segurança ao manipular produtos inflamáveis ou explosivos. Mantenha os materiais inflamáveis em locais resguardados e à prova de fogo.

27 Métodos de Extinção Retirada do Material É a forma mais simples de se extinguir um incêndio. Baseia-se na retirada do material combustível, ainda não atingido, da área de propagação do fogo, interrompendo a alimentação da combustão. Método também denominado corte ou remoção do suprimento do combustível. Ex.: fechamento de válvula ou interrupção de vazamento de combustível líquido ou gasoso, retirada de materiais combustíveis do ambiente em chamas, realização de aceiro, etc.

28 Métodos de Extinção É o método mais utilizado. Consiste em diminuir a temperatura do material combustível que está queimando, diminuindo, consequentemente, a liberação de gases ou vapores inflamáveis.

29 Métodos de Extinção Consiste em diminuir ou impedir o contato do oxigênio com o material combustível. Não havendo comburente para reagir com o combustível, não haverá fogo.

30 Métodos de Extinção Quebra da reação em cadeia Certos agentes extintores, quando lançados sobre o fogo, sofrem ação do calor, reagindo sobre a área das chamas, interrompendo assim a "reação em cadeia" (extinção química).

31 Ventilação É aplicada no combate a incêndios é a remoção e dispersão sistemática de fumaça, gases e vapores quentes de uns locais confinados, proporcionando a troca dos produtos da combustão por ar fresco, facilitando, assim, a ação dos bombeiros no ambiente sinistrado.

32 Agentes Extintores

33 Equipamentos de Combate a Incêndio 1
a) Capacetes de bombeiro e óculos de proteção

34 Equipamentos de Proteção Individual - EPI
a) Capacetes de bombeiro e óculos de proteção

35 Equipamentos de Proteção Individual - EPI
b) Tronco e extensão dos membros

36 Equipamentos de Proteção Individual - EPI
c) Mãos e pés

37 Equipamentos de Proteção Individual - EPI
d) Proteção respiratória

38 Equipamentos de Combate a Incêndio 2

39 Equipamentos de detecção, alarmes

40 Equipamentos de comunicações

41 Abandono de área

42 Pessoas com mobilidade reduzida

43 Riscos específicos da planta

44 Unidade Feira de Santana
Contatos Unidade Feira de Santana Tel.: (075)


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