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Francisco Paupério - DSI Conversa com alunos da disciplina Engenharia de Software das licenciaturas Eng. de Redes e Sistemas Informáticos Ciência de Computadores.

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1 Francisco Paupério - DSI Conversa com alunos da disciplina Engenharia de Software das licenciaturas Eng. de Redes e Sistemas Informáticos Ciência de Computadores da Fac. de Ciências da Universidade de Porto Porto, 14 de Dezembro de 2005

2 BPI @ a glance Gestão da Procura e da Mudança Licenciados em tecnologia: algumas ideias a ter em conta Sistemas de Informação do BPI

3 3 BPI @ a glance – Apresentação Institucional Gestão da Procura e da Mudança Licenciados em tecnologia: algumas ideias a ter em conta Dir. de Sistemas de Informação do BPI

4 4 Apresentação do Grupo BPI Esta apresentação é actualizada trimestralmente, logo após a divulgação de resultados, ou sempre que ocorram alterações materialmente relevantes Novembro de 2005

5 5 Maior banco privado Grupo BPI Activo total 1 1) Inclui desintermediação. 2) As acções Banco BPI estão cotadas na Euronext Lisbon. 1.4 Milhões 33 biliões de euros 4.º 2.8 biliões de euros ClientesCapitalização bolsista 2 30 Setembro 2005

6 6 Uma história de crescimento 1) Inclui desintermediação. Estrutura Multicanal Fusão dos bancos comerciais SPI BFB Nova marca 0.00 5 5 17 BFE + BBI 33 BFA (Angola) Liderança na banca de Investimento Aquisição dos bancos comerciais Crescimento orgânico Bil. € Activo total

7 7 BPI 2 Mercado 3 Criação de Valor para os Accionistas (ROI)1 Desde o IPO (1986) Desde a aquisição do BFB (Ago. 1991) 1) Rendibilidade média anual, antes de impostos, pressupondo que o Accionista reinvestiu os dividendos recebidos em novas acções e que participou em todos os aumentos de capital 2) Rendibilidade até 21 de Outubro de 2005; cotação das acções do Banco BPI = €3.64 3) Índice PSI Geral (“Total Return”) Desde a aquisição do BFE e BBI (Ago. 1996) Desde 31 Dez. 2001 Desde a criação da SPI (Out. 1981) 14.0%10.3% 11.7%9.3% 14.8%9.3% 18.3%4.5% 15.0%N.A.

8 8 Uma base accionista sólida 16.1% Terceiro maior grupo financeiro ibérico 16% Accionistas portugueses de referência 8.1% Cap. bolsista 2.8 bil.€ Free-float  50 % Segundo maior Banco do Brasil Um dos maiores grupos Seguradores do mundo 8.8%

9 9 Controlo, Compromisso e Comunicação Controlo Administradores não executivos 7 Administradores independentes Compromisso Comunicação Comissão Executiva Comité de Auditoria e Controlo Interno Desempenho Evolução da acção Transparência / Actualidade / Tecnologia Remuneração variável associada ao desempenho e à evolução da acção: 40 a 50% Relatórios e contas anuais e semestrais, resultados trimestrais, informação financeira Prémios de “Melhor informação sobre Corporate Governance” Prémios de “Melhor Relatório Anual” Prémio de “Melhor utilização de Tecnologia em RI” Prémio de “Melhor website de Relações com Investidores”

10 10 Um grupo financeiro universal multi-especializado... Banca de Investimento Banca Comercial doméstica Gestão de Activos Seguros Banco Português de Investimento BPI FundosAllianz Portugal Cosec 100% BPI Pensões BPI Vida Banca Comercial no estrangeiro Banco BPI Cayman Banco de Fomento Angola BCI Fomento Moçambique 100% 30% 100% Inter-risco 100%35% 50% Banco BPI Participações financeiras e Private Equity Grupo BPI Nota: As percentagens indicadas referem-se à participação (directa e indirecta) do Banco BPI em cada uma das sociedades.

