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Ermance Dufaux “O amor é de essência divina e todos vós, do primeiro ao último, tendes, no fundo do coração, a centelha desse fogo sagrado.”

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Apresentação em tema: "Ermance Dufaux “O amor é de essência divina e todos vós, do primeiro ao último, tendes, no fundo do coração, a centelha desse fogo sagrado.”"— Transcrição da apresentação:

1 Ermance Dufaux “O amor é de essência divina e todos vós, do primeiro ao último, tendes, no fundo do coração, a centelha desse fogo sagrado.” Fénelon – ESE Cap. XI – item 9

2 “A educação, convenientemente entendida, constitui a chave do progresso moral. Quando se conhecer a arte de manejar os caracteres, como se conhece a de manejar as inteligências, conseguir-se-á corrigi-los, do mesmo modo que se aprumam plantas novas. Essa arte, porém, exige muito tato, muita experiência e profunda observação. É grave erro pensar-se que, para exercê-la com proveito, baste conhecimento da Ciência.” LE Questão 917 Ermance Dufaux 07/10/2007

3 .Responsabilidade – Somos os únicos responsáveis pelos nossos sentimentos.
.Consciência - O sentimento é o espelho da vida profunda do ser e expressa os recados da consciên- cia. Nossos sentimentos são a porta que se abre para esse mundo glorioso que se encontra “oculto”, desconhecido. .Ética para conosco - Somos tratados como nos tratamos. Como sermos merecedores de amor do outro, se não recebemos nem o nosso próprio? .Juízo de valor - Não existem sentimentos certos ou errados. .Automatismos e complexos - O sentimento pode ser sustentado por mecanismos alheios à vontade e à intenção. .Domínio de si - Educar sentimentos é tomar posse de nós próprios. Ermance Dufaux 07/10/2007

4 .Auto-amor é aprendizado - Construir um novo olhar sobre si, desenvolver sentimentos elevados em rela- ção a nós, constitui um longo caminho de experiên- cias nas fieiras da educação. .Aceitação - Só existe amor a si através de uma rela- ção pacífica com a sombra. .Renovação do sistema de crenças - Superar os pre- conceitos. Julgamentos formulados a partir do sis- tema de crenças desenvolvidas com base na opinião alheia desde a infância. .Ação no bem - Integração em projetos solidários A aquisição de valor pessoal e convivência com a dor alheia trazem gratidão, estima pelas vivências pes- soais. Cuidando bem de nós próprios, somos, simul- taneamente, levados a estender ao próximo o trata- mento que aplicamos em nós. Quando aprendemos a gostar de nós, independentes de sermos Ermance Dufaux 07/10/2007

5 amados, passamos a experimentar mais alegria em amar
amados, passamos a experimentar mais alegria em amar. A ética de amor a si deve estar afinada com o amor ao próximo. .Assertividade – Diálogo interno. Uma negociação íntima para zelar pelos limites do interesse pessoal. .Florescer a singularidade – O maior sinal de maturi- dade. Estamos muito afastados do que verdadeira- mente somos. .Ter as rédeas de si mesmo – Para muitos o persona- lismo surge nesse ato de gerir a vida pessoal com independência. Pelo simples fato de não saberem como manifestar seus desejos e suas intenção, abdicam do controle íntimo e submetem-se ao con- trole externo de pessoas e normas. .Construção da autonomia - Autonomia é capacidade de sustentar sentimentos nobres acerca de nós próprios. Ermance Dufaux . 07/10/2007

6 .Identificação das intenções - aprender a reconhecer o que queremos, qual nossa busca na vida. Quase sempre somos treinados a saber o que não quere- mos. Sentir-se bem consigo é sinônimo de felicidade, acesso à liberdade. É permitir que a centelha sagrada de Deus se acenda em nós. Conhecer a arte de manejar caracteres. Portanto, a feliz colocação de Fénelon merece a nossa mais ardorosa atenção: “O amor é essência divina e todos vós, do primeiro ao último, tendes, no fundo do coração, a centelha des-se fogo sagrado”. Não esqueçamos a recomendação de Lázaro: “O Espírito precisa ser cultivado, como um campo. Toda a riqueza futura depende do labor atual, que vos granjeará muito mais do que bons terrenos: a elevação gloriosa”. Ermance Dufaux 07/10/2007

7 Os discípulos sinceros do Espiritismo reflitam na importância do auto-amor como condição indis-pensável ao bom aproveitamento da reencarnação. Estar em paz consigo é recurso elementar na boa aplicação dos Talentos Divinos a nós confiados. Amar-se não significa laborar por privilégios e vantagens pessoais, mas o modo como convivemos conosco. Resume-se, basicamente, na forma como tratamos a nós próprios. A relação que estabelece- mos com nosso mundo íntimo. Sobretudo, o respeito que exercemos àquilo que sentimos. A auto-estima surge quando temos atitude cristã com nossos sentimentos. O amor em si não se confunde com o egoísmo, porque quem tem atitude amorosa consigo está centrado no self. Deslocou o foco de seus sentimentos para a fonte da sabedoria e elevação, criando ressonância com o ritmo de Deus. Amar-se, é ir ao encontro do Si Mesmo como denominava Jung. Romanos, 7;19 – Livro: Escutando Sentimentos- Espírito: Ermance Dufaux - Wanderley Soares O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. XI item 8 Ermance Dufaux . 07/10/2007


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