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Mass Communication Research A Teoria Hipodérmica

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Apresentação em tema: "Mass Communication Research A Teoria Hipodérmica"— Transcrição da apresentação:

1 Mass Communication Research A Teoria Hipodérmica
Introdução à Comunicação Catarina Duff Burnay 2013

2 Mass Communication Research – Teoria Hipodérmica Introdução à Comunicação
Sociedade de Massas: Indivíduos isolados psicologicamente; Impessoalidade das interacções; Não exigência de obrigações sociais.

3 Mass Communication Research – Teoria Hipodérmica Introdução à Comunicação
Século XX: Duas Guerras Mundiais (14/18; 39/45) Crise Financeira 1929 Relações Públicas e Propaganda

4 Franklin Delano Roosevelt (1933):
Mass Communication Research – Teoria Hipodérmica Introdução à Comunicação Franklin Delano Roosevelt (1933): New Deal Tensão nas relações entre partidos, Congresso e Media Opinião Pública

5 1937 – Public Opinion Quarterly
Mass Communication Research – Teoria Hipodérmica Introdução à Comunicação 1937 – Public Opinion Quarterly 1940 – Mass Communication Research

6 Mass Communication Research – Teoria Hipodérmica Introdução à Comunicação
A história de Atrocidades foi um grande factor na propaganda inglesa. A maioria era engolida por um público confiante. Teriam estado menos dispostos a aceitar as histórias sobre atrocidades alemãs se tivessem assistido ao nascimento da mais lúgubre história de atrocidade na sede do Departamento de Informação britânico durante a Primavera de 1917.

7 Mass Communication Research – Teoria Hipodérmica Introdução à Comunicação
O general da brigada J. V. Charteris (...) comparava duas fotografias apreendidas com alemães. A primeira era uma reprodução vivida de uma cena horrível, mostrando os cadáveres de soldados alemães sendo arrastados para serem enterrados atrás da linha da frente.

8 Mass Communication Research – Teoria Hipodérmica Introdução à Comunicação
A segunda mostrava cavalos mortos a caminho da fábrica onde a engenhosidade alemã extraía sabão e óleo das suas carcaças. A inspiração para mudar as legendas das duas imagens acudiu ao General Charteris como um relâmpago.

9 Mass Communication Research – Teoria Hipodérmica Introdução à Comunicação
(...) habilmente, o general usou a tesoura e colocou a legenda “Cadáveres Alemães a Caminho da Fábrica de Sabão” em baixo dos soldados alemães mortos. Dali a 24 horas, a fotografia estava na mala do correio para Xangai.

10 Mass Communication Research – Teoria Hipodérmica Introdução à Comunicação
O general Charteris despachou a fotografia para a China a fim de revoltar a opinião pública contra os alemães. A reverência dos chineses para com os mortos alcança as raias da adoração. A profanação dos mortos atribuída aos alemães foi um dos factores responsáveis pela declaração chinesa de guerra contra as potências centrais.

11 Mass Communication Research – Teoria Hipodérmica Introdução à Comunicação
Partia-se da ideia de que cada indivíduo era atingido pelas mensagens e que todos a percebiam da mesma forma, provocando uma reação mais ou menos uniforme.

12 Mass Communication Research
Mass Communication Research – Teoria Hipodérmica Introdução à Comunicação Mass Communication Research Herança de tradições conservadoras europeias desenvolvidas no final do século XIX, princípio do século XX: Gustave Le Bon ( ) Jean-Gabriel Tarde ( ) Charles Horton Cooley ( ) (...)

13 Mass Communication Research
Mass Communication Research – Teoria Hipodérmica Introdução à Comunicação Mass Communication Research Herança de tradições conservadoras europeias desenvolvidas no final do século XIX, princípio do século XX: (...) Ivan Petrovich Pavlov ( ) Georg Simmel ( ) William McDougall ( ) John Broadus Watson ( )

14 Mass Communication Research
Mass Communication Research – Teoria Hipodérmica Introdução à Comunicação Mass Communication Research Teoria da Agulha Hipodérmica ou Formulação das Balas Mágicas ou Teoria dos Efeitos Directos e Ilimitados Trata-se de uma teoria não científica baseada em sentimentos e não em conhecimentos empiricamente verificados.