11 11 … focalizado na área de Banca Comercial Peso no lucro líquido Capital alocado Actividade internacional (Banca comercial) Actividade doméstica Banca comercial Banca de investimento Participações Financeiras e outras ROE 20.9 % 85.2%1.2%3.4%10.1% 85.6% 3.7%(8.5%)19.2% 30 Setembro 2005

12 12 Uma extensa rede de distribuição multicanal 327 m. Utilizadores regulares do BPI Net 302 m. Utilizad. regulares do BPI Directo 16 Centros de investimento 30 Setembro 2005 503 balcões de retalho 18 Lojas habitação Espaço Internet 15 m. Clientes Área automática 48 m. Utilizadores regulares do BPI Net Empresas e do BPI Net Negócios 50 Centros de Empresas 1.2 M. Particulares 133 m. Empresários e negócios

13 13 Afirmação da marca BPI Fonte: Basef 1999 e Basef 2004.

14 14 Crescimento do crédito e dos recursos de Clientes

15 15 Crescimento com maior rendibilidade e eficiência 1) Custos de estrutura (custos com pessoal + FST + amortizações) em % do produto bancário, excluindo recuperações de crédito vencido. 2) Proforma IAS; excluindo custos com reformas antecipadas.

16 16 Elevada qualidade dos activos Rácio de crédito vencido (mais de 30 dias) Fonte: Banco de Portugal, “Boletim Estatístico”. 1) Em Agosto de 2005 (última informação disponível). 2) Calculado de acordo com o Aviso 3/95 do Banco de Portugal. BPI: 1.5% Mercado: 2.0% 1 118.1% Cobertura por provisões 2

17 17 Rácios de capital confortáveis 31 Dez. 2004 6.5% 3.3% Tier II Tier I 9.8% Core capital 5.1% 6.7% 3.4% 10.1% Core capital 5.3% 30 Set. 2004 7.3% 4.4% 11.8% Core capital 6.0% 30 Set. 2005 PCSBIASPCSB

18 18 Ratings de longo prazo do Grupo BPI A- Estável S&P Positivo Moody’s A2 Estável Fitch Ratings A+ Rating Outlook

19 19 Relações com Investidores Website: www.ir.bpi.pt e-mail: investor_relations@bpi.pt

20 20 BPI @ a glance Gestão da Procura e da Mudança Licenciados em tecnologia: algumas ideias a ter em conta Sistemas de Informação do BPI

21 21 Sistemas de Informação do BPI - a DSI A DSI (Direcção de Sistemas de Informação) e os seus RHs 374 Colaboradores Idade Média: 38.7 Distribuição etária

22 22 Sistemas de Informação do BPI - a DSI A DSI (Direcção de Sistemas de Informação) e os seus RHs LicenciaturasHabilitações

23 23 Supra-Estrutura Infra-Estrutura Controlo e Qualidade Gestão Em outsourcing para as plataformas: OS/390, Unix e AS/400 Requisitos de Negócio Análise Funcional Desenvolvimento Aplicacional Administração de Sistemas Suporte Técnico Exploração Análise Técnica Planeamento estratégico Gestão de Relações Evolução tecnológica Segurança Gestão da Mudança Testes e Certificação Disaster recovery Sistemas de Informação do BPI – visão funcional

24 24 Sistemas de Informação do BPI – visão aplicativa

25 25 Sistemas de Informação do BPI – visão arquitectural

26 26 BPI @ a glance Gestão da Procura e da Mudança Licenciados em tecnologia: algumas ideias a ter em conta Sistemas de Informação do BPI

27 27 Gestão da Procura e da Mudança Gestão completa do ciclo de vida  Processo gerido e controlado  Cobertura de todas as fases –Registo –Qualificação –Apreciação de Risco e Esforço –Promoção a Projecto –Análises Funcional e Técnica –Desenvolvimento –Testes e Certificação –Entrada em Produção  Ferramenta de controlo do ciclo de vida (SOL)  Planeamento  Informação de gestão  Ferramentas de CCM (Control and Change Management)  Controlo de versões  Gestão de ambientes: Desenvolvimento, Qualidade, Pré-produção e Produção

28 28 Gestão da Procura Solicitações Qualificação (Tipificação) Pré-análise (Risco e Esforço) Comité de Apreciação de Solicitações e Estudos de Viabilidade Projectos Novas Funcionalidades Manutenção Evolutiva Correctiva Todas as Direcções (DSI incl.) DSI Planeamento e Qualificação DSI Gestor de Cliente DSI, Dir. Organização e Dir. de Auditoria Aproximadamente 1200 solicitações registadas por mês SOL

