A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

IV ENCONTRO JEIX E AMIGOS OFICINA DE QUADRINHOS.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "IV ENCONTRO JEIX E AMIGOS OFICINA DE QUADRINHOS."— Transcrição da apresentação:

1

2

3 IV ENCONTRO JEIX E AMIGOS

4 OFICINA DE QUADRINHOS

5 DINÂMICA INICIAL

6 A história dos quadrinhos

7 DESDE a Pré-História podem-se verificar registros de imagens exercitadas pelo homem, com traçados representativos de animais selvagens que cercavam e ameaçavam a existência e o universo primitivos. No egito, o cotidiano dos faraós ficou registrado em pinturas nas pirâmides. No começo era a arte rupestre

8 Os pioneiros no mundo The Yellow kid, ou o menino amarelo, de William Radolph Hearst (1863-1951), pioneiro no uso de balões para os textos e na organização das imagens em quadradinhos sequenciais. Por isso, The Yellow Kid é considerada a precursora do que conhecemos hoje como HISTÓRIA EM QUADRINHOS.

9 Angelo Agostini foi um desenhista italiano que firmou carreira no Brasil. Um dos primeiros cartunistas brasileiros, foi o mais importante artista gráfico do Segundo Reinado. Em 1864 deu início à carreira de cartunista e publicou, a 30 de Janeiro de 1869, Nhô-Quim, ou Impressões de uma Viagem à Corte, considerada a primeira história em quadrinhos brasileira e uma das mais antigas do mundo. O primeiro brasileiro

10 As primeiras publicações no Brasil

11 Definição de HQ

12 Banda desenhada (BD) em Portugal ou história em quadrinhos (HQ) no Brasil, é uma forma de arte que conjuga texto e imagens com o objetivo de narrar histórias dos mais variados gêneros e estilos. São, em geral, publicadas no formato de revistas, livros ou em tiras publicadas em revistas e jornais. São conhecidos como comics nos Estados Unidos, bandes dessinées na França, fumetti na Itália, tebeos na Espanha, historietas na Argentina, muñequitos em Cuba, mangás no Japão. O termo "arte sequencial" (Sequential Art) foi criado por Will Eisner para definir "o arranjo de fotos ou imagens e palavras para narrar uma história ou dramatizar uma idéia", e é comumente utilizado para definir o estilo. Uma fotonovela e um infográfico jornalístico também podem ser considerados formas de arte seqüencial. Definição de HQ

13 As histórias em quadrinhos são enredos narrados quadro a quadro por meio de desenhos e/ou textos que utilizam o discurso direto, característico da língua falada. Afinal, O que é HQ?

14 Sem balão não tem papo... Antes dos balões serem inventados, os textos eram aplicados de aleatoriamente junto aos desenhos, o que deixava o leitor confuso.

15 Sem balão não tem papo... Os balões, além de organizarem os diálogos, ajudam a representar graficamente a linguagem e a ação da comunicação desejada.

16 Técnica: Auto-retrato Desenhado ; Criando Personagens; Técnicas para desenhar expressões e personagens; Técnica: Contando História; Criando um Roteiro; Criação de roteiro para quadrinhos; Noções de Storyboard; Noções de ilustração em quadros; Conclusão - Criação da página em quadros. Orientações

17 Foto Uma pessoa Técnica: Auto-retrato Desenhado Desenho do Rosto Algumas pessoas Desenho de Luz e sombra Milhares de Pessoas Simplificação Da forma Milhões de Pessoas Cartum Todas as Pessoas

18 Criando Personagens Geralmente os personagens têm algo do seu criador, seja uma característica ou fazem parte do seu contexto de vida social.

19 Criando Expressões

20 Oficinas de Quadrinhos – EJEPE 2008 Por Giselle Araújo Criando Expressões

21 Construindo um personagem

22

23 STORYBOARD

24 Noções de Storyboard O que é um storyboard? É a história contada em seqüência de desenhos com indicação e orientações de enquadramentos para a equipe operacional. O Storyboard (Roteiro em Quadrinhos) é uma ferramenta de construção e visualização de roteiros, que foi criada para os filmes de animação e depois teve sua utilização expandida para todo o tipo de produção audiovisual. Saber planejar e desenhar um storyboard é essencial para quem pretende realizar filmes e vídeos.

25 Exemplo de Storyboard

26 Do esboço à Arte-final

27

28

29

30 ROTEIRO

31 Criando Roteiro O que é um roteiro e para que serve? O roteiro é o veículo através do qual o escritor consegue orientar o desenhista, levando-o a ilustrar a história exatamente como ele imaginara. Durante muito tempo da história em quadrinhos, desenhista e roteirista eram a mesma pessoa. Mas, com o tempo, se percebeu que nem todo bom desenhista era também um bom roteirista e surgiu essa necessidade ter esse profissional para criar a história. Tipos de Roteiro 1.Escrito através de narração; 2.Escrito através de diálogos; 3.Sem narração e sem diálogos, apenas ilustrado.

32 Roteiro com narração

33 Roteiro com ilustração

34 Roteiro com diálogo

35 Onomatopéia: o som da HQ ONOMATOPÉIA. Este palavrão é o responsável pela "sonorização" da história em quadrinhos. É a representação gráfica tão real quanto possível do som desejado, dando mais ritmo, ação, humor e graça a uma historinha. sem eles, é como assistir a um desenho animado sem som.