15 Desenvolvimento do Cinema:
Mass Communication Research – Teoria Hipodérmica Introdução à Comunicação Desenvolvimento do Cinema: Necessidade de estudos sobre a influência nos indivíduos, em especial, nas crianças. Entre 1929 e 1932 são realizados 13 estudos apoiados pela Payne Fund. Análise de Conteúdo Composição das Audiências Efeitos

16 Mass Communication Research – Teoria Hipodérmica Introdução à Comunicação
Conclusões: Em média, as crianças vão uma vez por semana ao cinema. Trata-se de uma experiência multi-sensorial. Tem efeitos negativos. LEGADO DO MEDO

17 1938: A Guerra dos Mundos por Orson Wells.
Mass Communication Research – Teoria Hipodérmica Introdução à Comunicação LEGADO DO MEDO: 1938: A Guerra dos Mundos por Orson Wells. Criada uma comissão de inquérito The Invasion from Mars, a Study in the Psychology of Panic (1940) editado por Hadley Cantril ( ).

18 1938: A Guerra dos Mundos por Orson Wells.
Mass Communication Research – Teoria Hipodérmica Introdução à Comunicação LEGADO DO MEDO: 1938: A Guerra dos Mundos por Orson Wells. Inconsistências com o modelo estímulo-resposta e com a Teoria Hipodérmica. PORQUÊ?

19 1938: A Guerra dos Mundos por Orson Wells.
Mass Communication Research – Teoria Hipodérmica Introdução à Comunicação LEGADO DO MEDO: 1938: A Guerra dos Mundos por Orson Wells. Necessidade de introduzir alterações na teoria Modelo Psicodinâmico (Cantril, 1940).

20 Mass Communication Research – Teoria Hipodérmica Introdução à Comunicação
Harold D. Lasswell ( ): Propaganda Technique in World War (1927) – interesse pelo estudo da PROPAGANDA. 1) mobilizar o ódio contra o inimigo; 2) manter a amizade com os aliados; 3) procurar a cooperação dos que se mantém neutros; 4) desmoralizar o inimigo.

21 Mass Communication Research – Teoria Hipodérmica Introdução à Comunicação
Harold D. Lasswell ( ): Processo de Comunicação vigilância do meio, que revela tudo o que pode ameaçar o sistema de valores instituido; relação entre os diversos componentes ou forças da sociedade para produzir uma resposta ao meio; a transmissão de herança social.

22 Mass Communication Research – Teoria Hipodérmica Introdução à Comunicação
Harold D. Lasswell ( ) The Structure and Function of Communication in Society (1948): «Uma forma adequada para desenvolver um acto de comunicação é responder às seguintes perguntas: Quem, diz o quê, em que canal, a quem, com que efeito? O estudo científico do processo comunicativo tende a concentrar-se em uma ou outra destas interrogações».

23 Quem – comunicador/emissor – estudos de controlo
Mass Communication Research – Teoria Hipodérmica Introdução à Comunicação Harold D. Lasswell ( ) The Structure and Function of Communication in Society (1948): Quem – comunicador/emissor – estudos de controlo Diz o quê – mensagem – análise de conteúdo Em que canal – meio – análise do meio

24 A quem – receptor – estudo de audiências
Mass Communication Research – Teoria Hipodérmica Introdução à Comunicação Harold D. Lasswell ( ) The Structure and Function of Communication in Society (1948): A quem – receptor – estudo de audiências Com que efeito – efeito – análise dos efeitos

25 Desenvolvimento – Braddock (1958):
Mass Communication Research – Teoria Hipodérmica Introdução à Comunicação Harold D. Lasswell ( ) Desenvolvimento – Braddock (1958): Em que circunstâncias se dá a comunicação. Quais os objectivos.

26 Harold D. Lasswell (1902-1978) Críticas:
Mass Communication Research – Teoria Hipodérmica Introdução à Comunicação Harold D. Lasswell ( ) Críticas: Tendência para o exagero dos efeitos; Ao compartimentar os elementos do acto de comunicação é impossível perceber os efeitos.

27 Harold D. Lasswell (1902-1978) Críticas:
Mass Communication Research – Teoria Hipodérmica Introdução à Comunicação Harold D. Lasswell ( ) Críticas: Parte-se do princípio que o emissor tem a intenção de influenciar. Assume-se que a mensagem tem sempre efeito. Ausência de feedback.

28 Mass Communication Research – Teoria Hipodérmica Introdução à Comunicação
Bibliografia: DeFleur, M., Ball-Rokeach, S. (1993) Teorias da Comunicação de Massa, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor. Mattelart, A. e M. (1997) História das Teorias da Comunicação, Porto, Campo das Letras. Wolf, M. (1995) Teorias da Comunicação, Lisboa, Editorial Presençaa.


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