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Núcleo Sul da Rede de Centros Colaboradores da ANS

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Apresentação em tema: "Núcleo Sul da Rede de Centros Colaboradores da ANS"— Transcrição da apresentação:

1 Núcleo Sul da Rede de Centros Colaboradores da ANS
PROJETO Estudos, pesquisas e interações regionais para a qualificação da saúde suplementar – projetos de investigação e atuação. SUB-PROJETO Cenários da saúde suplementar na Região Sul do Brasil: inventário e análise de situação da regulação, cobertura assistencial e dinâmica de atores com maior atuação subsetorial; Rio de Janeiro, maio de 2007.

2 A organização das instituições:
Coordenação geral do sub-projeto: NEPESC/UCS; Coordenação das atividades de campo: UCS (RS e mídia); UFSC (SC); UFPR (PR). Organização em redes colaborativas: trabalho integrado, oficinas e troca intensiva de comunicações.

3 Objetivo geral: Analisar o cenário da Saúde Suplementar na Região Sul do Brasil no que se refere aos mecanismos e fluxos de regulação, à oferta e cobertura assistenciais em linhas de cuidado selecionadas e à dinâmica de atores com maior atuação nesse cenário, no âmbito da política de Centros Colaboradores da ANS e da proposta de redes colaborativas do Núcleo Sul.

4 Objetivos específicos:
Inventariar e analisar os mecanismos e fluxos de regulação que são utilizados pelas operadoras de Planos e Seguros Privados de Saúde; Inventariar e analisar a oferta assistencial na saúde suplementar em linhas de cuidado selecionadas na perspectiva da integralidade da atenção; Inventariar e analisar a atuação de atores e a sua dinâmica de intervenção no cenário da saúde suplementar; Desenvolver atividades de pesquisa em redes colaborativas no Núcleo Sul da Rede de Centros Colaboradores da ANS; Desenvolver e implantar capacidade local de pesquisa em Saúde Suplementar nas instituições participantes.

5 Análise do cenário: MACRORREGULAÇÃO MACRORREGULAÇÃO MICRORREGULAÇÃO
Serviços ANS Operadoras Gestão Trabalhadores Prestadores Usuários Beneficiários Mídia CENÁRIO FONTE: adaptado de ANS, 2005.

6 GRÁFICO 1 – Comparativo de percentuais de cobertura populacional por operadoras de planos e seguros privados de saúde no Brasil, Região Sul e Estados, junho de 2006. FONTE: dados ANS e projeções do Senso Populacional.

7 GRÁFICO 2 – Comparativo de cobertura populacional por modalidade de operadoras de planos e seguros privados de saúde na Região Sul e Estados, junho de 2006. FONTE: dados ANS e projeções do Senso Populacional.

8 Metodologia: Eixo 1: inventário e análise dos mecanismos e fluxos de regulação da atuação dos prestadores utilizados pelas operadoras de Planos e Seguros Privados de Saúde para inventariar os principais mecanismos regulatórios da atuação dos prestadores de serviço utilizados. Eixo 2: inventário e análise da oferta assistencial na Saúde Suplementar em linhas de cuidado selecionadas (cardiologia, oncologia, gineco-obstetrícia e pediatria) na perspectiva da integralidade da atenção para analisar a oferta assistencial a partir da perspectiva da integralidade da atenção. Eixo 3: Inventário e análise da atuação de atores e a sua dinâmica de intervenção no cenário da Saúde Suplementar.

9 Operadoras e prestadores:
Fontes: Dados secundários; Bases de dados secundários; Documentos. Dados primários: 12 operadoras (Autogestão, Cooperativa Medica, Filantropia): Direção geral, Direção Administrativa e Direção Assistencial. 60 prestadores: hospital, cardiologista, oncologista, pediatria e gineco-obstetrícia.

10 Dinâmica de atores no cenário:
Fontes (com tiragem submetida ao IVC): Grupo 1: O3 jornais de circulação nacional com grande circulação na Região Sul (FSP, ESP, VE); Grupo 2: 03 revistas de circulação nacional com grande circulação na Região Sul (Veja, Época, Isto É); Grupo 3: 08 jornais com circulação regional (PR: Gazeta do Povo, Tribuna do Paraná, Diário Popular; RS: Correio do Povo, Zero Hora, Jornal do Comércio; SC: Diário Catarinense, O Estado). Período: Ano de 2006.

