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Consequências da presença de espécies exóticas, com ênfase nos ecossistemas aquáticos Europeus Elaborado por: Alicia Aguilar Erasmus.

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1 Consequências da presença de espécies exóticas, com ênfase nos ecossistemas aquáticos Europeus
Elaborado por: Alicia Aguilar Erasmus Eloise de Sá nº: Davide Reis nº: 26090

2 O que são? Espécie, subespécie ou grupo taxonómico menor
Introduzida fora de sua distribuição natural Dispersão acidental ou intencional Sobrevivência e reprodução Ameaça à diversidade biológica Espécie invasora refere-se a qualquer espécie, subespécie ou grupo taxonómico menor que pode sobreviver e reproduzir-se, e que é introduzida fora de sua distribuição natural, passada e presente. Espécies exóticas, alienígenas ou não nativas são aquelas que ocorrem numa área fora de seu limite natural historicamente conhecido, como resultado de dispersão acidental ou intencional por actividades humanas, e cuja introdução e dispersão ameaça a diversidade biológica desse habitat. Assim o termo introdução encontra-se ligado ao movimento de organismos, e a invasão ao processo de ocupação, interacções ecológicas e mudanças evolutivas. O estatuto de "invasora" não é um atributo intrínseco da espécie, uma vez que a mesma espécie pode ser considerada como invasora numa determinada região do mundo e noutra contribuir significativamente para a produtividade encontrando-se integrada no equilíbrio do ecossistema. Uma espécie exótica introduzida torna-se invasora quando estabelece uma população reprodutiva na região invadida.   A maioria das espécies exóticas introduzidas não é invasora, embora uma espécie possa tornar-se invasora em algumas regiões e em outras, não.

3 Problema Ecológico global:
Extinção de espécies Destruição de habitats Perda de biodiversidade Uniformização global Comunidades monoespecíficas

4 Introdução e Estabelecimento
Características biológicas da espécie: Variabilidade genética Tamanho corporal Abundância Nível trófico Tipo de alimentação Tolerância fisiológica Estratégias reprodutivas Capacidade de dispersão Interacções benéficas Comumente, a menos que uma espécie invasora tenha algum impacto ecológico no ambiente ou cause mudanças drásticas na composição das comunidades nativas, o processo de introdução pode ocorrer sem detecção imediata, e sem efeitos nefastos para esse habitat (integrando-se assim a espécie). A introdução e o estabelecimento de espécies exóticas num dado local estão associados a diversos factores, entre os quais as características biológicas das espécies invasoras como: a variabilidade genética, tamanho corporal, abundância, nível trófico, tipo de alimentação, tolerância fisiológica e estratégias reprodutivas, pois são estes que determinam a sobrevivência da espécie invasora nesse novo habitat. No Hawai, o javali (Sus scrofa) favorece o estabelecimento de plantas exóticas invasoras tanto por auxiliar na dispersão de sementes como por causar distúrbios à vegetação nativa, revolvendo o solo e abrindo espaço para a entrada de diversas espécies exóticas invasoras (Westbrooks, 1998).

5 Condições climatéricas Ausência de predadores
Condições do habitat: Condições climatéricas Ausência de predadores Competição com espécies nativas Disponibilidade de alimento Grau de perturbação do ecossistema Em termos de habitat, as características que mais afectam este processo são a ausência de predadores, o número de indivíduos introduzidos (já que afecta as hipóteses de implantação de uma população), a capacidade de adaptação às variações ambientais, a competição com as espécies nativas, a disponibilidade de alimento e o grau de perturbação do ecossistema local.

