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AS AUTARQUIAS E A ECONOMIA SOCIAL Das visões mais ou menos displicentes às intervenções convincentes: a lógica da proximidade como paradigma de eficácia!

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1 AS AUTARQUIAS E A ECONOMIA SOCIAL Das visões mais ou menos displicentes às intervenções convincentes: a lógica da proximidade como paradigma de eficácia! Rogério Cação - 2011

2 Provocações Inocentes Será correcto falarmos de uma “família” da Economia Social ou deveríamos antes falar de um “bairro” da Economia Social, onde vivem famílias próximas que mal se conhecem e convivem pouco? A sermos uma Família, será que somos daquelas que só se encontra no Natal, a fazer de conta que somos muito felizes?

3 INCOMODIDADES A maioria da população mundial está parcialmente ou totalmente excluída da participação na produção, distribuição e consumo de bens e serviços Os modelos capitalista e consumista apelam à competição, mas não “socializam” as ferramentas para que todos o possam fazer Com o aumento das tecnologias a necessidade de mão de obra diminui e o grau de exigência aumenta: cada vez há mais gente de fora dos processos produtivos. As virtualidades da Economia Social são geralmente reconhecidas em teoria, mas nem sempre têm consequências políticas e/ou práticas Não temos uma cultura de valorização política da Economia Social O conceito de economia social pressupõe vínculos de parceria e intercooperação que, na realidade, não existem.

4 TRIVIALIDADES A ideia de ninguém ter razão (haja ou não haja pão) é portuguesíssima. Sobre qualquer assunto, Portugal garante-nos sempre pelo menos dez milhões de razões, cada uma com a sua diferençazinha, cada uma com a sua insolenciazeca do "eu cá é que sei". Não há neste abençoado território um único sujeito, seja eu ou ele cego, surdo e mudo, que não reclame a sua inobjectivável subjectividade. Lá diz o raio do povo, por tratar-se da única coisa em que o povo todo está de acordo, «Cada cabeça, cada sentença». Basta fazer-se uma reunião ou um júri, um governo ou uma comissão, para assistir-se ao milagre da multiplicação das opiniões. Miguel Esteves Cardoso, in 'A Causa das Coisas'

5 Beliscando conceitos … Economia: Ciência que estuda a produção, distribuição e consumo de bens e serviços. Economia Social ou Solidária: Modelo económico de produção, distribuição e consumo de bens e serviços centrado no valor ser humano como referência fundamental.

6 Beliscando conceitos … Definição de Terceiro Sector ( OCDE) Sector entre o Estado e o Mercado, promotor de missões económicas e sociais, que prossegue o interesse público e cujo objectivo final não é a distribuição de lucro

7 A Economia Solidária e a sua relação com as autarquias Ao contrário da economia de mercado, a de cariz solidário procura valorizar o património, a identidade, os valores e a gastronomia local, garantindo a sua sobrevivência sustentável, tem preocupações ambientais, tenta valorizar a relação com o território em que está inserida a empresa ou instituição - promovendo o desenvolvimento local - e privilegia a interacção entre a prática e a reflexão teórica. RR Amaro A Economia Solidária busca transformar as RELAÇÕES ECONÓMICAS, transformação esta sustentada por VALORES que tratam as necessidades dos seres humanos e as considerem, individual e colectivamente, de forma justa, fraterna e sustentável (ARRUDA, 2004,Cherfem et al, 2007)

8 IDENTIDADES Valores –Democracia –Igualdade –Equidade –Solidariedade. –Responsabilidade social

9 IDENTIDADES PRINCÍPIOS –ADESÃO VOLUNTÁRIA E LIVRE –GESTÃO DEMOCRÁTICA PELOS MEMBROS –PARTICIPAÇÃO ECONÓMICA DOS MEMBROS. –AUTONOMIA E INDEPENDÊNCIA –EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO –INTERCOOPERAÇÃO –INTERESSE PELA COMUNIDADE

10 IDENTIDADES As Autarquias e as organizações de Economia Social são: –Parceiros naturais e incontornáveis –Interventores de proximidade –Promotores de participação cidadã –Construtores de Sociedades mais justas

11 REALIDADES Experiências extremamente positivas de parcerias de desenvolvimento. Domínios de forte cooperação em momentos concretos: –Habitação –Educação –Solidariedade Social Défice de participação nos processos políticos decisórios Visão subsidiária do papel das organizações da economia social Pouca formação e educação para a economia social

12 Só para terminar … A Economia Social é já hoje uma constelação de esperanças. Pode mesmo dizer-se que a esperança é um dos seus verdadeiros princípios motores. Por isso, o realismo presente no quotidiano das organizações que a integram, não as impede de viverem em função de um futuro que se quer melhor. Na verdade, ela é uma constelação de esperanças, que busca a sua razão de ser em realidades e problemas concretos. Rui Namorado in A Economia Social: uma constelação de esperanças

13 Futuro?


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