11 Mecanismos de regulação/ofertas:
Natureza dos serviços: Na assistência hospitalar: Credenciados: 75% Próprios: 25% Na assistência ambulatorial: Próprios: 46% Credenciados: 36% Livre escolha: 18%

12 Mecanismos de regulação/ofertas:
TABELA: Mecanismos de regulação de acesso utilizados segundo a freqüência Autorização prévia 26,67 Porta de entrada 20,00 Co-participação Direcionamento 13,33 Fator moderador Hierarquização 6,67 Total 100,00 FONTE: dados primários da pesquisa

13 Mecanismos de regulação/ofertas:
TABELA: Mecanismos de regulação de acesso utilizados para ressonância magnética segundo a freqüência Autorização prévia 36,36 Liberação conforme solicitação médica 27,27 Co-pagamento Protocolo 9,09 Auditoria médica 0,00 Total 100,00 Fonte: Dados preliminares da pesquisa

14 Mecanismos de regulação/ofertas:
Utilização de protocolos clínicos: 60% das operadoras. TABELA: Importância atribuída ao protocolo clínico: Orientação da conduta médica 36,36 Definição da autorização de procedimentos 27,27 Definição da autorização do número de procedimentos 9,09 Definição do referenciamento do beneficiário Total 100,00 Fonte: Dados preliminares da pesquisa

15 Mecanismos de regulação/ofertas:
Oferta de ações de promoção e prevenção: 40% das operadoras. TABELA: Freqüência na oferta de grupos segundo a clientela: Grupos de promoção e prevenção à saúde Sim (%) Hipertensão arterial 19,23 Idosos 15,38 Pré-natal Outros Puericultura 11,54 Diabetes Adolescentes 7,69 Oncologia 3,85 Total 100,00 Fonte: Dados preliminares da pesquisa

16 Saúde Suplementar na mídia:
A inserção da Saúde Suplementar é expressivamente mais freqüente na Região Sul: Total de 0,05 inserções/dia nos jornais de circulação nacional e 1,43 nos jornais de circulação regional (exceto publicidade indireta). Estratégia de ampliação do mercado ou dependência de venda de espaços na mídia regional?

17 Atores com maior protagonismo na mídia:
Operadoras de Planos e Seguros Privados de Saúde; Órgãos governamentais: ANS; Prestadores de serviços de saúde: Instituições (hospitais e/ou ambulatórios especializados); Profissionais médicos. Usuários: Empresas; Indivíduos e/ou entidades associativas.

18 Estratégias de divulgação:
Anúncios publicitários: Diretos; Indiretos (editoriais de esporte); Publicações legais; Notícias: Tendência à fonte única (a operadora). Crescente o uso de “a pedidos” com informes de operadoras e/ou de prestadores.

19 Conteúdos predominantes:
Divulgação da marca da instituição; Oferta de serviços e/ou divulgação dos serviços ofertados; Políticas de regulação (ANS e as próprias operadoras).

20 Enunciados predominantes:
“Consumo” da Saúde Suplementar e status: Sucesso pessoal; Direito de escolha do profissional/serviço; Comodidade de acesso a procedimentos; Conforto para a realização de procedimentos. Saúde Suplementar e resolutividade: Satisfação do profissional que atende; Confiabilidade nos serviços e/ou profissionais; Saúde física (práticas corporais).

21 Enunciados predominantes (2):
Natureza das tecnologias ofertadas: Predomínio de tecnologias duras, mas oferta crescente de tecnologias leve-duras e leves (normalmente atributos pessoais do profissional); Organização dos processos de trabalho: Especialização; Equipes (estereótipos); Novos arranjos assistenciais (assistência domiciliar, saúde da família); Novas abordagens (prevenção de doenças e promoção da saúde).

22 Enunciados predominantes (3):
Tensão entre a racionalidade médica hegemônica e a oferta assistencial na Saúde Suplementar (trabalho em equipe, ampliação da atenção); Tensão entre consumo de procedimentos e custo da assistência; Tensão entre políticas e ofertas do componente público do sistema de saúde e da saúde suplementar: humanização, acolhimento, integralidade ...

23 Algumas conclusões transversais:
Cultura nas operadoras e prestadores de dificuldade de oferecer o cotidiano à análise externa: Recusa; Tempo de “análise” das solicitações. Efeitos da política de qualificação da Saúde Suplementar: Reconhecimento da ANS como órgão regulador pelas operadoras e, em menor intensidade, pelos prestadores; Movimento da assistência em direção à integralidade (diversificação das ofertas, em particular de menor custo e sofisticação tecnológica); Constituição de outros padrões para a qualidade da saúde.

24 Algumas conclusões transversais:
Predomínio da lógica da oferta de “bens de consumo médico” (Luz, 1991) sobre a integralidade do cuidado; Protagonismo no Cenário: Alto das operadoras: Resposta à dinâmica do mercado e à mudança no imaginário da saúde. Alto da ANS: Diálogo importante com operadoras e com beneficiários; Baixo dos beneficiários (consumidores).

25 Algumas conclusões transversais:
Importância de mixar os três componentes do projeto. Desafio de ampliar o escopo da análise: Ampliando a diversidade da amostra; Aprofundando a análise da gestão da comunicação; Comparando com outras regiões. Importância do projeto na implementação de capacidades de pesquisa; Institucionalização, “efeito multiplicador” e parcerias na rede científica.

26 Com a Saúde Suplementar regulada
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