6 Fixação É importante saber em que fases a espécie introduzida se encontra para avaliar a sua potencial capacidade de invasão. A fase inicial prende-se com a identificação dos factores limitantes, que impedem uma espécie de entrar na sua fase mais nefasta, a fase de expansão. Isto pode permitir efectuar previsões. Comparações entre a performance da espécie no seu lugar de origem e no local onde esta foi introduzida são essenciais para elaborar estas previsões. Na fase seguinte à de expansão, os efeitos da espécie no ecossistema muda de fraco para moderado e por fim para forte. Os efeitos dos invasores na biota nativa podem ser modificações na abundância e biomassa de outras espécies, como a proporção de recursos partilhados e o deslocamento ou atração de outras espécies incluindo outras espécies introduzidas, o que pode levar a que essas novas espécies introduzidas passem também a espécies invasivas. Algumas espécies introduzidas podem manter-se em pequenas densidades e passar de repente para grandes densidades, tornando-se uma espécie invasora, através de mudanças climáticas. A última fase por que estas plantas invasoras passam é a fase de ajustamento ou declínio, em que a sua densidade diminui, ficando estas integradas no ecossistema. Isto pode dever-se a factores como depleção dos recursos para crescimento explosivo e a predadores que deslocam a sua dieta para esta nova e abundante fonte de alimento.

7 Vantagens? Restauração ambiental Características:
Alta adaptabilidade a qualquer condição do meio Reprodução fácil Produção de sementes elevada Crescimento rápido Período juvenil curto Entendemos como objetivo essencial da restauração ambiental a devolução, ao ecossistema, de sua resiliência, ou seja, o retorno ao ponto em que seja auto-sustentável e tenha um grau de resistência natural a impactos negativos. Uma cobertura vegetal qualquer, não relacionada ao processo evolutivo e ao equilíbrio natural de um ambiente, não faz girar a roda do funcionamento ecossistêmico. Mesmo que não sejam invasoras, espécies exóticas não devolvem ao meio o equilíbrio natural que dá suporte ao retorno ou à manutenção da biodiversidade. O emprego generalizado de espécies exóticas para fins de restauração apenas atesta a falta de conhecimento científico Essas mesmas características são comuns a plantas invasoras, de modo que a tendência é que, ao invés de restabelecer um ambiente a suas condições naturais, se crie oportunidade para a total conversão do sistema natural em outro sistema completamente alterado. É comum a alusão de que espécies exóticas podem ser utilizadas na primeira fase do processo de restauração, para serem posteriormente removidas e então substituídas por espécies nativas. Diversos fatores atestam que esta pode ser um caminho sem retorno após a implementação, não ocorre acompanhamento intensivo das áreas em restauração, talvez à exceção de alguns projetos de pesquisa. Na prática, estabelece-se uma cobertura que fica abandonada à própria sorte, sem acompanhamento posterior. A execução de uma segunda fase de remoção do que foi plantado para substituição por outra cobertura tem baixíssima probabilidade de ocorrer. 

