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Conferência Científica Internacional

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Apresentação em tema: "Conferência Científica Internacional"— Transcrição da apresentação:

1 Conferência Científica Internacional
Fundação Djalma Batista Conferência Científica Internacional Amazônia em Perspectiva LBA/GEOMA/PPBio Estudo da Radiação Solar e Precipitação Pluviométrica na Floresta Nacional de Caxiuanã Msc. Welbert J. S. de Souza Museu Paraense Emílio Goeldi Belém -PA

2 Localização (Base): - Melgaço-PA
- Lat: 01º 42’ 30” S Long: 51º 31’ 45” W caxiuanã Figura 01- Localização Geográfica de Caxiuanã.

3 Solo de Terra Firme / Latossolos Amarelados
Caracterização Geral Solo de Terra Firme / Latossolos Amarelados Vegetação densa e rica em espécies / dossel médio 40m Vento NE Temp. média anual: 26ºC/extremas 22ºC e 32ºC UR Anual: 80% Dentre alguns tipos de solo 80% é o Latossolos amarelados e 20% varzea. Vegetação rica em espécies animal e vegetal, com dossel médio de 40m, podendo encontrar arvores ( samaumeras ) com até ...m de altura. Amplitude baixa devido a grande presença de vegetação e grande quantidade de água ao redor. Umidade sempre alta. Alguns dia apenas três a 4 horas do dia que a umidade não é 100%. Junho, julho, agosto... Transição. Chuvoso: Jan a Mai Menos Chuvoso: Set a Dez. Anual: + de 2000mm

4 - Calculados: Rn, BOL e BOC e Albedo
Dados Utilizados: - Anos de 2005, 2006 e 2007 - Rn, Rg, Ondas curtas e longas refletidas, BOC, BOL, Albedo e Precipitação. - Medidas Diretas: Rg, Ondas curtas e longas refletidas e precipitação. Os dados são medidos numa torre meteorológica de 52m de altura (acima do dossel médio cerca 12 a 15m) que fica numa região de floresta densa a cerca de 3000m Estação Científica Ferreira Penna com o objetivo de não ter influencia da área urbanizada. A coleta é feita basicamente uma vez por mês e dados encaminhados a base de Belém e inseridos na págna do cpte LBA DIS( Sistema de informação de dados) ( Museu Goeldi ) - Calculados: Rn, BOL e BOC e Albedo

5 - Cálculo de BOL e BOC: BOC = (S - S ) BOL = (L – L ) Em que: S é a radiação de ondas curtas incidente. - S é a radiação de ondas curtas refletida. - L é a radiação de ondas longas incidente. - L é a radiação de ondas longas refletida.

6 α= (S /S ) x 100 Rn = BOC + BOL BOC - Balanço de ondas longas
BOL - Balanço de ondas curtas Albedo: α= (S /S ) x 100

7 Resultados e Discussões
Observa-se que BOC e Rn apresentam um ciclo diário bem definido e seguem o mesmo curso de Rg, porém com valores respectivamente menores. A ondas longas refletidas mostra uma curva mais suave e por volta das 112 ou 13h mostra seu período de maior refletividade. Boc é menor que Rg devido ser diferença entre ondas curta e longas. Rn é controlado pelas trocas de ondas curtas e longas, sendo assim, no período diurno temos valores positivos devido a incidência de radiação solar de ondas curtas e maior absorção pela floresta quando comparado a incidência de radiação solar de ondas longas. Porém durante o período noturno ocorre o inverso, ou seja, o saldo é negativo, devido maior perda de radiação para atmosfera. Durante a noite, o que predomina é o BOL, ficando evidente seu valor negativo, indicando que neste período há maior perda de radiação de ondas longas para atmosfera. Figura 01. Fluxo médio horário de Radiação Solar para 2005, 2006 e 2007.

8 Rg, Rn e BOC apresentaram ciclos diários bem definidos, com Rg mostrando os maiores valores, seguido de BOC e Rn. a partir de março de 2005, a radiação apresentou um aumento gradativo, pois é o momento em que o período chuvoso vem chegando ao fim e conseqüentemente a uma diminuindo na quantidade de nuvens que atenuam a radiação, fazendo com que maior quantidade de radiação incida na superfície. A radiação de ondas curtas refletida se apresentou quase constantes durante todo período estudado, com valores da ordem de 40,0 W/m² e pequenos acréscimos nos períodos menos chuvosos dos três anos. BOL e ondas longas refletidas se mantiveram sempre negativas durante todo período, indicando a perda de radiação para atmosfera. Figura 02. Variação média mensal do fluxo de radiação solar para os anos de 2006, 2007 e 2008.

9 Figura 03. Variação média horária do albedo para 2005, 2006 e 2007.
A figura 03 mostra a variação média horária do albedo em termos percentuais. Observa-se que nas primeiras horas do dia e ao entardecer os valores são mais elevados, devido ao menor ângulo de incidência da radiação solar, resultando em menor quantidade de radiação absorvida pela floresta. Os valores no período citado são superiores a 15%, ou seja, um percentual de reflexão significativo. Com o passar das horas, à medida que ângulo de elevação solar aumenta, a refletividade da radiação começa a diminuir, atingindo mínimos por volta do meio dia, isto é, existe uma relação inversamente proporcional entre albedo e ângulo de elevação solar. A diminuição do albedo neste período do dia se deve a maior penetração da radiação solar, proporcionando maior absorção pelo dossel vegetativo. Das 9h até por volta de 16h os valores do albedo são praticamente constante, atingindo entre 10 e 11%. Figura 03. Variação média horária do albedo para 2005, 2006 e 2007.

10 Figura 04. Distribuição média horária da precipitação para 2005, 2006 e 2007.

11 Figura 05. Distribuição média mensal da precipitação para 2005, 2006 e 2007.

12 Conclusões - Fluxo de radiação : ciclo diário bem definido. - Albedo: Maiores valores nas primeiras horas do dia e ao entardecer. - Precipitação: distribuição horária heterogenia. Maiores ocorrências tarde/noite e madrugada e inicio da manha - Os Altos índices pluviométricos em dez/05 e jan/06 compensaram os anteriores

13 Referências Bibliográficas
Blad, B.L.; Baker, D.G. Reflected radiation from a soybean crop. Agronomy Journal, Madison, v.64, p , 1972. Leitão, M. M.V.B.R. Balanço de radiação e energia numa cultura de soja irrigada. Campina Grande: DCA/CCT/UFPB, 1989. Leitão, M. M.V.B.R, dos Santos, J. M. e de Oliveira G. M. Estimativas do albedo em três ecossistemas da floresta amazônica. Campina Grande: DCA/CCT/UFPB, 2002. Molion, L.C.B. Climatologia Dinâmica da região Amazônica: mecanismos de precipitação. Revista Brasileira de Meteorologia, 2(1): , 1987; Molion, L.C.B Amazonia Rainfall and its variability. Hydrology and water management in the humid tropics. Stewart, J.B. The albedo of a pine forest. Quarterly Journal of the Royal Meteorological Society, London, v.110, n.466, p , 1984


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