Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouBreno Pastor Alterado mais de 9 anos atrás
1
1 I Congresso dos Secretários Municipais de Administração do Estado de São Paulo 09 e 10 de agosto de 2007 E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública Professor Dalmo Nogueira
2
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 2 I.Governo Eletrônico: Conceitos Básicos II.Governo Eletrônico: Etapas III.A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo
3
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 3 I.Governo Eletrônico: Conceitos Básicos II.Governo Eletrônico: Etapas III.A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo
4
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 4 O que: Uma alteração profunda na maneira pela qual os governos e o cidadãos passam a se relacionar. - Novos formatos organizacionais - Novos processos de trabalho - Novas tecnologias Governo Eletrônico: Conceitos Básicos
5
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 5 Para que: Melhoria qualitativa e quantitativa dos serviços prestados. Governo Eletrônico: Conceitos Básicos
6
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 6 Pressupostos: 1.Existência de base tecnológica instalada. 2.Envolvimento da alta direção e dos gerentes. 3.Ações de governo coordenadas, integradas e com objetivos compartilhados. 4.Possibilidade de revisão do marco legal e da legislação procedimental. 5.Utilização intensiva da TI na relação sociedade-governo e nos processos internos. 6.Recursos humanos capacitados. Governo Eletrônico: Conceitos Básicos
7
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 7 Relações a serem trabalhadas G2C - Government to Citizen (Governo e Cidadão) G2B - Government to Business (Governo e Setor Privado) G2G - Government to Government (Governo e outros órgãos do Governo) G2E - Government to Employee (Governo e o Servidor Público) Governo Eletrônico: Conceitos Básicos
8
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 8 G2C - Governo e Cidadão Pessoas não são apenas cidadãos de um governo, são pais, voluntários, estudantes, proprietários de negócios e empregados. A abordagem integrada permite aos cidadãos acesso a uma série de serviços que fazem parte de seu dia-a-dia. Portais de governo estão sendo organizados por eventos ligados ao ciclo de vida das pessoas, tais como serviços e informações para aposentados, pré-escolares, universitários. Governo Eletrônico: Conceitos Básicos
9
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 9 G2B - Governo e Setor Privado As aplicações nessa área incluem tecnologias de compras eletrônicas (leilões e licitações on-line). Implementações de sucesso requerem um enorme esforço de revisão de processos de trabalho, inclusive revisão de legislação. Outras aplicações G2B referem-se a pagamento de taxas e impostos on-line ou por telefone. Governo Eletrônico: Conceitos Básicos
10
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 10 G2G - Governo e outros Órgãos do Governo Aplicações são projetadas para mudar a relação interna e entre os diversos níveis de governo. Deverão permitir o acesso a bases de dados governamentais, não importando a que departamento pertençam, e a implantação de processos eletrônicos interdepartamentais. Governo Eletrônico: Conceitos Básicos
11
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 11 G2E - Governo e o Servidor Público A Intranet governamental deverá ter grande desenvolvimento, aumentando o fluxo de informações entre os servidores públicos. O volume de papel que circula entre os diversos órgãos de governo deve decrescer. Governo Eletrônico: Conceitos Básicos
12
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 12 I.Governo Eletrônico: Conceitos Básicos II.Governo Eletrônico: Etapas III.A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo
13
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 13 Integração Transação Interação Expandida Governo Eletrônico: Etapas Valor Complexidade Emergente
14
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 14 Governo Eletrônico: Etapas EMERGENTE CARACTERÍSTICAS Páginas de órgãos do governo na Internet Informação básica e estática
15
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 15 Governo Eletrônico: Etapas EXPANDIDA CARACTERÍSTICAS Aplicações Internas Interativida-de limitada Recursos para pesquisas básicas Links para outros sites
16
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 16 Governo Eletrônico: Etapas INTERAÇÃO CARACTERÍSTICAS Prestação de Serviços On-line Facilidades para download de arquivos Acesso a autoridades do governo por e-mail
17
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 17 Governo Eletrônico: Etapas TRANSAÇÃO CARACTERÍSTICAS Compras eletrônicas Prestação de serviços on-line Pagamento de taxas e impostos on-line