8 Conversão do sistema natural em outro sistema completamente alterado
Problemas Falta de acompanhamento intensivo Custos/falta de conhecimento Intensificação do nível de degradação Tempo de recuperação Biodiversidade Alteração do ecossistema Conversão do sistema natural em outro sistema completamente alterado Os custos envolvidos para o estabelecimento de uma cobertura que deverá ser posteriormente removida contribuem para desestimular a continuidade da prática e o processo é raramente compreendido tanto pelos executores quanto por aqueles que estabelecem processos de restauração por força de lei. Espécies exóticas interferem nos processos naturais e alteram características e a resiliência dos ecossistemas. A alteração da química do solo, intensificação de ciclos de fogo, desequilíbrio hídrico e alelopatia são apenas alguns exemplos que dificultam o posterior estabelecimento de espécies nativas.  Proporcionar a espécies exóticas a oportunidade de se desenvolverem em áreas degradadas significa introduzir riscos ambientais difíceis de prever e ainda mais difíceis de controlar. A degradação ambiental favorece o estabelecimento de espécies exóticas invasoras que muitas vezes intensificam o nível de degradação (Hobbs, 2000). Espécies exóticas com freqüência se ajudam entre si para exercer dominância, criando processos de sucessão próprios ou exercendo favorecimento mútuo para seu estabelecimento. Essas interações podem ocorrer entre plantas e também entre plantas e animais exóticos. No Havaí, o javali (Sus scrofa) asselvajado favorece o estabelecimento de plantas exóticas invasoras tanto por auxiliar na dispersão de sementes como por causar distúrbios à vegetação nativa, revolvendo o solo e abrindo espaço para a entrada de diversas espécies exóticas invasoras (Westbrooks, 1998). O uso de plantas cujos frutos favorecem algumas espécies de fauna, ainda que nativas, tende, em longo prazo, a selecionar algumas poucas espécies em detrimento de um conjunto maior de outras de ocorrência natural que depende da integridade do ecossistema. Inúmeras experiências comprovam o aumento da biodiversidade nativa a partir da remoção de espécies exóticas invasoras (CSIR Division of Water, Environment, and Forestry, s/d).  Invasões biológicas constituem, em grande parte dos casos, processos irreversíveis. A idéia da erradicação é desejável, mas difícil de atingir, a menos que haja detecção precoce e ação imediata. Para ser seguro e qualificado, o uso de espécies exóticas que podem tornar-se invasoras depende de um sistema de acompanhamento constante e da remoção imediata de todas as plantas estabelecidas no evento de se detectar o início do processo de invasão. Os custos envolvidos são elevados e, para fins de restauração, tendem a ser infinitamente superiores aos custos de implantação de cobertura vegetal com espécies nativas. Em caso de estabelecimento de invasão biológica, o ideal de restauração da área degradada fica comprometido. Sendo responsáveis os executores, segue um processo de controle para atingir a erradicação das plantas invasoras e então o reinício do estabelecimento de cobertura vegetal nativa visando à restauração. Dadas as características de alta agressividade, espécies exóticas invasoras são comumente difíceis de controlar, estabelecem bancos de sementes de longa duração no solo e com muita freqüência requerem uso de herbicidas para controle, entre outros problemas de difícil e demorada solução. Se um banco de sementes for estabelecido, controlar as conseqüências pode significar 50 ou mais anos de ação contínua. Esses processos implicam impactos secundários ao meio que se deseja restaurar, com tendência ao agravamento da situação de degradação inicial e dificuldade crescente de atingir o objetivo primordial. A restauração de áreas invadidas por espécies exóticas vai além da simples remoção das plantas existentes. É preciso recriar as condições naturais do meio para impedir a reinvasão através do restabelecimento de cobertura vegetal nativa. Sendo este o objetivo primordial das ações propostas, a etapa de uso de exóticas com risco de invasão é totalmente dispensável. Ainda que não se tornem invasoras, espécies exóticas não ajudam a restabelecer a resiliência de ambientes naturais, tampouco contribuem para o retorno da biodiversidade nativa. No mínimo, reduzem o hábitat para fauna e flora nativas. Considerando que sempre há risco de estabelecimento e invasão, devem ficar fora do processo de restauração

9 Micropterus salmoides
Procambarus clarkii Gambusia holbrooki Gambusia- introduzida no Sado para controlar as larvas de mosquito- predadora voraz, n só de mosquitos, tem hj estatuto legal de invasora. Achigã – espalhado em águas continentais para repovoá-las, hj em algumas balufeiras só há estes. Lagostim introduzido em rios para aumentar o nº de lagostins de patas brancas mas tornou-se praga dos arrozais mas alimentam lontras. trasmissor do fungo paótgeno Aphanomices astaci Micropterus salmoides

