A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Influenza A – H1N1 Maria Lucia Ferreira Ribas -Enfª 15 ª R.S

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Influenza A – H1N1 Maria Lucia Ferreira Ribas -Enfª 15 ª R.S"— Transcrição da apresentação:

1 Influenza A – H1N1 Maria Lucia Ferreira Ribas -Enfª 15 ª R.S
Jussara Cavalcante de S. Titato- Médica da Vigilância Epidemiológica-SMS Maringá

2 QUADRO CLÍNICO Epidemiologia Febre + Tosse

3 TRIAGEM NA ENTRADA DO SERVIÇO DE SAÚDE
SINTOMAS RESPIRATÓRIOS? FEBRE + TOSSE? VIAGEM RECENTE OU CONTATO COM CASO SUSPEITO OU EM MONITORAMENTO? TODOS = “SIM”  MÁSCARA CIRÚRGICA + SALA ISOLADA + CONSULTA MÉDICA PRIORITÁRIA WHO 29/04/2009

4 Patogenia 1 metro Microgotas > 5 µ Contagio de persona a persona.
Contagiosidad: desde 1 día antes hasta 3-7 días después del inicio de los síntomas. Es mayor por tos y estornudos, pero puede ser por contacto directo o por fomites

5 Contágio mediato 1 a 4m

6 DEFINIÇÃO DE CASO 1.1. SUSPEITO
PLANO DE ENFRENTAMENTO – Pandemia de Influenza VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DEFINIÇÃO DE CASO 1.1. SUSPEITO Pessoa com febre alta, repentina, maior ou igual a 38° C, E tosse, acompanhada de dois ou mais dos seguintes sintomas: dor de cabeça, dores musculares e/ou articulares, e/ou dificuldade respiratória E, Ter apresentado sintomas até 10 dias após sair de área afetada pela Influenza A/H1N1; OU ter tido contato próximo (1) nos últimos 10 dias com uma pessoa classificada como caso suspeito de infecção humana pelo novo subtipo de influenza A/H1N1. (1) CONTATO PRÓXIMO – Indivíduo que cuida, ou vive, ou teve contato direto com secreções respiratórias, ou fluídos corporais de um caso suspeito.

7 MANEJO DO PACIENTE CASO SUSPEITO : CASO EM MONITORAMENTO :
INTERNAMENTO CASO EM MONITORAMENTO : QUARENTENA DOMICILIAR VOLUNTÁRIA MÁSCARA CIRÚRGICA DESCARTÁVEL MONITORAMENTO CLÍNICO DIÁRIO ATÉ 10º DIA DO INÍCIO DOS SINTOMAS WHO 29/04/2009

8 INFLUENZA AGENTE ETIOLÓGICO Genoma segmentado (8 segmentos)
RNA -fita única (negativo) Envoltório lipídico recoberto de projeções, Glicoproteícas >>Hemoaglutinina (H) 16 antígenos >>neuraminidase (N) 9 antígenos É altamente antigênica. Mais de 100 possibilidades de recombinações

9 Vírus Influenza Hemaglutinina (16) Neuranimidases (9)

10 Mecanismos de transmissão
Contágio mediato Contato com superfícies contaminadas com secreções respiratórias

11 Dados importantes para vigilância
Período de incubação: 1 a 3 dias Período latente : 0.5 a 2 dias Período de transmissibilidade : aproximadamente 7 dias em adultos e 10 dias em crianças. OBS : 1.Provável a existência de portadores sadios 2.O período de transmissibilidade tem inicio 2 dias antes do inicio dos sintomas

12 DESENVOLVIMENTO DOS SINTOMAS E TAXA DE ATAQUE
APROXIMADAMENTE 70% DAS INFECÇÕES RESULTAM EM CASOS CLINICOS TAXA DE ATAQUE GERAL VARIA ENTRE 15 A 35% PNEUMONIA BACTERIANA SECUNDÁRIA = 2.5 A 5% PROCURA POR ATENDIMENTO = 30 A 50% DOS DOENTES TAXA DE HOSPITALIZAÇÕES = 1 A 2% TAXA DE LETALIDADE = 1 A 2%

