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GT INTERNACIONALIZAÇÃO Marinêz Isaac Marques Christianne Coelho Ravagnani Fernando Z. Vaz-de-Mello Roberto Lopes de Souza Paulo Teixeira de Sousa Junior.

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1 GT INTERNACIONALIZAÇÃO Marinêz Isaac Marques Christianne Coelho Ravagnani Fernando Z. Vaz-de-Mello Roberto Lopes de Souza Paulo Teixeira de Sousa Junior Thiago Izzo

2 1- Determinar indicadores de inserção internacional 2- Determinar as métricas que alavancam os indicadores 3- Gerar propostas que viabilizam o aumento nos indicadores

3 INDICADORES DE INSERÇÃO INTERNACIONAL PRODUÇÃO ACADÊMICA PARTICIPAÇÃO DE PESQUISADORES DE INSTITUIÇÕES ESTRANGEIRAS INSERÇÃO INTERNACIONAL DE DOCENTES INSERÇÃO INTERNACIONAL DE ALUNOS E EGRESSOS PRODUÇÃO DISCENTE

4 PRODUÇÃO ACADÊMICA Docentes: aumento das publicações em revistas internacionais de alto impacto (ISI/Qualis) Alunos: publicações em revistas indexadas pelo ISI ou pelo Scopus

5 INSERÇÃO INTERNACIONAL DE DOCENTES Diretoria ou presidência de sociedade científica internacional com sede no exterior Participação em comitê editorial de periódico estrangeiro indexado no ISI ou Scopus Participação em convênio, projeto de pesquisa ou financiamento internacional Docente ou pesquisador visitante em instituição no exterior Participação em pesquisa, projeto com financiamento do exterior Palestra, conferência, simpósio apresentado no exterior Participação em banca ou comitê de acompanhamento de pós-graduando no exterior Organização de reunião cientifica internacional Estágio de post doc no exterior

6 PARTICIPAÇÃO DE PESQUISADORES DE INSTITUIÇÕES ESTRANGEIRAS Proporção da produção em coautoria com pesquisadores de instituições estrangeiras Palestras e seminários ministrados no programa de pesquisadores visitantes de instituições estrangeiras Disciplinas ministradas com participação de pesquisadores visitantes estrangeiros como docentes Proporção de pesquisadores de instituições estrangeiras como orientadores ou co-orientadores do programa Numero de pós-doutorandos estrangeiros (titulados no exterior) associados aos programas de PG da UFMT

7 INSERÇÃO INTERNACIONAL DE ALUNOS E EGRESSOS PRODUÇÃO DISCENTE Alunos do doutorado que realizaram estágio no exterior Participação de alunos de doutorado em eventos científicos ou cursos de curta duração no exterior no triênio Presença ou Percentual de alunos estrangeiros Percentual dos alunos no triênio e egressos com pelo menos um artigo indexado no ISI ou Scopus Percentual da produção de artigos indexados no ISI ou Scopus com autoria de discentes e egressos dos últimos cinco anos

8 Ações propostas pelo GT Página da UFMT bilíngue; Curso para gerenciamento de página na Internet para pesquisadores; Hospedagem de páginas individuais e de grupos de pesquisa em inglês Melhorar e ampliar o suporte para sistema de vídeo conferência;

9 Elaboração do Caderno de grupo de pesquisa; Concurso para professor estrangeiro (é importante que a UFMT permita a participação de estrangeiros nos concursos públicos); Admissão / atração de alunos estrangeiros; Revisão da legislação CONSEPE para pesquisador e aluno estrangeiro (p. ex. necessário diploma convalidado para concluintes); Diretório dos grupos de pesquisa em inglês;

10 Aumentar a produção acadêmica; Oferta de curso de inglês para todos professores e alunos da UFMT Diminuição da carga horária dos professores pesquisadores; Apoio institucional para tradução de artigos; – Premiar os artigos publicados pelos professores, conforme Qualis da respectiva área

11 Diminuição da carga horária dos professores pesquisadores; Apoio da instituição para participação em eventos no exterior; Participação de alunos de doutorado em cursos científicos de curta duração no exterior; Facilitar a contratação de professor substituto quando o afastamento for para o exterior; Apoio da UFMT para a criação de núcleos de excelência.

12 Grupo de Assessoria dos colegas professores para determinadas áreas como: –Inglês –Estatística –Taxonomia –Desenho amostral –Análises químicas –Demais propostas a serem inclusas OBS: esta assessoria deverá ser incluída nos encargos do docente

13 OBRIGADO

14 . É importante que a UFMT permita a participação de estrangeiros nos concursos públicos, como forma de aproveitar por exemplo, o excedente de mão de obra qualificada européia (lembro que isso já vem sendo feito em instituições como a UFRN e a UNICAMP, onde os editais de concurso tem sido anunciados até na Nature); Concordo, e ainda mais agora com o CsF, podemos ter ainda mais interessados em ficar ou vir para o Brasil. 2. O diretório de grupos de pesquisa, que foi editado (inclusive em inglês) pela PROPeq até 2008, deve voltar a ser editado, principalmente em inglês; Concordo. 3. Eu não entendi o que se quis dizer com "Ofertas de cursos em inglês para todos os professores...". Me lembro que discutimos na reunião que fosse criado algum mecanismo que nos permitisse ofertar cursos em língua inglesa, como forma de atrair estudantes estrangeiros. Do jeito que está escrito no slide, eu não entendi! Talvez pudessemos manter os dois, pois sabemos que muitos colegas precisam aprimorar o ingles e esta é uma oportunidade para os que não podem se deslocar para o exterior. 4. Ressarcir pagamentos de tradução: isso é legalmente impossível e deve ser retirado. Infelizmente como somos todos bandidos a burocracia não permite ressarcimentos; De fato Já haviamos comentado sobre isto. 5. Análise química não é uma simples assessoria. Demanda tempo, dinheiro, reagentes e mão de obra. Além disso, se o procedimento não for rotina no laboratório, demanda levantamento bibliográfico, estabelecimento de protocolo e treinamento de pessoal. É só para constar, porque as pessoas as vezes acham que é só levar a amostra de manhã e buscar de tarde...PT Vc acha que podemos retirar entao este item, certo. 6. O apoio da UFMT para a criação de núcleos de excelência deve ser incluido nos slides. Explico: por exemplo, o INCT Áreas Úmidas (INAU) é uma excelente estratégia de internacionalização. Neste programa nós temos a presença de diversos pesquisadores estrangeiros (na equipe e no comitê científico) e teremos inclusive um com bolsa PVE pela CAPES (o Charly). Também conseguimos bolsas em diversos níveis pelo CsF pelo INAU. Agora, o INAU só pode ser executado porque existe o CPP pois a UFMT não teria condições de dar o apoio para a gestão deste INCT; nem mesmo a fundação uniselva, do jeito que está, teria a agilidade necessária

15 professores: aumento das publicações em revistas internacionais de alto impacto (e aí entrar com a questão de permio ou financiamento) alunos: exigir publicações em revistas indexadas pelo ISI ou pelo Scopus (sem mencionar nivel qualis já q é demasiado variável entre áreas) - as publicações indexadas por esses dois indexadores são as que o povo lá fora acha quando faz busca bibliografica.


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