29 29 Gestão da Mudança Análise Funcional Análise Técnica Desenvolvimento Testes Certificação Produção Aproximadamente 1700 solicitações finalizadas por mês Valores médios dos últimos 12 meses:  Novas funcionalidades: 11.2%  Manutenção evolutiva: 43.5%  Manutenção correctiva: 16.2%  Pedidos de informação: 8.7%  Pedidos de esclarecimento: 17.4%  Optimização: 3% SOL Control and Change Management

30 30 Gestão da Procura e da Mudança Viabilidade

31 31 BPI @ a glance Gestão da Procura e da Mudança Licenciados em tecnologia: algumas ideias a ter em conta Sistemas de Informação do BPI

32 32 Actualmente os processos de selecção e evolução profissional desenrolam-se de forma diferente do que acontecia há alguns anos atrás Características procuradas : nFormação base sólida e reconhecida nCompetências comportamentais variadas e interessantes nCapacidade de relacionamento e comunicação nCapacidade e gosto por enfrentar situações diferentes nImaginação nFlexibilidade nAmbição nDeterminação nCapacidade de trabalho nCapacidade para aquisição de novos conhecimentos nEvidência de curiosidade e interesses abrangentes nExperiência de situações originais e que evidenciem personalidade marcada Licenciados em tecnologia: algumas ideias a ter em conta

33 33 Actualmente os processos de selecção e evolução profissional desenrolam-se de forma diferente do que acontecia há alguns anos atrás A evolução profissional tem por base: nA comprovação da adequação das competências técnicas nA observação e avaliação das competências comportamentais evidenciadas : nAtitude nMétodo nTrabalho em equipa nInovação nos resultados práticos atingidos em resposta aos objectivos estabelecidos … Não há saídas profissionais pré-estabelecidas nem empregos assegurados, muito menos para toda a vida… Licenciados em tecnologia: algumas ideias a ter em conta

34 34 nVivemos numa época competitiva que apela à excelência e à qualidade nPara vencer, o que fazemos tem que ser bem feito nImpera uma cultura de superficialidade, de “mais ou menos” que há que combater se queremos vencer os grandes desafios que se colocam actualmente Algumas ideias : A nível individual nAdquirir / treinar hábitos de leitura e pesquisa nDesenvolver actividades complementares variadas nDesenvolver as características próprias mais diferenciadoras nProcurar adquirir e desenvolver interesses em áreas diversificadas … Saber estruturar o raciocínio vale para sempre. Licenciados em tecnologia: algumas ideias a ter em conta

35 35 Algumas ideias : Para a Escola nPromover o desenvolvimento de hábitos de trabalho e método nEstabelecer padrões de avaliação e exigência elevados: resistir ao facilitismo, às métricas que garantem mais alunos, melhores notas, etc nNão ter a preocupação de abordar muitas matérias, mas garantir que as disciplinas fundamentais são dadas com profundidade. nEquacionar o contacto (necessariamente superficial) com áreas distintas do saber (letras, artes plásticas, ciências experimentais, medicina, desporto, …) tentando perceber de que modo utilizam a tecnologia, e o que a tecnologia pode fazer por elas. nPrever no curriculum áreas de contacto e familiarização com a realidade da indústria, comércio e serviços. (Dominar bem uma tecnologia é interessante, embora ao fim de algum tempo possa deixar de ser o factor relevante. Fazer perceber ao aluno que a teconologia é alavanca para o desenvolvimento mas que a mudança e os seus ritmos não são necesáriamente síncronos é fundamental.) nVivemos numa época competitiva que apela à excelência e à qualidade nPara vencer, o que fazemos tem que ser bem feito nImpera uma cultura de superficialidade, de “mais ou menos” que há que combater se queremos vencer os grandes desafios que se colocam actualmente … O que se conquista numa Licenciatura perdura ! Licenciados em tecnologia: algumas ideias a ter em conta

36 36 Francisco Paupério - DSI Conversa com alunos da disciplina Engenharia de Software das licenciaturas Eng. de Redes e Sistemas Informáticos Ciência de Computadores da Fac. de Ciências da Universidade de Porto Porto, 14 de Dezembro de 2005


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