10 Impactos:

11 Biótopo Aquático Instabilidade elevada
Aumento de invasões – aumento de oportunidades Partilha de recursos Resistência por competição directa pelos recursos Predação Habitats costeiros europeus - riqueza específica baixa e teia ecológica aberta instabilidade observada no biótopo aquático europeu é elevada devido á baixa riqueza específica, combinada com fortes mudanças originadas por factores antropogénicos. Observa-se ainda que quantas mais invasões se verificam num determinado habitat, maiores as hipóteses de outras espécies se tornarem também invasoras. As espécies invasoras podem partilhar recursos com as nativas e a competição intra e inter específicas não ocorrer. A resistência da biota nativa contra as espécies introduzidas pode ser efectuada por competição directa pelos recursos ou por acção predatória. Os habitats costeiros europeus são geralmente considerados acolhedores para instabilidade elevada devido á baixa riqueza específica, combinada com fortes mudanças originadas por factores antropogénicos. Observa-se ainda que quantas mais invasões se verificam num determinado habitat, maiores as hipóteses de outras espécies se tornarem também invasoras. As espécies invasoras podem partilhar recursos com as nativas e a competição intra e inter específicas não ocorrer. A resistência da biota nativa contra as espécies introduzidas pode ser efectuada por competição directa pelos recursos ou por acção predatória. Os habitats costeiros europeus são geralmente considerados acolhedores para as espécies introduzidas devido a distúrbios passados e actuais que mantiveram a riqueza específica baixa e mantiveram a teia ecológica aberta

12 Máximo em zonas estuarinas, lagoas, portos e canais
O ratio entre espécies não nativas e nativas: 1:40 em águas marinhas europeias 1:20 nas zonas da costa 1:5 nas zonas de estuarinas e lagunares Mais de metade das espécies introduzidas são invertebrados betónicos e macrófitas.

13 Espécies Invasoras marinhas
Ameaça: Biodiversidade Indústrias marinhas (incluindo pesca e turismo) Saúde humana Alteração do ambiente Águas de lastro espécies diferentes entre regiões biogeográficas apenas em águas de lastro Quando estes habitats são desenvolvidos em áres expostas a elevado fluco de organismos invasores, a combinação aumenta a oprtunidade de estabelecimento de espécies não nativas. Não é só a presença de novas estruturas mas também a mudança física e biológicas dos ambientes que rodeiam essas estruturas e providenciam um novo habitat para o qual as espécies endémicas não estão ainda adaptadas. Uma vez que a espécie invasora entre no novo ambiente marinho provavelmente ficará para sempre Têm-se estabelecido de cada 32 a 85 semanas novas espécies estuarinas e marinhas em 6 portos estudados nos E.U.A, Austrália e Nova Zelândia e tende a aumentar.

14 Vectores de transporte ou introdução
Principal vector actual são as águas de lastro, seguido pelo transporte com fins de aquacultura. Alguns vectores transportam taxa específicos, outros tem um cariz mais geral. Diversos factores responsáveis pela introdução de espécies exóticas marinhas, mas uns transportam espécies com efeitos mais danosos que outros. Espécies mais danosas. Como por exemplo os canais, que permitem a movimentação de espécies entre ecossistemas diferentes. Exemplo o canal do Suez que liga o mar mediterrâneo ao mar vermelho. A maioria das espécies não consegue suportar as condições da viagem e morre ou morrem na chegada devido a condições inadequadas à colonização. Maioria dos organismos não consegue estabelecer-se e dos que conseguem apenas uma pequena parte se torna invasiva.

15 Vectores de transporte ao longo do tempo
Passado Desde 1750 Vectores antigos ligados a: Vasilhas de madeira utilizadas em navios para armazenamento Os próprios navios Melhores condições de transporte actuais Áreas expostas a elevado fluxo de organismos invasores 120 organismos marinhos 30 espécies invasoras Presente e Futuro Melhores condições para os viajantes invasores, o que se espera que se agrave no futuro Esse facto pode explicar a distribuição cosmopolita de algumas espécies como o Teredo navalis. Podendo estar ligada ás viagens de descobrimentos globais realizadas pelos europeus. O que se tem reflectido na taxa a que organismos invasores se têm estabelecido em portos por todo o mundo, que tem aumentado dramaticamente. Aumenta a oportunidade de transporte e estabelecimento de espécies não nativas

16 Efeitos benéficos da introdução de plantas exóticas:
Espécies introduzidas podem assumir papéis benéficos nos ecossistemas aquáticos: Complementam as espécies nativas, aumentando a capacidade de resposta do ecossistema a mudanças climáticas. Juntas, as espécies nativas e as não nativas podem permitir uma maior diversidade funcional do ecossistema. Aumento de funcionalidade é sugerido como uma melhora nas capacidades de adaptação do ecossistema às mudança ambiental Pois algumas funções ecológicas foram adicionadas aos ecossistemas aquáticos mediterrânicos com a introdução destas espécies.

