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SISTEMA SENSORIAL CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL-CEL

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Apresentação em tema: "SISTEMA SENSORIAL CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL-CEL"— Transcrição da apresentação:

1 SISTEMA SENSORIAL CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL-CEL
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM TURMA: 08/13N SISTEMA SENSORIAL  Prof. Rosicléia Lima.

2 MILENA SANTOS DOS SANTOS THAYANNE MENDONÇA DA SILVA
ANDREY CAMPOS MORAES MARIELE FERREIRA MARLUCY DOS ANJOS LEAL MILENA SANTOS DOS SANTOS THAYANNE MENDONÇA DA SILVA VIVIAN SOUZA DA COSTA  Prof. Rosicléia Lima. Manaus 2013

3 Sistema Sensorial

4 Sistema Sensorial É o sistema constituído por sensores capazes de detectar diferentes tipos de informações englobando determinados órgãos específicos que recebem estímulos que são repassados para o sistema nervoso central, onde são interpretados e podem resultar numa resposta do organismo.

5 Órgãos do Sentido São cinco os sentidos da espécie humana, sendo que cada um tem sua relação direta com uma parte diferente do cérebro. Por meio dos sentidos, o nosso corpo pode perceber tudo o que nos rodeia; e, de acordo com as sensações, decide o que lhe assegura a sobrevivência e a integração com o ambiente. .

6 Áreas do cérebro responsáveis pelas interpretações dos impulsos nervosos.

7 Os cinco sentidos fundamentais são:
Visão Olfato Audição Tato Gustação ou paladar Estes sentidos constituem um conjunto de funções que propicia o seu relacionamento com o ambiente.

8 Visão

9 Nossos olhos são quase esféricos e estão alojados nas cavidades orbitais da face.

10 PARTE EXTERNA DO OLHO

11 Pálpebras: Servem para proteger os olhos, distribuir a lágrima e remover corpos estranhos nos olhos. Cílios: Protegem o olho de poeiras suspensas no ar. Sobrancelhas: Impedem que o suor da testa escorra entre nos olhos.

12 Globo Ocular Cada olho é constituído por três camadas: Externa: Protetora. São a córnea e a esclera. Média: Vascular. Compreende a íris, a coróide e o corpo ciliar. Interna: Nervosa. É a retina.

13 CÓRNEA É a parte transparente do olho, é como se fosse um "vidro de relógio". A córnea é a superfície de maior poder de refração do olho, visando formar a imagem nítida na retina e protege a parte anterior do globo ocular.

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15 ESCLERA É a parte branca e opaca da camada externa do olho. É conhecida popularmente como "branco do olho". A esclera tem função protetora e ajuda a manter a forma do olho. CONJUNTIVA É uma camada muito fina, transparente e com muitos vasos, que recobre a esclera na parte anterior do olho e a parte interna das pálpebras.

16 ÍRIS É a parte colorida do olho, fica atrás da córnea (é vista porque a córnea é transparente). A íris possui em seu centro um orifício chamado pupila.

17 PUPILA A pupila também é chamada popularmente de "menina do olho". Ela regula a entrada de luz no olho; contraindo-se em ambientes iluminados e aumentando (dilatando) no escuro

18 CORÓIDE É formada por vasos sanguíneos e responsável por parte da nutrição do olho, da retina.

19 CORPO CILIAR Forma o "humor aquoso", que preenche a parte anterior do olho. Possui o músculo ciliar, que sustenta o cristalino no lugar e altera a forma deste (acomodação).

20 CRISTALINO É uma lente transparente situada atrás da íris. Modifica sua forma para dar maior nitidez à visão (acomodação visual), - como se faz com um binóculo- permitindo a visão precisa de objetos próximos e distantes.

21 Com o passar dos anos, o cristalino perde sua elasticidade e a capacidade de mudar sua forma. Por isso, muitas pessoas a partir dos 40 ou 50 anos necessitam de óculos para perto, especialmente para leitura, com o objetivo de compensar esta perda visual chamada, tecnicamente, de presbiopia. A perda da transparência (opacificação) do cristalino, também frequente em pessoas idosas, é chamada de catarata e frequentemente leva à cegueira

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24 VÍTREO Também chamado humor vítreo.
É uma substância gelatinosa que preenche toda a cavidade posterior do olho, atrás do cristalino. O vítreo mantém a forma do olho.