18
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 18 Governo Eletrônico: Etapas INTEGRAÇÃO CARACTERÍSTICAS Integração do Governo com os cidadãos Personalização do contato com o cidadão Retorno da informação Consultas e discussões on-line Calendário de eventos on-line
19
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 19 I.Governo Eletrônico: Conceitos Básicos II.Governo Eletrônico: Etapas III.A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo
20
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 20 “A informática na administração pública estadual deve ser uma ferramenta de modernização das atividades-fim do governo, levando uma melhoria efetiva ao usuário final e, sempre que possível, ao cidadão. Deve ser utilizada, ainda, como instrumento de gestão e para disponibilizar informações públicas de interesse da sociedade, aproximando o cidadão do Estado”. Programa de Governo Mário Covas - 1994 A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo
21
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 21 “A informação por meios eletrônicos leva o Governo a adotar um novo estilo de gestão: o Governo Eletrônico. Trata-se de um compromisso com a utilização da tecnologia da informação para benefício da sociedade e que possibilitará a melhoria contínua das ações do Estado” Programa de Governo Mário Covas / Geraldo Alckmin 1998/2002 A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo
22
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 22 Um Estado voltado para o cidadão - Governo Prestador Serviço de Qualidade Padrão Poupatempo de Qualidade nos serviços públicos Uso intensivo de novas tecnologias (TIC) Democratização do acesso da população a serviços essenciais Rapidez, transparência e qualidade na gestão pública Redução de custos (eficácia da administração) Programa de Governo 2003-2006 - Geraldo Alckmin A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo
23
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 23 A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo Instalar computadores conectados a Internet nas bilbiotecas, salas de coordenaçãopedagógica, gremios estudantis, aumentar o numero de computadores em sala de aulas. Facilitar a compra de computador pessoal pelos professores da rede estadual. Dobrar o numero de Faculdades de Tecnologia e criar novas escolas tecnicas na rede estadual. Investir na inteligencia policial dos orgãos de segurança do estado usando ferramentas disponiveis de tecnologia da informação e comunicação. "Compromisso com São Paulo" - Programa de Governo do Serra, 2007-2010
24
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 24 A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo Ampliar os postos do Acessa São Paulo para todos os municipios do Estado e aumentar o atendimento nos municipios com mais de 200 mil habitantes. Incluir na internet e no Poupatempo a maioria dos 2000 seviços que o Estado presta. Ampliar o numero de postos do Poupatempopara atender todas as regiões administrativas do estado. Tranformar todos os 645 municipios paulistas em Municipios digitais com conexão de banda larga. "Compromisso com São Paulo" - Programa de Governo do Serra, 2007-2010
25
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 25 A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo LINHA DO TEMPO – Principais Eventos * * * * * * * Prontidão Inovação * Pesquisas EGov * * *
26
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 26 A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo O Modelo de Prontidão para Inovação utilizado contem seis dimensões : –Governança –Cultura –Gestão da Informação –Redes de Colaboração –Aprendizado –Métricas 2,3 2,8 2,4 2,0 1,5
27
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 27 O Modelo de Maturidade utilizado contem seis dimensões 1.Governança 2.Cultura 3.Gestão da Informação 4.Redes de Colaboração 5.Aprendizado 6.Métricas A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo
28
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 28 Nível 5 A Gestão do Conhecimento e da Inovação (GCI) está estruturada, com responsabilidades definidas e claramente vinculada aos objetivos e processos estratégicos da organização. Nível 4 Gestão do Conhecimento e da Inovação (GCI) é formalizada com abrangência corporativa, com responsabilidades, metas e recursos bem definidos. Nível 3 A GCI tem processos e/ou responsabilidades instituídos formalmente, com alcance limitado a uma área ou a questões táticas / operacionais Nível 2 O tema Gestão do Conhecimento e da Inovação (GCI) começa a aparecer em comunicados e documentos oficiais e/ou em projetos ou processos isolados Nível 1 Gestão do Conhecimento e da Inovação (GCI) ainda é um assunto disperso na organização, sem responsabilidades definidas e desvinculado dos objetivos estratégicos •Governança Definição: Sistema que estabelece claramente estruturas, normas, processos e responsáveis pela Gestão do Conhecimento e da Inovação na organização. Envolve papéis, objetivos, responsabilidades, rotinas, critérios, ferramentas e processos compartilhados de decisão. Média no diagnóstico: 2,3 A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo
