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Agosto 2011 Como inteligências que somos, precisamos viver inteligentemente. O que é você? O que impulsiona você? O que você objetiva? Que força me faz.

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2 Agosto 2011

3 Como inteligências que somos, precisamos viver inteligentemente. O que é você? O que impulsiona você? O que você objetiva? Que força me faz gestar, nascer, crescer, profissionalizar, casar, multiplicar...? Que força me acorda e que força me arrebatará pela morte? Para saber como viver inteligentemente, eu teria que saber as causas do por que sobrevivo. Sobreviver implica em uma luta cotidiana, uma luta inglória em driblar a morte, todos os dias. E para driblar a morte é preciso manter o corpo vivo.

4 Você vive por Deus ou sobrevive pelo teu corpo? Avalie a sua cren ç a. A sua cren ç a é abalada todos os dias por você mesmo e isto torna você cada dia mais uma inc ó gnita para você mesmo. Por ausência de auto avalia ç ão, você não percebe o que a vida é, a partir de você mesmo. Você não percebe como a vida em ti se manifesta e como verdadeiramente é a sua cren ç a. Acabamos por ser como sedentos diante do oceano.

5 Porque nos vemos diante de uma imensidade chamada vida e universo e incapazes de tomar uma gota sequer dessa imensidade, porque ao fazermos isso corremos o risco de nos desidratarmos ainda mais, e a í em meio a solidão, a pequinês do individuo de uma fresta de vida dentro de um universo infinito. Cadê o elo ou cadê o caminho que possa nos transportar desse c í rculo chamado humanidade para aquilo que seria a vida em si mesmo.

6 Como eu fa ç o para penetrar em outra dimensão? Existe esfor ç o para a constru ç ão do saber?

7 No que est á embasado: informa ç ão, conhecimento, entendimento, compreensão, saber e verdade? Qual é a base que te projeta a construir tudo isso? Qual é a pilastra que sustenta este movimento em você? Ou que te impulsiona? A ignorância te leva a busca de informa ç ão. A informa ç ão como est á em forma ç ão (in/forma ç ão), te leva ou deveria te conduzir a se debru ç ar sobre a informa ç ão para transform á -la em conhecimento. O problema é que quando você chega no conhecimento, você cimenta (conhe/cimenta) o conhecimento e não d á abertura para o entendimento, para a futura compreensão, para o saber.

8 Toda a base da sua ignorância est á fundamentada em informa ç ão. E se você precisa de informa ç ão para desenvolver o conhecimento, para desenvolver o entendimento e desenvolver o saber, o que poder á te dar a certeza de que a informa ç ão é real?

9 O que é a verdade? A verdade, não é mut á vel a verdade é nua e crua? É verdade. Se a verdade é nua e porta um espelho na mão, a justi ç a é cega e porta uma balan ç a de equil í brio. A balan ç a mostra peso e medida ou seja, valor. O valor pelo peso. A justi ç a, ela é a outra face da verdade. Por isso, a verdade é justa, na sua medida e no seu valor. Entendendo que o direito, tem âmbito ps í quico como a pr ó pria verdade e a justi ç a. “ A cada um, segundo a sua medida ” ou segundo o seu peso.

10 O que é a verdade, o que é a ilusão e o que é a realidade?

11 Contextualizando, a realidade é composta por corpos nutrindo e reproduzindo, porque na verdade são á tomos ou elementos universais, que ao se conjugarem formam corpos e levam a reproduzir. Podemos considerar que talvez a verdade em si, seja algo inating í vel de fato e que o que n ó s consideramos o que seja verdade, é um conjunto de conven ç ões e s í mbolos adaptados a cultura local que estamos inseridos.

12 Um fato não é verdade. Fatos são compostos por seres e coisas, agora o que mobiliza os seres mediante o fato ou mediante as coisas, isso é desconhecido pelo observador. A verdade estaria ligada à s inten ç ões. As informa ç ões que a Equipe de Amor à Luz traz para você é para que você penetre o seu pr ó prio eu e a partir da í possa conhecer a verdade. Não existe verdade fora de você. Não existe verdade antes, durante e depois de você. Isto humanamente falando. Você é a verdade que precisa ser conhecida.

13 EU SOU. SOU, vem de SER. O caminho, ou seja a ponte, a verdade e a vida. Não existem respostas fora de você. Todo conhecimento que você conseguir estruturar que não fale de você apontar á sempre para fora de você. E você ganhar á o mundo, mas perder á a si mesmo. Se eu não sei o caminho, ignoro a verdade e sobrevivo estou condenado a padecer de sede defronte o oceano.

14 Mas cabe recurso, não cabe?

15 A premissa aqui é da ignorância do que seja a verdade ou a realidade e consequentemente ausência da postura justa. Entre a ignorância e a verdade em si que se alcan ç a pelo saber, n ó s temos um processo. Esse processo se desenvolve na intimidade da inteligência, no seu pensamento. Aquilo que ela vai correlacionando entre a forma de pensar e o objeto pensante que inicialmente como informa ç ão e conhecimento é exterior.