25 RETINA É a camada mais interna do olho. Formada por receptores especiais sensíveis a luz. Estes transformam os estímulos luminosos em estímulos nervosos. Os estímulos são levados até o cérebro.

26 PONTO CEGO O ser humano tem um pequeno ponto cego no olho. Fica localizado no fundo da retina. Está situado ao lado da fóvea e é o ponto que liga a retina ao nervo óptico. Estranhamente é desprovido de visão. Na figura ao lado é representado pelo ponto amarelo

27 MÁCULA É a região central da retina, responsável por visão de detalhes, como a leitura.

28 NERVO ÓPTICO É formado a partir da retina e conduz o estímulo visual ao cérebro.

29 MÚSCULOS EXTRÍNSECOS Prendem-se na esclera e fazem os movimentos dos olhos. São seis músculos em cada olho e trabalham em conjunto entre si.

30 São seis os músculos:

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32 Glândulas lacrimais: Produzem lágrimas continuamente;
esse líquido, que é espalhado pelos movimentos das pálpebras, lava e lubrifica o olho; quando choramos, o excesso de líquido desce pelo canal lacrimal e é despejado nas fossas nasais, em direção ao exterior do nariz.

33 Problemas visuais e doenças da visão
Daltonismo: Defeito que causa confusão de cores Estrabismo ou olho vesgo: Distúrbio nos músculos dos olhos que faz com que os olhos fiquem fora de posição. Astigmatismo: Falta de nitidez nas imagens. Miopia: É o defeito de refração de luz, o olho focaliza melhor as imagens mais próximas. Glaucoma: Conjunto de enfermidades que têm em comum o aumento da pressão ocular, a perda do campo visual e a atrofia do nervo óptico. Conjuntivite: Inflamação conjuntiva. Pterígio: É uma pequena membrana avermelhada na superfície do olho que avança em direção à córnea.

34 Como funciona a visão

35 Ilusão de óptica Quantas faces você vê?

36 De onde surge a barra do meio?

37 É difícil de acreditar, mas os dois círculos vermelhos são do mesmo tamanho.

38 Não parece, mas o círculo desenhado no meio é um círculo perfeito.

39 Não, são círculos independentes.
É um túnel em espiral? Não, são círculos independentes.

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41 Psicodelia

42 O que vês, colunas quadradas ou redondas?

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44 O OLFATO O olfato é o sentido que nos permite sentir os odores.

45 O olfato é um dos cinco sentidos básicos originado por estímulos do epitélio olfativo que se encontra nas cavidades nasais. O olfato humano é pouco desenvolvido se comparado ao de outros mamíferos. O epitélio olfativo humano contém cerca de 20 milhões de células sensoriais, cada qual com seis pêlos sensoriais (um cachorro tem mais de 100 milhões de células sensoriais, cada qual com pelo menos 100 pêlos sensoriais). Os receptores olfativos são neurônios genuínos, com receptores próprios que penetram no sistema nervoso central. 

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47 A cavidade nasal, que começa a partir das janelas do nariz, está situada em cima da boca e debaixo da caixa craniana. Ao circular pela cavidade nasal, o ar se purifica, umedece e esquenta. O órgão olfativo é a mucosa que forra a parte superior das fossas nasais - chamada mucosa olfativa ou amarela, para distingui-la da vermelha - que cobre a parte inferior.

48 A mucosa vermelha é dessa cor por ser muito rica em vasos sangüíneos, e contém glândulas que secretam muco, que mantém úmida a região. A mucosa amarela é muito rica em terminações nervosas do nervo olfativo.

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52 É o sentido que nos permite sentir os sabores.
O PALADAR É o sentido que nos permite sentir os sabores.

53 Os receptores do paladar são as papilas gustativas que existem no epitélio da língua, sensíveis a quatro sabores básicos que são o doce, amargo, ácido e salgado. As sensações gustativas podem provocar prazer ou desprazer, um reflexo de rejeição, dependendo dos hábitos alimentares e da constituição genética de cada individuo.

54 A intensidade da percepção depende do número de papilas, penetração da substância , da natureza, concentração. Os quatro gostos não são percebidos com a mesma intensidade em todos os pontos da língua.