13 13

14

15 Gravidade de uma pandemia conforme suas características epidemiológicas

16 crianças Não tem imunidade prévia
Mais suscetíveis ao contágio que os adultos Permanecem em ambientes de maior densidade populacional Eliminam maior quantidade de vírus comparativamente aos adultos Período de transmissibilidade maior que os adultos

17 Diagnostico Laboratorial do Influenza A (Sazonal)
Testes rápidos Imunocromatografia Define Influenza A ou B ou C Pode orientar tratamento

18 Diagnóstico Laboratorial do Influenza A (Sazonal)
Biologia molecular Laboratórios de Referência Nacional Pesquisa de H1, H2, H3 e H5 (epidêmicos) LACEN-PR foi capacitado para detectar H5N1

19 Diagnostico Laboratorial do Influenza A (H1N1)
Etapas: Paramentação Coleta/armazenamento Transporte para LACEN Transporte para FIOCRUZ Resultados/Laudos

20 COLETA Aspirar secreção de nasofaringe das duas narinas (1 mL)
Quantidade de secreção depende de: Etiologia, Fase do quadro clínico Grau de hidratação do paciente. Secreção espessa – nebulização (soro fisiológico)

21 COLETA Aspirado de Nasofaringe - ANF

22 COLETA Aspirado de Nasofaringe – ANF ou Naso e Orofaringe
SONDAS Proceder a coleta de três swabs ( um da orofaringe e os outros um de cada narina), Em seguida inserir os swabs em um mesmo frasco contendo 3 mL de meio de transporte, fechar e identificar . A conservação e o transporte seguem as recomendações para o ANF

23 COLETA Aspirado de Nasofaringe - ANF
Durante a coleta, a sonda é inserida através da narina até atingir a região da nasofaringe quando então o vácuo é aplicado aspirando a secreção para o interior do coletor ou equipo. O vácuo deve ser colocado após a sonda localizar-se na nasofaringe, uma vez que, se no momento da introdução da sonda houver vácuo, poderá ocorrer lesão da mucosa. Este procedimento deverá ocorrer em ambas as narinas,mantendo movimentação da sonda para evitar que haja pressão diretamente sobre a mucosa provocando sangramento. Alternar a coleta nas duas fossas nasais até obter um volume suficiente, aproximadamente 1 ml de ANF.

24 COLETA Aspirado de Nasofaringe

25 TRANSPORTE

26 Transporte de amostras
    Recipiente impermeável à água com amostra. Material absorvente: suficiente para absorver todo o líquido da amostra em caso de vazamento. Embalagem externa : proteger o material absorvente contra o impacto e a água durante o transporte. Substâncias Infecciosas –mercadorias perigosas, documentação apropriada,transportadora autorizada As amostras devem seguir as normas para transporte aéreo ou terrestre de materiais infecciosos e serem embaladas em três diferentes recipientes: Um recipiente impermeável à água, dentro do qual encontra-se a amostra. Material absorvente em quantidade suficiente para absorver todo o líquido da amostra em caso de vazamento. Embalagem externa com o objetivo de proteger o material absorvente contra o impacto e a água durante o transporte. Substâncias Infecciosas são classificadas como mercadorias perigosas, portanto além da documentação apropriada deve-se encaminhá-las portransportadoras autorizadas

27 Distribuição de material já efetuada (até 05/05/2009)
Locais: LACEN-Fronteira, HC-UFPR, HT-SESA, HURNP - UEL Frasco para ANF (“bronquinho”) Sonda uretral n° 5 Bomba de vácuo Meio para transporte viral Caixa para transporte de material biológico

28 Distribuição de material a ser efetuada (aguardando DL)
Locais: todas as regionais de saúde 20 Frasco para ANF (“bronquinho”) 20 Sonda uretral n° 5 01 Bomba de vácuo 40 Meio para transporte viral 02 Caixa para transporte de material biológico