29
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 29 Nível 5 A Gestão do Conhecimento e da Inovação (GCI) está incorporada aos valores fundamentais da organização. Líderes da organização suportam ativamente a GCI, a aprendizagem organizacional e a inovação. Nível 4 Os conceitos e práticas de GCI estão amplamente disseminados. Falta de transparência e compartilhamento não são comportamentos aceitos na organização. Nível 3 Compartilhamento de conhecimentos acontece em diversos projetos ou atividades. Aprendizagem coletiva ocorre de forma estruturada com apoio da organização. Nível 2 Algumas ações de compartilhamento e formas de aprendizado além da “sala de aula” são apoiadas pela organização. Nível 1 “Conhecimento é poder”. Aprendizagem é apenas individual, com foco operacional e de curto prazo. •Cultura Organizacional Definição: Forma predominante como as pessoas pensam, agem e se relacionam em uma organização. Abrange modelo mental, valores e crenças, regras e normas de conduta. Nesta discussão, nos referimos particularmente àqueles aspectos relacionados à Gestão do Conhecimento e da Inovação. Média no diagnóstico: 2,3 A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo
30
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 30 Nível 5 O portal corporativo está desenvolvido com perfis bem definidos, acesso fácil a documentos, e é a principal fonte de informação dos funcionários para o dia-a- dia de trabalho. Nível 4 Há processos definidos e disciplina para organizar, classificar e avaliar conteúdos e documentos ao nível das equipes, departamentos e da organização como um todo. Nível 3 Há processos contínuos para a Gestão de Conteúdo e de Documentos adotados em algumas áreas. Nível 2 Alguns tipos de informação (ex: Políticas, Normas, documentos oficiais, etc) estão centralizados e bem organizados. Nível 1 Informação tem gerenciamento pouco estruturado e está dispersa nos arquivos e computadores dos indivíduos ou áreas. •Gestão da Informação Definição: Conjunto de normas, procedimentos, ferramentas e sistemas utilizados para o gerenciamento de dados e informações da organização. Abrange plataformas tecnológicas, software, sistemas e aplicativos de tecnologia de informação. Média no diagnóstico: 2,8 A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo
31
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 31 Nível 5 As redes colaborativas formais são estratégicas e extrapolam a própria organização, envolvendo outras organizações, parceiros, clientes, fornecedores. Nível 4 Comunidades de prática estão alinhadas aos principais objetivos estratégicos da organização e têm uma governança formal dedicada. Nível 3 Algumas redes e comunidades de aprendizagem estão formalizadas e apoiadas pela organização (inclusive tecnologicamente) Nível 2 Existem algumas redes e comunidades estabelecidas na organização para troca de informações e experiências. Nível 1 Prevalecem as redes de contatos informais. •Redes de Colaboração Definição: Conjunto organizado de múltiplos relacionamentos entre pessoas, equipes e organizações que colaboram compartilhando informações, conhecimentos e experiências e/ou atuando em conjunto com objetivos específicos. Média no diagnóstico: 2,4 A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo
32
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 32 Nível 5 Processos de aprendizagem e inovação são tratados como vitais para a organização. Pensamento sistêmico e visão de learning organization permeiam as decisões e as práticas gerenciais Nível 4 Aprendizado e melhoria contínua gerados nos projetos e processos de trabalho estão sistematizados e são incorporados por toda a organização. Nível 3 Sistemas de informação, redes de aprendizagem e compartilhamento de conhecimentos fazem parte do aprendizado de indivíduos e equipes. Nível 2 Aprendizado é estruturado a partir de modelo de competências, combinando sala de aula e outras atividades. Nível 1 Aprendizado é limitado aos treinamentos providos pela área de RH. •Aprendizado Definição: Processo de internalização de conhecimentos por meio da observação, estudo e apreensão de significados e conteúdos relacionados a um tema ou processo específico. Abrange sistemas e processos de compartilhamento e incorporação de conhecimentos pelas pessoas, equipes e organização. Média no diagnóstico: 2,0 A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo
33
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 33 Nível 5 O modelo de gestão da organização incorpora métricas claramente associadas à Gestão do Conhecimento, da Inovação e do Capital Intelectual. Nível 4 Avaliação de desempenho dos colaboradores está claramente associada à GCI e aos processos de aprendizagem individuais e organizacionais. Nível 3 Avaliações quantitativas e qualitativas formais são realizadas de forma regular, e incluem critérios relacionados à aprendizagem e inovação. Nível 2 Avaliações quantitativas e qualitativas formais são realizadas em alguns projetos, e consideram critérios de aprendizagem, compartilhamento de conhecimentos e inovação. Nível 1 Avaliações de desempenho são informais e sem regularidade. Aprendizagem, compartilhamento de conhecimentos e inovação não são considerados. •Métricas Definição: Conjunto de critérios e referências para medição de desempenho de indivíduos, equipes, processos ou de toda a organização. Conjunto de critérios e referências para medição de desempenho de indivíduos, equipes, processos ou de toda a organização. Compreende a quantificação e/ou qualificação da eficiência (“forma de fazer”) e da eficácia (“resultados obtidos”) relacionados às iniciativas e processos de Gestão do Conhecimento e da Inovação. Compreende a quantificação e/ou qualificação da eficiência (“forma de fazer”) e da eficácia (“resultados obtidos”) relacionados às iniciativas e processos de Gestão do Conhecimento e da Inovação. Média no diagnóstico: 1,5 A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo
34
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 34 A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo Grau de Desenvolvimento do Governo Eletrônico Municipal no Brasil - Professor Norberto Torres, Chefe do Depto. de Informática da Fundação Getúlio Vargas – São Paulo Efetividade do Governo Eletrônico, este no âmbito do administração federal -Tribunal de Contas da União – TCU. “E – Gov em 686 municípios distribuídos entre Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Espanha, México, Portugal e Venezuela” - Professor José Esteves, diretor da cátedra software AG Alianza Sumaq em Governo Eletrônico “Global E-Government” - Professor Darrel M. West, professor da Brown University. Pesquisas Recentes sobre E-Gov (2005 – 2006)
35
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 35 A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo Independente da classificação adotada, o grau médio de governo eletrônico é muito baixo, concentrando-se no Estágio 1, o mais rudimentar. É absolutamente insignificante o número de transações “on line” disponíveis e a integração entre governo e sociedade, denominada “e-democracia”, é praticamente nula. Os melhores serviços eletrônicos, na média, estão concentrados nos municípios das regiões Sul e Sudeste. Nem o tamanho do município, nem o seu nível de atividade econômica determinam o nível de e-gov promovido Professor Norberto Torres
36
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 36 A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo O governo não tem conseguido usar a internet para evitar filas e melhorar o atendimento a mais de 30 milhões de usuários com acesso à rede mundial. A maioria das páginas destinadas a serviços públicos apresentam problemas de navegação, penalizando o usuário que tenta buscar atendimento. Além disso, a maioria dos serviços eletrônicos oferecidos não permite que os mesmos sejam totalmente executados pela rede. Muitos dos recursos originalmente dedicados ao Governo Eletrônico, programa essencialmente transversal, são desviados para suprir demandas específicas dos ministérios. TCU
37
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 37 A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo Os progressos ocorridos são, em grande parte fruto de esforços isolados de alguns gestores e não reflexo de uma política pública mais compreensiva sobre o tema. Não há, ademais, campanhas consistentes de estímulo ao uso da internet para realização de serviços. Os programas vinculados ao Governo Eletrônico não possuem caráter continuado sendo desativados ou superpostos, ao sabor de interesses políticos. TCU
38
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 38 A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo Professor José Esteves O grau de desenvolvimento de governo eletrônico encontra-se, na média em estágio embrionário, resultado semelhante ao apresentado na pesquisa do professor Norberto Torres, comentada há pouco. Pouquíssimas cidades oferecem acesso a serviços de e-gov, ainda que considerados básicos. Poucas cidades oferecem e-serviços de participação cidadã.
