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Maria da Graça Nogueira

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Apresentação em tema: "Maria da Graça Nogueira"— Transcrição da apresentação:

1 Maria da Graça Nogueira graca.nogueira@ufpel.edu.br
Tecnologia do produto Maria da Graça Nogueira

2 UNIDADE 5 DECISÕES DE EMBALAGEM’
5.1 Introdução 5.2 Forma e embalagem 5.3 Construção do rótulo

3 É UMA PODEROSA FERRAMENTA DE MKT
Decisões de embalagem A embalagem é um elemento fundamental da estratégia de produto na maioria das empresas, já que a maioria dos bens comercializados devem ser embalados. Embalagens bem desenhadas são vitrines para produtos, agregando-lhes valor, influenciando a qualidade percebida por consumidores e posicionando a marca É UMA PODEROSA FERRAMENTA DE MKT

4 Importância da forma Angularidade
Formas angulares: são aquelas que contém cantos, como triângulos e retângulos. Formas angulares carregam associações com conflito, dinamismo e masculinidade. Formas arredondadas evocam harmonia, suavidade e feminilidade.

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7 Importância da forma Simetria
Refere-se ao equilíbrio da forma, ou arranjo, nos dois lados de uma linha (eixo) ou de um plano divisor. Simetria proporciona ordem e alivia a tensão; a assimetria tem o efeito oposto, criando agitação e tensão.

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9 Importância da forma Proporção
Variável de grande influência na maneira como são percebidas as formas. Ex: angulares longas, angulares curtas, formas arredondadas parecem ser menos poderosas.

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11 Importância da forma Tamanho Sugerem personalidades:
Formas grandes, compridas ou largas costumam ser percebidas como poderosas e fortes; Formas pequenas, curtas ou finas parecem delicadas e frágeis.

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13 A embalagem no tempo

14 As embalagens atuais

15 As embalagens atuais

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17 Rótulos Informativo: chamam a atenção do consumidor para a necessidade de algum cuidado com o manuseio, preparo, armazenagem ou ingredientes de um produto; Classificatório: expressa certa qualidade ou atributo de um produto; Descritivo: informam, classificam, dão dicas de preparo, receitas, utilizam diversas cores e diferentes fontes de letra.

18 Rótulos

19 UNIDADE VI – Evolução do Produto
6.1 Ciclo de vida do produto 6.2 Matriz BCG 6.3 Tarefas de marketing 6.4 Reposicionamento, canibalização e mix de produto

20 EVOLUÇÃO DO PRODUTO

21 Modelo de Abell – definição de estratégias alternativas
GRUPO DE CONSUMIDORES NECESSIDADE ATENDIDA TECNOLOGIA UTILIZADA 1 Mesmo Mesma Diferente 2 3 4 5 6 7

22 Conceito de ciclo de vida de produtos
Ciclo de vida de produtos significam a representação destes no mercado desde seu lançamento até o seu declínio, passando por diferentes estágios, de maneira similar ao que ocorre com qualquer ser vivo. O monitoramento constante do comportamento do produto no mercado poderá ampliar ou reduzir seu tempo de permanência no mercado, porém é muito difícil determinar quanto tempo um produto permanecerá vivo

23 Ciclo de vida de produtos
Ao desenvolvermos um produto, no seu planejamento estabelecemos qual deverá ser o seu consumo ao longo do tempo, levando em consideração: Previsão de demanda; Capacidade de produção da empresa; Distribuição e logística; e, Necessidade de retorno sobre o investimento.

24 Ciclo de Vida do Produto

25 Ciclo de Vida do Produto
Introdução baixo volume de vendas e produção pedidos sob encomenda e sob medida produção em pequenos lotes Crescimento aumento da demanda alteram-se os processos produtivos maior volume de produção padronização de partes e componentes automatização de processos linhas seriadas fabricação para estoque

26 Ciclo de Vida do Produto
Maturidade/Saturação estabilização da demanda e nos processos produto atinge alto grau de padronização Declínio demanda decrescente Perda de participação no mercado retirado da linha de produção ou aguarda morte natural

27 Ciclo de Vida do Produto

28 Commodity Usada como referência aos produtos de base em estado bruto (matérias-primas) ou com pequeno grau de industrialização, de qualidade quase uniforme, produzidos em grandes quantidades e por diferentes produtores. Estes produtos “in natura”, cultivados ou de extração mineral, podem ser estocados por determinado período sem perda significativa de qualidade.

29 Commodity O que torna os produtos de base muito importantes na economia é o fato de que, embora sejam mercadorias primárias, possuem cotação e "negociabilidade" globais; portanto, as oscilações nas cotações destes produtos de base têm impacto significativo nos fluxos financeiros mundiais, podendo causar perdas a agentes econômicos e até mesmo a países.

30 Tipos de commodities Agrícola. Ex. café, trigo, soja;
Mineral. Ex. ouro; petróleo. Financeira. Ex. dólar, euro; real Ambiental. Ex. água, créditos de Carbono

31 Ciclo de Vida do Produto
O tempo de permanência do produto em cada fase depende diretamente da aceitabilidade do consumidor, do tipo de produto, das vendas, e das características próprias do produto.