29 Laboratórios de referência nacional para diagnóstico da Influenza no Brasil
RR AP AM PA MA CE RN PB PI AC PE AL RO TO SE Instituto Evandro Chagas Belém/PA (LRR) BA MT DF GO MG Instituto Oswaldo Cruz FIOCRUZ Rio de Janeiro/RJ (LRN) MS ES SP RJ PR SC RS Instituto Adolfo Lutz São Paulo/SP (LRR)

30 PLANO DE ENFRENTAMENTO – Pandemia de Influenza
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA TRATAMENTO – Sintomático - Oseltamivir (TAMIFLU® - Roche) Tratamento de doentes – seguir estritamente a definição de caso suspeito do MS (começar até 48 horas do início dos sintomas) Posologia: 2 tomadas ao dia, por 5 dias . Adultos = 75 mg Crianças: Até 15 Kg → 30mg. De 16 a 23 Kg → 45mg. De 24 a 40Kg → 60 mg.

31 Escolas e creches Pontos de amplificação da transmissão

32 monitorar Conglomerados de casos de doenças respiratórias
( influenza like) Conglomerados de doença respiratória aguda grave de causa desconhecida Doença respiratória aguda grave em pessoal da assistência médica Mudança no padrão epidemiológico das doenças respiratórias ( flu like) e doenças respiratórias grave : aumento da mortalidade e letalidade das doenças respiratórias e aumento da frequência de doença respiratória grave em adolescentes e adultos jovens. Alterações persistentes na eficácia do tratamento das doenças respiratórias graves. Definição de conglomerado : duas ou mais pessoas com quadro respiratório agudo de causa desconhecida com febre > 38ºC ou óbitos por doença respiratória sem causa definida e que tenham sido detectados com início de sintomas em um período de 14 dias em uma mesma área geográfica e/ou com vinculo epidemiológico

33 Efeitos secundários e terciários das medidas de distanciamento social
Diminuição de horas trabalhadas Fechamento de empresas Efeito 3º Agravamento da crise econômica

34 INFLUENZA A H1 N1 BIOSSEGURANÇA
CONCEITO “Conjunto de medidas voltadas para a prevenção , minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades que possam comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente, ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos” ANDRADE,1999 Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

35 PARTICIPAÇÃO DAS SUPERFÍCIES NA TRANSMISSÃO DE INFECÇÃO
PACIENTE COLONIZADO/INFECTADO MICRORGANISMOS EM SUPERFÍCIES MÃOS MATERIAIS EQUIPAMENTOS OUTRO PACIENTE Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

36 INFLUENZA A – H1N1 TRANSMISSÃO
VEÍCULOS E RESERVATÓRIOS Aparelhos Cadeiras de Roda Equipamentos Macas Sistema de Ventilação Materiais Roupas Resíduos Utensílios Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

37 O VÍRUS INFLUENZA SOBREVIVE
INFLUENZA A – H1N1 O VÍRUS INFLUENZA SOBREVIVE NAS MÃOS  10 a 15 MINUTOS EM SUPERFÍCIES INANIMADAS 12 – 48 horas Fernandes, 2000

38 FINALIDADE DAS NORMAS DE PROTEÇÃO
INFLUENZA A – H1N1 FINALIDADE DAS NORMAS DE PROTEÇÃO Evitar a transmissão do Vírus Reduzir o número de portadores do Vírus H1N1 Reduzir a quantidade de vírus H1N1 no ambiente Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

39 Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro
INFLUENZA A – H1N1 NORMAS PARA PRECAUÇÃO E ISOLAMENTO FINALIDADE  BLOQUEIO DA TRANSMISSÃO DO VÍRUS CONTENÇÃO DA CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL IMPEDIR A COLONIZAÇÃO DE PESSOAS VÍRUS SÓ NOS QUARTOS DE ISOLAMENTO !!! Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

