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BIOFEEDBACK E TCC Rita Amorim Psicóloga – Neuropsicóloga

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Apresentação em tema: "BIOFEEDBACK E TCC Rita Amorim Psicóloga – Neuropsicóloga"— Transcrição da apresentação:

1 BIOFEEDBACK E TCC Rita Amorim Psicóloga – Neuropsicóloga
Especializada em Medicina Comportamental

2 BIOFEEDBACK “É como se fosse um espelho especial que provê informações sobre processos internos do organismo dos quais a pessoa pode não estar ciente ou achar difícil de regular”.

3 Trata-se de um campo genuinamente multidisciplinar, resultado de pesquisas nas áreas médica, psicológica, engenharia biomédica, teoria geral dos sistemas, cibernética, entre outros.

4 Biofeedback significa dar à pessoa, informações contínuas e imediatas sobre suas próprias condições ou processos biológicos, tais como comportamento do coração, temperatura da pele, ondas cerebrais, pressão sangüínea ou tensão muscular e outros.

5 A informação é retroalimentada por uma agulha ou
Por meio de um moderno software com eletrodos, que são ligados a diferentes partes do corpo, a técnica monitora as diversas funções fisiológicas reguladas pelo SNC, sistema simpático e parassimpático. A informação é retroalimentada por uma agulha ou sensor em um medidor e através de uma luz, som ou um gráfico, dá à pessoa informações externas imediatas sobre mudanças na função particular que ela está tentando controlar.

6 Biofeedback

7

8 Conceitualmente pode-se definir a terapia pelo biofeedback como:
“um grupo de procedimentos terapêuticos que utilizam instrumentos eletrônicos ou eletromecânicos para uma mensuração fidedigna, processada, e retroalimentada, para os pacientes e seus terapeutas com informação psicoeducacional e com propriedades de reforçamento sobre a atividade autonômica e neuromuscular, normal e/ou anormal, na forma analógica ou digital, sonora e/ou visual, obtida por meio de um competente profissional de biofeedback.

9 Auxiliar os pacientes a desenvolverem consciência,
Com objetivo de: Auxiliar os pacientes a desenvolverem consciência, confiança e um aumento no controle voluntário dos seus processos fisiológicos, que estão normalmente fora da consciência ou com baixo controle voluntário, sendo primeiramente controlado por sinais externos, e então por meio de cognições, sensações, ou outros meios para prevenir, parar ou reduzir sintomas.” (Schwartz, Andrasik, 2003).

10 A ênfase desta definição se baseia na ênfase na:
Teoria da aprendizagem: Condicionamento Operante, Modelagem, e Reforçamento positivo

11 BFB e Terapia Cognitivo Comportamental – Premissas:
Cognição afeta os comportamentos A cognição pode ser monitorada e alterada A mudança comportamental desejada pode ser efetuada por meio de mudança cognitiva

12 Reestruturação cognitiva, Treino de habilidades de enfrentamento
Biofeedback, como recurso auxiliar vem sendo estudada como estratégia com finalidades de: Reestruturação cognitiva, Treino de habilidades de enfrentamento Treino de resolução de problemas (Miller, 1985; Yates, 1980; Astin et al, 2003; Neves Neto, 2004, 2006a, 2009; Barlow, Durant, 2008; Straub, 2005) desde que seja baseado em uma ampla análise de cada caso e da necessidade de uma conceitualização cognitiva e comportamental. (A.Ribeiro)

13 Fatos históricos que possibilitaram o desenvolvimento técnico e científico para a utilização dos equipamentos de biofeedback como um recurso terapêutico complementar: Luigi Galvani – 1739: estudos sobre a eletricidade e sua ação fisiológica Romain Vigoroux – 1879: pesquisas sobre a resistência galvânica da pele em anestesia histérica

14 Veraguth e Tarchanoff -1889: estudos sobre o reflexo psicogalvânico
Carl G. Jung – 1900: estudos experimentais sobre o teste de associação de palavras e a resistência galvânica da pele (media as alterações fisiológicas  resultado das palavra significante tinha vinha com uma carga de afeto maior)

15 As descobertas de Miller forneceram as bases científicas para a expansão do biofeedback na prática clínica. A partir de suas pesquisas ; 1989, houveram um amplo desenvolvimento no campo da psicofisiologia aplicada e biofeedback

16 Associações internacionais para a fiscalização da prática e
incentivo de novas descobertas: Biofeedback Certification Institute of America (BCIA), Association for Applied Psychophysiology and Biofeedback (AAPB) Biofeedback Foundation of Europe (BFE) International Society for Neurofeedback and Research (ISNR) Associação Brasileira de Psicoterapia e Medicina Comportamental (ABPMC) Federação Brasileira de Terapias Cognitivas (FBTC) Congresso Brasileiro de Psicologia: Ciência e Profissão

17 BIOFEEDBACK O início:

18 Neal Miller : Descobriu o condicionamento operante visceral, ou seja, demonstrou que respostas do SNA poderiam ser manipuladas e colocadas sob o controle consciente através da aprendizagem instrumental. Acreditava que se houvesse um indicador revelando o estado de alguma dessas funções, seria possível condicioná-la.