36 Aaai! – grito de dor Ah! – grito de surpresa, dor, medo, pavor ou descoberta Ah! Ah! Ah! – risada ou gargalhada Ahhh! – Aaah!, alívio Argh! – nojo Atchim ou ahchoo! – espirro Bah! – desagrado Bam! – tiro de revólver Bang! – tiro Baroom! Baruuum! - trovões ou explosão de bomba atômica buá! – choro Bóim – batida na cabeça com objeto Beep! – bip, ruído eletrônico Boom! bum! – tiro, explosão Brrr! – sensação de frio bzzz! – abelha voando; cochicho Chomp! nhoc! nhac! nhec!- mastigar Clang!, blém!, blém! – batida em objeto metálico Clap! clap! Clap! plec! plec! – palmas Click clic! – ligar ou desligar Coff! oss! uss! – tosse por asfixia. Crack! prac! prec! – quebrando Crash! Praaa! – objeto grande se chocando com outro; estouro Crunch! croc! – mastigar torradas Ding! dim! plim! trim! – campainha Ufa! – cansaço Glub! glub! Glub! blub! glug! – beber água Grrr! – animal ou pessoa grunhindo Gulp! glup! – engasgo Hã? Huh? hein? – interrogação He! he! he! eh! eh! rê! rê! – risinho de satisfação Hmmm hum... – reflexão fom! fom! – buzina uuu! – vaia Hum! – satisfação Ih! ih! ih! ih!, ri! ri! ri! – riso ridículo Ka-boom! ta-bum! – bomba Klunk! clunc! plunc! tlunc! – ruído surdo de objeto caindo toc! toc! – batida miau! – miado de felino huuum! – satisfação; reflexão; espanto, dúvida; mente trabalhando muuu! – mugido de búfalo chomp! – mastigada de animal grande Oof! ufa! – suspiro de cansaço ou dor Oops! upa! epa! – espanto; medo; surpresa Ping! – gota caindo puf! – cansaço Pow! pou! – soco Psst! – expulsar ou chamar atenção Rat-rat-rat! rá-tá-tá! ratataaá-tá – metralhadora blam! – porta batendo Sniff! fniff! chift! – aspirar, fungar; cão ou outro animal farejando uma pista Sob! ahn! – choro Soc! pow! sock! – porrada Splash tchá! chuá! – pessoa ou objeto caindo na água Tic-tac – mecanismo de relógio Toing! tóim! bóim! póim! – mola se desprendendo; personagem pulando Trim! trim! prim! – toque de telefone Zzz! – zumbido de inseto Onomatopéia: o som da HQ

37 Oficinas de Quadrinhos – EJEPE 2008 Por Giselle Araújo

38 Dicas Importantes

39 Inspiração é algo que, simplesmente, “brota do nada”. Você lê uma revista e “plim”... aparece uma idéia legal. É importante que o artista seja conhecedor de diversos fatos, pensamentos, histórias, para que sua inspiração possa se expandir. Se você lê muito, é evidente que acabará tendo mais idéias. 1 – Leia histórias em quadrinhos, tiras, livros, jornais. Leia muito.

40 Querendo ou não, seus personagens e histórias vão se assemelhar a criações de outros artistas. Entretanto, você não deve criar um personagem plagiando outro (por exemplo, uma menina chamada Florinda, que é gorduchinha, anda com um elefantinho de pelúcia a tiracolo, e bate nos carinhas que tiram uma casquinha dela – veja que você bolou um personagem com outro nome e que anda com um elefantinho de pelúcia, mas que é uma cópia descarada da “Mônica”, personagem do Maurício de Souza). Crie um personagem misturando várias fontes de inspiração, mas nunca copie. Seja original. 2 – Observe trabalhos de outros artistas.

41 Enquanto se desenha, a inspiração pode aparecer do nada. Se você, porém, parar de desenhar e passar a se preocupar com outras coisas, é evidente que será mais difícil surgir uma idéia legal pra desenhar. 3 – Não pare de desenhar por muito tempo.

42 Sabia que aquele seu amigo esquisito ali pode ser um personagem de quadrinhos? Ah... e aquele fora que você tomou da namorada? Aquele episódio que você achou engraçado? Tudo ao seu redor contribui para que sua imaginação flua. É mais fácil uma idéia legal surgir de fatos de seu cotidiano. Criar uma história baseada nesses episódios certamente será divertido tanto pra você mesmo, quanto para seu leitor. Portanto, seja olho de águia, meu amigo; não deixe passar nada; 4 –ATENÇÃO: SEJA UM OBSERVADOR.

43 Claro que o início é sempre difícil. Você vai ficar querendo que uma idéia surja na cabeça, e nada! Isso por que você mesmo precisa se identificar com seu personagem; precisa criar identidade própria pra ele; tratá-lo como se fosse uma pessoa, com sentimentos, personalidade própria, emoções, etc. Seus personagens precisam ter vida própria. Não é fácil, de início. Conforme o tempo for passando e você for se identificando mais com seu próprio personagem, as idéias vão fluindo mais. Um dia, tudo se torna mais fácil. 5 –NÃO DESISTA. INSISTA. VOCÊ PODE.

44 Tema: ESPÍRITO e MATÉRIA Conclusão - Criação da página em quadros.

45 VAMOS TRABALHAR?

46

47

48

49

50


Carregar ppt "IV ENCONTRO JEIX E AMIGOS OFICINA DE QUADRINHOS."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google