55 Os sabores básicos são quatro: doce, salgado, azedo e amargo
Os sabores básicos são quatro: doce, salgado, azedo e amargo. Todos os outros são combinações desses quatro. As impressões gustativa são percebidas por terminações de células nervosas presentes nas papilas linguais, também chamadas papilas gustativas. Essas papilas estão localizadas na mucosa que recobre a língua. Os diferentes sabores são percebidos em diferentes regiões da língua. Para que possamos sentir o sabor de uma substância, é preciso que ela se dissolva em água ou na saliva. Assim, as células gustativas são estimuladas, e os impulsos nervosos são conduzidos pelos nervos gustativos às áreas cerebrais responsáveis pela gustação. Aí os impulsos são identificados como sabores.

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61 A língua

62 AUDIÇÃO A orelha, órgão responsável pela audição, está dividido em três partes: orelha externa, orelha média e orelha interna.

63 PARTES DA ORELHA

64 A ORELHA EXTERNA É formado pela orelha ou pavilhão auditivo e pelo canal auditivo externo. Toda a orelha (exceto o lobo) é constituída por tecido cartilaginoso recoberto por pele.

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66 O canal auditivo externo tem cerca de três centímetros de comprimento e está escavado em nosso osso temporal. É revestido internamente por pêlos e glândulas, que fabricam uma substância gordurosa e amarelada, denominada cerume. Tanto os pêlos como o cerume retêm poeira e micróbios que normalmente existem no ar e eventualmente entram nos ouvidos. O canal auditivo externo termina numa delicada membrana, o tímpano.

67 A ORELHA MÉDIA O orelha média é uma pequena cavidade situada no osso temporal, atrás do tímpano. Dentro dela estão três ossículos articulados entre si, cujos nomes descrevem sua forma: martelo, bigorna e estribo.

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69 A orelha média comunica-se também com a faringe, através de uma canal denominado tuba auditiva.
Esse canal permite que o ar penetre no ouvido médio. Dessa forma, de um lado e de outro do tímpano, a pressão do ar atmosférico é igual Quando essas pressões ficam diferentes, não ouvimos bem, até que o equilíbrio seja restabelecido.

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72 A ORELHA INTERNA A orelha interna é formado por escavações no osso temporal, revestidas por uma membrana e preenchidas por um líquido. É constituído pelo vestíbulo, pelos canais semicirculares e pela cóclea. No interior do vestíbulo existem células nervosas relacionadas com o nervo auditivo. A cóclea é uma estrutura em espiral. Dentro dela estão as principais terminações nervosas da audição. Os canais semicirculares, três tubos em forma de semicírculo, não tem função auditiva, mas são importantes na manutenção do equilíbrio do corpo.

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74 O MECANISMO DA AUDIÇÃO As ondas sonoras que se propagam no ar são recebidas pela orelha. Daí passam para o ar que preenche o canal auditivo externo, até encontrar o tímpano, que entra em vibração. Essa vibração é transmitida aos ossículos e ao ar que existe no ouvido médio. Atinge, então, as membranas da janela oval e da redonda. Dessa forma, o movimento vibratório propaga-se pelo líquido do ouvido interno. As vibrações, captadas pelas terminações das células nervosas da cóclea, são transformadas em impulsos até o cérebro, que os transforma em sensações sonoras.

75 Exame audiométrico Para examinar a audição de um paciente, o médico pode efetuar quer uma audiometria vocal, ou seja, fazer-lhe ouvir uma voz humana, quer uma audiometria tonal, que consiste em fazer ouvir ao paciente sons de frequências e intensidades diferentes. Os resultados são registados num diagrama que a seguir é analisado.

76 Como fazer lavagem de ouvido em casa
É muito comum ter ouvido entupido por cera, principalmente se a pessoa usar cotonete. Quase sempre médicos recomendam que se faça uma lavagem de ouvido para desentupi-lo, mas muitos médicos não sabem realizar o procedimento, ou então simplesmente não possuem tempo para realizar o procedimento no paciente.

77 Para fazer a lavagem de ouvido em casa, seguindo as orientações abaixo:
Tudo de que a pessoa precisa é água morna (na temperatura da pele) e um aspirador nasal.