32 Ciclo de Vida do Produto na matriz BCG
ALTO CRESCIMENTO Estrela Geração de caixa + ou - INTRODUÇÃO Dúvida Geração de caixa - BAIXO MATURIDADE Vaca leiteira Geração de caixa + DECLÍNIO Cachorro PARTICIPAÇÃO ALTA BAIXA

33 TAREFAS DE MARKETING Manutenção Estímulo Eliminação Revitalização
Sincronização Desenvolvimento Conversão Redução

34 TAREFAS DE MARKETING Manutenção – é utilizado quando o produto atingiu a maturidade no mercado, tendo o volume de vendas desejado e baixo consumo de caixa (vaca leiteira). Desafio: manter a competitividade (coco-cola, leite condensado nestlé, bombril); Estímulo – converte uma demanda inexistente em demanda positiva, fazendo com que o desinteresse sobre o produto aumente devido aos benefícios que ele oferece (esqui country, latas de alumínio)

35 TAREFAS DE MARKETING Eliminação – ação tomada quando um produto apresenta demanda indesejada do ponto de vista da saúde do consumidor ou do público em geral (indústria farmacêutica); Revitalização – ações tomadas para despertar o interesse dos consumidores por produtos em fase de declínio. Não é possível revitalizar qq produto, p. ex. obsolescência tecnológica. Deve acontecer quando não são tomadas ações corretas em produtos que estão na maturidade;

36 TAREFAS DE MARKETING Sincronização – busca otimizar os recursos utilizados por meio da sincronização, alterando assim o período da demanda do produto, p. ex. mudanças de horários de funcionamento, promoções em turnos inversos ao da sazonalidade; Desenvolvimento – transformar uma demanda latente em demanda real (problemas de trânsito: desenvolvimento de produtos como o celular, audio-cursos, computador de bordo, dvd para carro)

37 TAREFAS DE MARKETING Conversão – ações dedicadas a produtos com demanda negativa (dentistas, proctologistas, serviço militar); Redução – ações quando a demanda pode ser superior à oferta ( rodízio de carros em São Paulo, consumo de água e energia elétrica).

38 Reposicionamento do produto
O reposicionamento de um produto se dá quando colocamos os produtos existentes em novos mercados ou em novos segmentos. O reposicionamento de um produto no mercado pode ser real (mudanças de características do produto), psicológico (modificar a crença existente sobre o produto) ou competitivo (cliente não percebe os atributos adicionais do seu produto em relação aos produtos do concorrente).

39 Canibalização Se dá toda vez que a empresa faz a introdução de um novo produto que tomará parte na participação de mercado de outro já existente, tirando dele volume de vendas e lucro. Exemplo: video-cassete e DVD, obsolescência de computadores. Manutenção e ampliação: coca-cola tradicional e coca-cola light (necessidades específicas ligadas à saúde)

40 Mix de produto Conjunto de todos os produtos e itens que uma empresa dispõe aos seus consumidores. Representam o número de linhas de produtos. A Kodak divide-se em duas linhas: produtos de informação e produtos de imagens. A Nestlé apresenta várias linhas: achocolatados, biscoitos finos, biscoitos infantis, cereais, chocolates em barra, iogurtes, etc.

41 Mix de produto Abrangência – refere-se ao número de linhas da empresa. A Procter & Gamble possui cinco linhas: sabão em pó, creme dental, sabão em barra, fraldas descartáveis e lenços de papel. Extensão – diz respeito ao número total de itens do mix. Sadia: seis linhas com cinco itens = mix de 30 produtos

42 Mix de produto Profundidade – número de opções em cada produto da linha: creme dental Crest tem três tamanhos e duas fórmulas (normal e menta) = profundidade de seis; Consistência específica – refere-se à proximidade com que as várias linhas de produtos estão ligadas quanto ao uso final. Resultado positivo: Boticário. Resultado negativo: Yakult.

43 Alguns benefícios da estratégia de mix de produtos:
Proteção contra os concorrentes; Provável compensação pelas flutuações de vendas; Aumento do crescimento e dos lucros; Alcance de maior visibilidade; Não-obsolescência; Capacitação da utilização dos recursos econômicos.

44 Extensão de linhas A extensão de linha visa tornar uma linha de produtos a mais completa possível, acompanhando a tendência dos hábitos de compra, consumo ou utilização de segmentos significativos do mercado-alvo, posicionando uma empresa ou uma marca de forma dinâmica na mente do consumidor.

45 Implicações mercadológicas da estratégia de extensão de linhas
É favorecida nas seguintes situações: Produtos divisíveis e/ou que permitam múltiplas apresentações; Produtos que possibilitem variações de forma, tamanho, padrão e cor; Existência de marcas fortes (individuais ou guarda-chuvas; Boa capacidade instalada; Linha de produção flexível.

46 Extensão de linhas Reforço do posicionamento e a ampliação da participação de mercado em função de extensões de linhas bem pesquisadas e planejadas; A extensão pura e simples, sem representar uma vantagem percebida e, acima de tudo, valorizada pelo consumidor, pode significar aumento no custo operacional.

47 Questões para discussão:
Cite dois exemplos de produtos que se encontram na etapa de introdução do ciclo de vida. Quais são as ações empreendidas por fabricantes e vendedores para criar no cliente consciência dos benefícios da nova oferta? Pense em um produto cujas vendas se encontram em declínio. Discuta quais as estratégias que poderiam ser adotadas para tentar viabilizá-lo novamente.


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