40 Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro
INFLUENZA A – H1N1 ATITUDES BÁSICAS Não utilizar jóias e adornos Prender cabelos Não sentar na cama do paciente Uniforme limpo. Avental fechado Lavar sempre as mãos antes e após o contato com o paciente Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

41 Isolamento e Precauções com
INFLUENZA A – H1N1 Isolamento e Precauções com Gotículas e de Contato Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

42 MEIOS DE PROTEÇÃO e BLOQUEIO DA TRANSMISSÃO
INFLUENZA A – H1N1 MEIOS DE PROTEÇÃO e BLOQUEIO DA TRANSMISSÃO Lavagem e Antissepsia de Mãos Uso de EPI Limpeza e Desinfecção de Superfícies do Ambiente Limpeza, Desinfecção e Esterilização de Materiais Gerenciamento e Manejo de Resíduos e Roupas, Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

43 Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro
INFLUENZA A – H1N1 EPI COMPLETO roupa exclusiva (uniforme CC) avental descartável gorro descartável com elástico óculos dois pares de luvas de procedimento máscara descartável cirúrgica, N95/ PFF2 Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

44 USO DE EPI  Quatro Etapas
INFLUENZA A – H1N1 USO DE EPI  Quatro Etapas Etapa 01 – Antes de Ir ao Isolamento retirar adornos vestir roupa exclusiva (calça e jaleco do CC) Etapa 02 – No Isolamento Fora do Quarto (no corredor) ANTES DE ENTRAR higieniza as mãos veste avental  gorro  máscara  óculos Anti-sepsia de mãos Calça 2 pares de luvas de procedimento Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

45 INFLUENZA A – H1N1 USO DE EPI  Quatro Etapas
Etapa 03 – Dentro do quarto ANTES DE SAIR retira luva externa e descarta retira o avental e descarta abre a porta (com a luva interna) Etapa 04 – No corredor, Fora do quarto AO SAIR DO QUARTO retira o óculos e coloca no desinfetante  Retira a Máscara  retira o gorro  retira luva (interna) lavagem e anti-sepsia de mãos Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

46 Máscara Descartável Cirúrgica EPI para Precauções com Gotículas
com Visor EPI para Precauções com Gotículas Avental de Contágio Luvas de Procedimento

47 Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro
INFLUENZA A – H1N1 PARAMENTAÇÃO 1- Avental Impermeável Até a altura dos joelhos Mangas longas Mangas com “ribanas” Decote bem ajustado ao pescoço Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

48 Máscara Descartável tipo PFF2
INFLUENZA A – H1N1 MÁSCARA Máscara Descartável tipo PFF2 Filtra partículas de 0,1 a 10 micra Min.Trab. aceita equivalência entre máscara semifacial PFF2 e filtro N 95 Proteção com Filtro Facial 2 Certificadas pelo Ministério do Trabalho - MT Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

49 INFLUENZA A – H1N1 MÁSCARA
Máscara Descartável Cirúrgica com 3 camadas Certificadas pelo Ministério do Trabalho - MT Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

50 Pessoas com Barba não devem usar
INFLUENZA A – H1N1 MÁSCARA Máscara Descartável tipo N95 e PFF2 Contra Indicação: Pessoas com Barba não devem usar Cuidados: Ajustar bem à face Garantir vedação Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

51 Máscara Descartável tipo PFF2 e N95
INFLUENZA A – H1N1 MÁSCARA Máscara Descartável tipo PFF2 e N95 Ajustar bem à face para garantir vedação

52 Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro
INFLUENZA A – H1N1 ÓCULOS Óculos de Proteção ou Protetor Facial Proteção contra respingos de material biológico em mucosas ocular, nasal e bucal Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

53 Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro
INFLUENZA A – H1N1 ÓCULOS Óculos de Proteção ou Protetor Facial Ajustar sobre a máscara e adaptar o elástico Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