16 E a partir de um momento, j á est á organizado na humanidade, a gente acessa. N ó s podemos colocar aqui: informa ç ão, a internet d á. Tem informa ç ão a í à mancheia … O conhecimento, os templos educacionais dão, estimulam, ao menos. Agora daqui pra c á é com você. Pertence à genialidade de cada um. Comparando o pensamento como um ve í culo da inteligência, então a ignorância seria o in í cio do processo. Quer dizer, é preciso admitir. É f á cil pra você admitir que é ignorante? Ou que est á ignorante?

17 Então poder í amos dizer que o ve í culo vai em uma certa velocidade e o que eu chamei de ponte, talvez não seja ponte, talvez seja um al ç ar … Poder í amos, comparando a um carro, adentrarmos uma aeronave e buscarmos vôo ou at é mesmo uma espa ç onave e buscarmos um vôo maior … E o motor propulsor desta espa ç onave seria a sensibilidade. Sem sensibilidade, não h á entendimento e nem compreensão. Muito menos encontro com a verdade!

18 É preciso admitir que é necess á rio desenvolver sensibilidade para desenvolver entendimento, compreensão, saber e verdade. Admitindo isso vamos admitir que Eu sou o caminho, a verdade e a vida! Admitido isso eu tamb é m preciso admitir que desconhe ç o o caminho, desconhe ç o a verdade e desconhe ç o a vida. E consequentemente o caminho, a verdade e a vida devem se tornar objetivos do meu entendimento. E futuro saber. Agora a sensibilidade s ó ser á desenvolvida por um outro processo chamado autoconhecimento. Não existe outra forma de desenvolvimento da sensibilidade que não seja o autoconhecimento.

19 “ Eu e o pai somos um s ó”. Agora, vamos avaliar juntos que somos inteligências que nos manifestamos atrav é s das formas, e neste momento eu obede ç o a esse princ í pio: eu estou me manifestando em uma forma que não é minha, mas em uma forma para entrar em contato com inteligências que utilizam formas de manifesta ç ão. Então, estamos aqui, neste momento esta forma que você é – bate a í no seu corpinho, diga assim, batendo: “ Eu sou o pai de mim. “ Eu corpo, sou filho do pai que sou eu ”. Gostaram da did á tica? Ou seja, o pai e o filho se fundem em um ú nico princ í pio, por isso que Jesus sabiamente disse: “ Eu e o pai somos um s ó”.

20 E posso garantir, meus amigos, nenhum templo humano ou religioso, embora todas as religiões tenham contribu í do para a estadia da inteligência na condi ç ão humana, nenhuma religião a partir do momento que a inteligência como o seu processo de transcendência da dimensão humana para a dimensão de si mesma, tem o poder de revelar para a inteligência o que é Deus verdadeiramente. Se você quer conhecer a Deus, autoconhecimento, conhe ç a-te a ti mesmo. Porque sem isso tu estar á s sempre a repetir chavões que te disseram e a crer naquilo que você não entende e a desejar estar com Deus como se Ele fosse algu é m, sem perceber que ele est á em ti. Eu e o pai somos um s ó.

21 “ Adultecer é sair do mundo das ilusões para o mundo real ”.

22 Vida, sobrevivida padronizada. Os padrões que nos chamam a todo momento a manifesta ç ões inconscientes, manifesta ç ões estas que não estão diretamente ligadas à autoconsciência, ao sentimento permanente de que eu sou a minha pr ó pria vida, e de que eu participo dela. Sou eu manifesto a ter que dar conta da minha manifesta ç ão. Sou eu inteligência que preciso desenvolver a arte de viver inteligentemente. Sou eu vida, que preciso aprender a viver. Sem isso, o que nos difere nesse momento, em humanidade, de seres que dormem? Porque dormir implica viver de um mundo on í rico, um mundo de sonhos, um mundo aonde eu não sei bem o que acontece, não sei bem porque surgi, não sei bem porque come ç ou e nem tampouco sei como acabou. É assim ou não é, o mundo dos sonhos? O mundo on í rico.

23 Como come ç a o meu sonho? Como ele come ç ou? Como foi que ele terminou? O que estava acontecendo de fato no meu sonho? É mais ou menos assim que você vive. Não existem por quês, não existe o levantamento daquilo que realmente compõe em mim o ser que eu devo ser. Tornar conhecido o desconhecido é um dos desafios da inteligência e aprender a conviver é um desafio maior ainda. Porque dentro de n ó s vaga um universo obscuro sem razão e sem significado. E é preciso que cada um de aprenda a dar sentido e significado à vida que cada um é.

24 Agosto 2011 Rosa e Lorice Conviver, sobreviver e sentir


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