39
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 39 A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo Professor José Esteves Muitas cidades embora declarem oferecer operações que podem ser efetuadas “on-line”, mostram, após análise mais criteriosa, que o conceito é apenas parcialmente cumprido, restando ao usuário ações presenciais. Quase todas as cidades têm o serviço “fale conosco”, o que, lamentavelmente, não significa que o cidadão obtenha respostas às suas indagações. Falta de uma estratégia nacional para governo eletrônico municipal, como ocorre, por exemplo, na Inglaterra.
40
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 40 A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo 71% dos sítios pesquisados não oferecem um único serviço que possa ser totalmente executado “on line”. 26% dos sítios possuem políticas de privacidade em relação aos dados dos usuários. 14% dos ambientes pesquisados possuem política de segurança dos dados. 23% dos sítios contam com recursos orientados para pessoas com necessidades especiais. Darrel M. West
41
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 41 A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo Há uma grande variação nos níveis globais de governo eletrônico de país para país. As 10 nações melhor situadas são as seguintes: Coréia do Sul, Taiwan, Cingapura, Estados Unidos, Canadá, Grã Bretanha. Irlanda, Alemanha, Japão e Espanha. Há uma grande variação nos níveis globais de governo eletrônico de país para país. As 10 nações melhor situadas são as seguintes: Coréia do Sul, Taiwan, Cingapura, Estados Unidos, Canadá, Grã Bretanha. Irlanda, Alemanha, Japão e Espanha. A posição relativa do Brasil, 38° lugar, não é das piores dentre os 198 países pesquisados. É o segundo melhor índice da América do Sul, ficando ligeiramente atrás do Chile, economia muito menos complexa. A posição relativa do Brasil, 38° lugar, não é das piores dentre os 198 países pesquisados. É o segundo melhor índice da América do Sul, ficando ligeiramente atrás do Chile, economia muito menos complexa. O melhor desempenho do Brasil encontra-se na rubrica “fornecimento de algum tipo de base de dados”, onde obteve a nota máxima, 100 e os piores nos itens “privacidade” e “segurança”, ambos com nota 0. O melhor desempenho do Brasil encontra-se na rubrica “fornecimento de algum tipo de base de dados”, onde obteve a nota máxima, 100 e os piores nos itens “privacidade” e “segurança”, ambos com nota 0. Darrel M. West
42
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 42 Janeiro/ 2007 Início da Gestão José Serra A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo LINHA DO TEMPO – Principais Eventos 07 20 Cria SGP * Novo CQGP * Sítios Municipais *
43
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 43 A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo
44
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 44 A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo
45
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 45 A Experiência de Governo Eletrônico em São Paulo
46
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 46 – Eu tenho dois lobos lutando dentro do meu coração. Um é bom e outro é mau. – Qual deles irá vencer, vovô? Pergunta o neto. – Aquele que nós alimentarmos! Responde o avô. A fábula a seguir, na qual o avô conversa com seu neto, mencionada ao término do referido trabalho da ONU, atribuída aos índios norte-americanos, serve de metáfora para essa situação. Façam suas apostas!
47
Programa de Desenvolvimento Gerencial Professor Dalmo Nogueira E-Gov, a Ferramenta da Transparência na Gestão Pública 47 Muito Obrigado a Todos! Roberto Agune E-mail: ragune@sp.gov.br
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.