54 Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro
INFLUENZA A – H1N1 LUVAS Luvas de Procedimentos Trocar entre tarefas Jamais lavar as mãos com as luvas (para economizar) Duplo par Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

55 Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro
INFLUENZA A – H1N1 Calçados Fechados Impermeáveis Anti-derrapantes Fácil limpeza Não é recomendado uso de sandálias Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

56 Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro
INFLUENZA A – H1N1 DESPARAMENTAÇÃO Dentro do Quarto, Antes de Sair 1- Retirar Luvas Externas Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

57 Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro
INFLUENZA A – H1N1 DESPARAMENTAÇÃO Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

58 Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro
INFLUENZA A – H1N1 DESPARAMENTAÇÃO Fora do Quarto, no Corredor/Ante Sala 2- Retirar Avental Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

59 Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro
INFLUENZA A – H1N1 DESPARAMENTAÇÃO Fora do Quarto 2- Retirar Avental Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

60 Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro
INFLUENZA A – H1N1 DESPARAMENTAÇÃO 2- Retirar e Descartar o Avental Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

61 3- Retirar Óculos/Protetor Facial
INFLUENZA A – H1N1 DESPARAMENTAÇÃO Fora do Quarto, no Corredor/Ante Sala 3- Retirar Óculos/Protetor Facial Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

62 Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro
INFLUENZA A – H1N1 DESPARAMENTAÇÃO 3 - Retirar Óculos ou Protetor Facial Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

63 4- Retirar Máscara e Gorro
INFLUENZA A – H1N1 DESPARAMENTAÇÃO Fora do Quarto, no Corredor/Ante Sala 4- Retirar Máscara e Gorro Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

64 Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro
INFLUENZA A – H1N1 DESPARAMENTAÇÃO 4 - Retirar Óculos ou Protetor Facial Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

65 Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro
INFLUENZA A – H1N1 DESPARAMENTAÇÃO 4- Retirar Máscara e Gorro Simultaneamente Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

66 Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro
INFLUENZA A – H1N1 DESPARAMENTAÇÃO 4 - Retirar Máscara e Retirar Gorro Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

67 Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro
INFLUENZA A – H1N1 DESPARAMENTAÇÃO 5 – Retirar o Par de Luvas Internas Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

68 Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro
INFLUENZA A – H1N1 LAVAGEM DAS MÃOS É realmente importante?? “ Procedimento mais simples, econômico e eficaz na prevenção e controle das I.H.” Enf. Ms. Maria Edutania Skroski Castro

69 TÉCNICA LAVAGEM SIMPLES DAS MÃOS
INFLUENZA A – H1N1 LAVAGEM DAS MÃOS TÉCNICA LAVAGEM SIMPLES DAS MÃOS

70 CONDUTAS – PLANO DE ENFRENTAMENTO – Pandemia de Influenza
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONDUTAS – Amostras com resultado POSITIVO para Influenza A/H1N1 ou Pandêmica Amostras com resultado NEGATIVO ou comprovação de outra etiologia Manter o paciente em isolamento até o término do período de transmissão da doença Remover paciente do isolamento e contatos da quarentena Comunicantes/contatos aparecimento de sintomas – seguir algoritmo do caso suspeito; sem sintomas – isolamento até o término do período de transmissão (10 dias)

71 CIEVS/PR - CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS E RESPOSTAS EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Telefones: (das 8:00 as 18:00 horas) (41) 3330 – 4493 (das 8:00 as 18:00hs) (41) 3330 – 4492 (24 h) (41) 9117 – 3500 (24 h) (41) 9117 – 0444 (24 h) (41) 9117 – 3002 (24 h) (41) 9243 – 9321 (24 h) (44) ª R.S (44) SMS Maringá Muito obrigado !

72 Avaliação das habilidades
Obrigado!!!!!! “ É agora que a fêmea do suíno torce o apêndice caudal em movimento espiral no sentido helicoidal...”


Carregar ppt "Influenza A – H1N1 Maria Lucia Ferreira Ribas -Enfª 15 ª R.S"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google