78 Antes de realizar a lavagem de ouvido, é necessário amolecer a cera
Antes de realizar a lavagem de ouvido, é necessário amolecer a cera. Existem vários produtos para esse fim, que podem ser comprados na mesma farmácia em que o aspirador nasal. Para amolecer a cera do ouvido com água, a pessoa deve deitar de lado, pingar água dentro do ouvido, e permanecer nessa posição por quinze minutos. Outra opção é deitar, pingar a água, tampar com algodão molhado, e esperar os quinze minutos sentado(a). Depois dos quinze minutos é só deixar a água escorrer.

79 Reação à ruídos

80 O ouvido Humano

81 Além da audição, a orelha interna também participa do controle do equilíbrio do corpo.
Os movimentos da cabeça fazem com que o líquido no interior do ouvido se agite e estimule as células nervosas dos canais semicirculares. Ao receber esse impulsos nervosos, o cérebro identifica a posição de nosso corpo no espaço. Então, envia ordens para que os músculos ajam, mantendo o corpo em equilíbrio. O cerebelo, órgão que controla os movimentos musculares, também participa dessa ação.

82 TATO Pele (ou cútis): Órgão de revestimento externo do corpo
O maior órgão do corpo humano e o mais pesado Responsável pela proteção do organismo Funções imunitárias Principal órgão da regulação do calor Protege contra a desidratação Funções nervosas, constituindo o sentido do tato Metabólicas, como a produção da vitamina D. Protege contra a radiação

83 Camadas da Pele 1-Córnea, 2-Epiderme, 3- Derme, 4- Tecido adiposo subcutâneo

84 O ciclo celular da pele A pele normal produz cerca de células por dia para cada cm² e essas células são provenientes de células A duração normal do ciclo celular da pele é de 311 horas

85 Sensores Para obter as percepções táteis TEMOS terminações nervosas e corpúsculos = receptores táteis.

86 Nas regiões da pele providas de pêlo há:
Terminações nervosas (captam as forças mecânicas aplicadas contra o pêlo) Receptores de Ruffini (são receptores térmicos de calor).

87 Na pele desprovida de pêlo e também na que está coberta por ele, encontram-se ainda três tipos de receptores comuns:

88 Corpúsculos de Paccini:
Captam especialmente estímulos vibráteis e táteis = pressão.

89 Corpúsculos de Meissner
Estão nas saliências da pele sem pêlos (como nas partes mais altas das impressões digitais)percebem o tato leve.

90 Discos de Merkel: De sensibilidade tátil e de pressão. Os movimentos de pressão e tração sobre epiderme desencadeiam o estímulo.

91 Terminações nervosas livres:
Sensíveis aos estímulos mecânicos, térmicos e especialmente aos dolorosos.

92 Bulbos terminais de Krause:
Receptores térmicos de frio. Situam-se nas regiões limítrofes da pele com as membranas mucosas (por exemplo: ao redor dos lábios e dos genitais).

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94 RESUMO Frio Calor Tato e pressão Pressão Tato Principalmente dor
RECEPTORES DE SUPERFÍCIE SENSAÇÃO PERCEBIDA Receptores de Krause Frio Receptores de Ruffini Calor Discos de Merkel Tato e pressão Receptores de Vater-Pacini Pressão Receptores de Meissner Tato Terminações nervosas livres Principalmente dor

95 Patologia A pele é um importante órgão na clínica de várias doenças ou condições benignas que a afetam principalmente ou primariamente outros órgãos.

96 Acne - inflamação dos folículos pilosos devido a infecção pela bactéria Propionibacterium acnes.
Dermatite seborreica - doença inflamatória da pele com etiologia auto-imune. Efélis ou sarda é uma hiperpigmentação fotorreativa em alguns pontos da pele que até certo ponto pode ser considerada sem importância (normalmente não necessita de preocupação).

97 REFERÊNCIAS SOARES, José Luís. Biologia – Volume único. 9ª edição. Editora Scipione CASTRO, Sebastião Vicente de. Anatomia Fundamental. 2ª Edição, Revista e Ampliada, 254 ilustrações. Editora McGraw – Hill do Brasil, Ltda MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE. Como fazer lavagem de ouvido em casa. Disponível em: Acesso em 31 de Agosto de 2013. BRITES,Alice Dantas. Sistema sensorial: Órgãos captam estímulos e informações. Disponível em: Acesso em 01 de Setembro de 2013.


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