17 O que fazer ? Como actuar? Principais ferramentas legais: Necessário implementar legislação nacional, criar condições de quarentena, controlar o fluxo de espécies, e evitar alterações severas de habitat. A perda de biodiversidade e a extinção de espécies são um factor de crise. Erradicar todas as espécies que já sejam classificadas como invasivas noutras área do globo. Tornar mais rígido o cumprimento das leis já presentes e parar com práticas mais negligentes. A introdução e dispersão de espécies não nativas tornou-se um problema ecológico global e numa crise de conservação devido às alterações provocadas por estas espécies em comunidades aquáticas e terrestres.

18 Discussão/Conclusões
Ecossistemas robustos e saudáveis Uma vez que a espécie invasora entre no novo ambiente marinho provavelmente ficará para sempre Espécies invasoras interagem com as comunidades já existentes, e no processo modificam os habitats nativos 5 a 10% das espécies introduzidas tornam-se invasivas Graves consequências ecológicas e/ou económicas Grande capacidade de oposição a estas invasões. As espécies introduzidas têm alterado profundamente os ecossistemas aquáticos na Europa e na sua maioria encontram-se a sobrepor as espécies nativas. Mas, não existe evidência ainda de que estas espécies possam causar extinções em grande escala nos ecossistemas receptores, sendo que é necessário mais pesquisa sobre este assunto. Não podermos antever quais as espécies que serão introduzidas e destas quais as que se tornaram invasivas.

19 Discussão/Conclusões
È fulcral entender as ligações que existem entre os distúrbios provocados pela actividade humana e a natural, e o impacto desses na desenvolvimento massivo de espécies não nativas em novos habitats É também necessário distinguir a importância de diferentes grupos funcionais nas extinções Causadoras do declínio das nativas Espécies invasoras Alterações no habitat? Se as espécies invasoras não são a causa principal de extinção de espécies endémicas e estão apenas correlacionadas com outros problemas, os recursos e esforços na remoção de espécies invasoras deveriam ser virados para a preservação de espécies ameaçadas. São limitadas as evidências que suportam um papel fundamental e geral de espécies invasoras em extinções. Examinar se grupos invasores não nativos ou apenas algumas espécies são largamente responsáveis.

20 Considerações Finais:
Espécies invasoras marinhas Principais motores de alterações ecológicas nos ecossistemas marinhos A maioria da vezes são irreversíveis Necessário determinar as fontes de risco e o tipo de localização para elaborar respostas de gestão mais eficazes. Modificando habitats, alimentando-se ou competindo com a fauna nativa e actuando como agentes transmissores e portadores de doenças que ameaçam a biodiversidade. Este assunto é importante não só pela extinção de espécies nativas (muitas endémicas), mas também pelos impactos dos novos equilíbrios originados por acção antropogénica nas comunidades.

21 Considerações Finais:
Crescente globalização dos mercados mundiais, exploração e fragmentação dos ecossistemas naturais e o turismo, Aumento dramático da distribuição das espécies exóticas, tanto local como globalmente Modificando habitats, alimentando-se ou competindo com a fauna nativa e actuando como agentes transmissores e portadores de doenças que ameaçam a biodiversidade. Este assunto é importante não só pela extinção de espécies nativas (muitas endémicas), mas também pelos impactos dos novos equilíbrios originados por acção antropogénica nas comunidades. Criação de um mundo uniforme, onde faltará a identidade local de cada habitat


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