19 Miller foi além dos estudos de Pavlov (que já demonstrara a possibilidade de se condicionar a salivação em cães com o som de uma campainha), demonstrou ser possível condicionar animais a regularem a quantidade de sua salivação, para mais ou para menos. A partir daí, a experimentação laboratorial confirmou a viabilidade do condicionamento de uma gama de funções autonômicas.

20 Esses mesmos circuitos permitem ao organismo responder às
Hoje, os mecanismos neurofisiológicos possibilitam as interações corpo-mente e são atribuídos ao eixo córtico–límbico–hipotalâmico–pituitário–adrenérgico. A percepção de uma ameaça (real ou imaginária) deflagra reações fisiológicas dirigidas às respostas inatas de luta-Fuga. Esses mesmos circuitos permitem ao organismo responder às cognições, emoções e comportamentos a fim de reduzir o estresse (resposta de relaxamento), melhorando a saúde e permitindo a auto-regulação fisiológica (Benson, Stuart, 1993; Andreassi, 2000)

21 Nasceu assim os equipamentos de
Com o desenvolvimento tecnológico, principalmente na área da computação, criou-se condições para o controle instantâneo de um conjunto de funções autonômicas em seres humanos. Nasceu assim os equipamentos de biofeedback.

22 Interação mente-corpo Retorno de informações
PSICOFISIOLOGIA: Ciência que estuda as relações entre os fenômenos psicológicos e fisiológicos  Auto-Regulação Elementos chaves da auto-regulação estão presentes no treinamento em BFB: Interação mente-corpo Retorno de informações Aumento da conscientização Prática Habilidade de relaxamento profundo

23 PRINCÍCIO PSICOFISIOLÓGICO do BFB
O BFB ensina a mente a controlar o corpo e permite à pessoa regular, voluntariamente, as reações fisiológicas e emocionais. Podemos dizer também que: O termo Biofeedback corresponde às técnicas de tratamento, nas quais as pessoas são treinadas a melhorar sua capacidade de auto-regulação, utilizando os sinais do próprio corpo.

24 Toda vez que nos deparamos com uma situação que a
Estresse / Ansiedade Toda vez que nos deparamos com uma situação que a nossa mente interpreta como ameaçadora ou nos recordamos de uma experiência estressante, acionamos um mecanismo de defesa instintivamente, sem nem percebermos (luta/fuga). Teremos em nosso corpo uma resposta de estresse instantânea para nos preparar para enfrentar a ameaça fugindo ou lutando. Aciona o SNA simpático, como uma “ordem”, que atua em sua defesa, liberando as catecolaminas adrenalina e noradrenalina.

25 A respiração fica mais acelerada, superficial e alta, na tentativa de trazer mais oxigênio ao cérebro e aos músculos. Os batimentos cardíacos ficam mais rápidos. O sangue que se encontra na superfície da pele é dirigido para os músculos mais profundos aumentando a força muscular duas vezes levando a um aumento da tensão muscular, palidez na pele e sensação de frio nas extremidades. Elevam-se a adrenalina e o cortisol, gerando um aumento da pressão arterial, força e freqüência da contração cardíaca, bem como aumento da taxa de “açúcar” no sangue e aumento do suor na pele.

26 entrando em funcionamento um sistema compensatório,
Após a superação da ameaça, por termos fugido ou enfrentado, diminui a necessidade da resposta de estresse, entrando em funcionamento um sistema compensatório, chamado parassimpático, que gera as seguintes manifestações corporais: A respiração fica mais profunda, diafragmática e lenta Os batimentos cardíacos voltam à normalidade O sangue retorna à circulação mais superficial da pele, ficando mais corada e aquecida, a musculatura profunda entra em relaxamento. As taxas de cortisol e adrenalina diminuem e aumentam os níveis de endorfina e serotonina, que geram tranqüilidade, relaxamento e bem-estar.

27

28 Condicionamento / Treinamento
COM BIOFEEDBACK

29 Jacobson – 1938: criador do “relaxamento muscular progressivo” foi pioneiro na utilização de parâmetros psicofísicos (ex. tônus muscular através da eletromiografia de superfície) durante o treino do relaxamento muscular. Wolpe – 1958: destacou-se pela utilização combinada de terapia comportamental e monitoramento da atividade eletrodérmica (ex. resistência galvânica da pele) para a construção da hierarquia de eventos aversivos (ex. dessensibilização sistemática).

30 "Treinamento Biofeedback Autógeno".
Wolpe  a atividade eletrodérmica tornava a hierarquia mais objetiva, por se basear também nas reações neurovegetativas e não apenas na comunicação verbal do indivíduo, e assim, a dessensibilização sistemática de fobias específicas poderia ser mais eficaz e segura. Em 1967 foi desenvolvido um sistema de auto-regulação psicossomática que foi chamado de "Treinamento Biofeedback Autógeno". Aprender a manipular processos fisiológicos enquanto vemos ou escutamos o medidor ou uma produção de som.

31 O treinamento em biofeedback é um poderoso procedimento terapêutico clínico como:
Recurso psicoeducacional sobre os sinais psicofisiológicos relevantes às queixas apresentadas pelos pacientes, Potencialização do treinamento de habilidades de relaxamento e de respiração diafragmática personalizados aos pacientes, Gerenciamento objetivo dos sinais psicofisiológicos do estresse, Reestruturação cognitiva guiada por sinais psicofisiológicos,

32 Monitoramento psicofisiológico durante a sessão de psicoterapia verbal, utilizando as reações do SNA para identificação de emoções implícitas (não-expressas ou subliminares), Tratamento dos transtornos somatoformes e/ou disfunções psico­fisiológicas (psicossomáticas), entre outros. É atualmente uma das técnicas da Medicina Comportamental de maior crescimento no campo das ciências do comportamento.

33 Aplicações

34 Atualmente o biofeedback é empregado em diferentes áreas, tais como:
Educação, psicoterapia, medicina comportamental, medicina psicossomática, psicologia hospitalar, psicologia do esporte, reabilitação neuropsicológica, reabilitação neuromuscular - Fisioterapia, Odontologia, jogos eletrônicos e neuromarketing (Green, Shellenberger, 2001; Neves Neto, 2006a).

35 Aplicações: Em Psicologia Ansiedade Tratamento de Doenças Psicossomáticas Crise do pânico Treinamento de relaxamento Estresse Treinamento de "Peak Performance" para Atletas e Executivos de alto nível Distúrbio do sono TDAH Alcoolismo e abuso de drogas

36 Em Odontologia: Bruxismo (hábito de ranger os dentes durante a noite) Tratamento da Nevralgia do Trigêmeo Distúrbios da ATM Em Fisioterapia: Encoprese Incontinência Urinária Dor Patelo-Femural Pós Operatório do Joelho Dor em Membro Fantasma Dor Crônica das Costas Artrite

37 Em Neurologia: Recuperação pós TCE Recuperação pós AVC Enxaqueca Cefaléia de Tensão Disfunções Neuro-Musculares Epilepsia Memória senil Em Ergonomia: Ajuste Ergonométrico de Estações de Trabalho Ajuste Ergonométrico de Consultórios Dentários Prevenção e Tratamento das LER (Lesões por Esforço Repetitivo) Em Cardiologia: Hipertensão essencial Treinamento da Variabilidade da Freqüência Cardíaca

38 TIPOS DE BIOFEEDBACK E APLICAÇÕES

39 Biofeedback de Tensão Muscular (EMG) - Eletromiografia
Mensura a atividade elétrica dos músculos (mvolts), monitorando com sensores localizados na pele, sobre músculos apropriados. É utilizado para o treino de relaxamento muscular em geral, consciência corporal, além da reabilitação neuromuscular, treino do assoalho pélvico, e é a modalidade primária para tratamento da cefaléia de tensão, bruxismo e problemas da articulação têmporo-mandibular, dor crônica, espasmo muscular, paralisia parcial ou outras disfunções musculares devidos a ferimentos, contusões ou distúrbios congênitos.

40 “Eletrodos de Superfície” (normalmente
pequenos discos metálicos montados sobre plástico ou borracha) contatam com a pele através de creme condutor ou gel. Estes eletrodos são ligados a fios que vão da pele até o instrumento de EMGs. Alguns eletrodos são muito pequenos e desenhados para localizações precisas, feitos para monitorar pequenos músculos.

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42 .                                                       Aparelho autônomo computadorizado para treinamento de biofeedback de eletromiografia Sistema que pode ser acoplado a um PC para acompanhamento e análise da resposta de EMG

43 Biofeedback Termal (fluxo sanguíneo)
Mensuram o fluxo sangüíneo na pele. O biofeedback de temperatura dos dedos é uma ferramenta útil em treinamento de relaxamento no que se refere ao processo de vasocontrição (estresse) e relaxamento (vasodilatação) É também usado no tratamento dos distúrbios vasculares específicos, incluindo enxaqueca, doença de Raynaud, hipertensão essencial, complicações vasculares de outras doenças como a Diabetes.

44 Biofeedback de temperatura de pele (BTP)
Biofeedback Termal anti-estresse registra a variação de temperatura através de eletrodos que normalmente são ligados aos dedos das mãos, dos pés ou à testa.

45 O BTP detecta a temperatura periférica da pele (Celsius ou
Fahrenheit), esta temperatura está ligada ao nível de ativação do sistema simpático. O treinamento se dá com relaxamento com respiração diafragmática e meditação concentrativa ou respiração alternada. A temperatura da pele esquenta e esfria na mesma graduação do sensor, apenas com um pequeno atraso que é o tempo necessário para o sensor “perceber” a mudança.

46 Biofeedback de reação eletro-dérmica (EDR) /
Resposta Galvânica da Pele (GSR) Detecção de mudanças na condutância elétrica da pele (siemens) ou resistência galvânica (ohm). É utilizado para avaliar alterações psicofísicas provenientes de estados emocionais (ex.raiva, medo e etc.), amplamente utilizado no treinamento em dessensibilização sistemática, exposição gradual e/ou interoceptiva. Tem sido usado no tratamento da sudorese excessiva (hyperhydrosis) e condições dermatológicas.

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48 Biofeedback de Respiração
Monitora a frequência respiratória, amplitude e arquitetura da respiração, utilizado para monitoramento do treino de respiração diafragmática e/ou profunda.

49 Biofeedback Eletrocardiograma ou fotoplestimógrafo
Detecta a frequência cardíaca (bpm), do pulso sanguíneo e dos padrões da variabilidade do ritmo cardíaco (HRV), É utilizado para treino de relaxamento, de respiração diafragmática, exposição interoceptiva e etc.

50 Biofeedback de Onda Cerebral - Neurofeedback Eletroencefalógrafo (EEG)
Monitora a atividade das ondas cerebrais (Hz), a partir de sensores colocados no couro-cabeludo. Vem sendo sistematicamente utilizado para o treinamento em casos de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), depressão e treinamento de performances cognitivas específicas (peak performance), no tratamento da epilepsia, dependência química e outros distúrbios devidos à drogadição, traumatismo craniano, desordens de sono e insônia e transtornos de ansiedade.

51 Através de eletrodos colocados no couro cabeludo do
paciente, são captadas suas ondas cerebrais que, enviadas a um amplificador, possibilitam a obtenção de um traçado gráfico que quantifica essas ondas em termos de freqüência e amplitude. Com o auxílio de computadores, pode-se isolar os tipos de ondas cerebrais a serem medidos e estudados, a este processo chamamos “EEG Quantitativo”.

52 Na ansiedade, utiliza-se o aumento da produção de ondas
Durante o registro da atividade eletrico-cortical em nível do escalpo, aparecerão diferentes tipos de ondas cerebrais chamadas de “ritmos”, que se diferenciam pela sua freqüência e amplitude, a saber: Delta (0,5 a 4Hz), Theta (4-8Hz), Alpha (8-14Hz), Beta (14-38) e o ritmo entre 12 e 14Hz é chamado de ritmo sensoriomotor. Na ansiedade, utiliza-se o aumento da produção de ondas Alpha.

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54 Padrão internacional 10 – 20 para a colocação
dos eletrodos de EEG.

55 Modelos de aparelhos

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58 emWave Personal Stress Reliever®
$ emWave Personal Stress Reliever® StressEraser Portable Biofeedback Device

59 Dual Drive Pro for emWave Desktop (PC Version)
$ 99.00 Dual Drive Pro for emWave Desktop (PC Version)

60 TTL PROCOMP2EEG ProComp2 - 2 Channel EEG System with v5.0 Infiniti Software $2,025.00 $2,025.00 $2,025.00 $2,025.00

61 Relaxing Rhythms Guided Training Program (previously known as Healing Rhythms) $299.95

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63 What's Included: • Patented Iom Feedback Hardware and Finger Sensors • Over 30 guided meditation and breathing practices • 15  Fun and interactive Active Feedback Events with variable difficulty settings • Built-in Iom Grapher Mode to track your signals in real-time • Digital Training Guide & Users Manual • Installation disks for PC and Mac

64 Referência Bibliográfica
Schwartz, M.S. & Associates, Biofeedback a Pratictioner´s Guide, 2nd Edition, The Guilford Press, New York, New York, 1995. Harold I.Kaplan; Benjamin J. Sadock; Jack A. Grebb – Compêndio de Psiquiatria – Artmed. Vicente E. Caballo – Manual para o Tratamento Cognitivo-Comportamental dos Transtornos Psicológicos – Ed. Santos Amorim RAR. Uma revisão da eficácia da utilização do biofeedback - via registro eletroencefalográfico (eeg) - no tratamento da ansiedade, Unifesp. Neves Neto A.R. Biofeedback em Terapia Cognitivo Comportamental, Arq Med Hosp Fac Cienc Med Santa Casa São Paulo.


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