A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

REQUALIFICAÇÃO DIDÁTICA DO INSTRUTOR DE TRÂNSITO

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "REQUALIFICAÇÃO DIDÁTICA DO INSTRUTOR DE TRÂNSITO"— Transcrição da apresentação:

1 REQUALIFICAÇÃO DIDÁTICA DO INSTRUTOR DE TRÂNSITO
UNIDADE 3 TÉCNICAS DE ENSINO E DIDÁTICA

2 O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Ensinar e aprender são indissociáveis. São os pilares de algo a que chamamos educação. Educar é colaborar para que professores/instrutores e alunos transformem suas vidas em processos permanentes de aprendizagem. Educar é ajudar os alunos na construção da sua identidade, do seu caminho pessoal e profissional, do seu projeto de vida; no desenvolvimento das habilidades de compreensão, emoção e comunicação que lhes permitam encontrar seus espaços pessoais, sociais e de trabalho e tornar-se cidadãos realizados e produtivos.

3 ENSINANDO ADULTOS Os adultos têm necessidade de serem percebidos como pessoas capazes de dirigir suas próprias vidas. Tendem a evitar situações nas quais se sentem tratados ou percebidos como crianças, onde se predetermina o que eles devem ou não fazer, onde são julgados e repreendidos. Situações que valorizem o autoconceito de pessoa responsável e autônoma são mais produtivas para os participantes adultos.

4 ENSINANDO ADULTOS Os adultos precisam estar movidos por uma grande vontade que os levem a adquirir conhecimentos e/ou habilidades. Seu desejo de aprender pode ser despertado ou estimulado por influências externas. Nunca deve ser algo imposto. Ele reage e se ressente não se dispondo a aprender, enquanto, espontaneamente, não o desejar.

5 ENSINANDO ADULTOS Os adultos aprendem somente o que sentem necessidade de aprender e precisam de conhecimentos com aplicabilidade imediata; querem ensinamentos simples e diretos; não têm paciência para ouvir revisões históricas, muitas teorias. Querem obter resultados práticos desde o primeiro dia de aula, selecionando e avaliando o que vão aprender em função do proveito imediato que venham a tirar do conteúdo a ser aprendido.

6 Sugestões que podem favorecer o ensino-aprendizagem:
ENSINANDO ADULTOS Sugestões que podem favorecer o ensino-aprendizagem: aprender fazendo; aprendizagem centrada na realidade; a experiência como suporte de aprendizagem; ambiente informal; variação de técnicas.

7 DIDÁTICA: OBJETO E ELEMENTOS
A didática estimula e motiva o processo da aprendizagem para a formação de uma pessoa criativa e autônoma, por meio do estudo de técnicas de ensino nos aspectos operacionais e práticos. A didática envolve os conhecimentos teóricos e a experiência prática para a formação das pessoas. A didática contém ferramentas que podem ajudar você a desempenhar seu papel de educador. Mais do que isso, pode ajudar a ambos, você e seu aluno, a construírem o conhecimento necessário para que ele seja um condutor responsável e um cidadão que contribua para um trânsito seguro.

8 DIDÁTICA: OBJETO E ELEMENTOS
A didática reúne cinco elementos importantes: o aluno (aprendiz); o professor (instrutor); o objetivo; o conteúdo e as técnicas e métodos de ensino.

9 DIDÁTICA: OBJETO E ELEMENTOS
QUEM APRENDE? O aluno (aprendiz). Participante ativo do processo ensino-aprendizagem o aluno (aprendiz) possui conhecimentos prévios que não devem ser desprezados, e sim, respeitados, aperfeiçoados e incluídos na aprendizagem significativa.

10 DIDÁTICA: OBJETO E ELEMENTOS
COM QUEM SE APRENDE? Com o professor (instrutor). O professor (instrutor) é o mediador entre o aluno (aprendiz) e o conteúdo a ser trabalhado. Atuando por meio de técnicas de aprendizagem e de ensino, é o agente que orientará o estudo e o interesse do aluno, devendo ter bem claro o que ensinar, a quem ensinar e a razão de ensinar, além de verificar e avaliar a aprendizagem do aluno.

11 DIDÁTICA: OBJETO E ELEMENTOS
PARA QUE SE APRENDE? Para se alcançar um objetivo. O objetivo governa toda a marcha do trabalho em sala de aula, dando-lhe sentido, valor e direção.

12 DIDÁTICA: OBJETO E ELEMENTOS
O QUE SE DEVE APRENDER? O conteúdo. O conteúdo é a ciência a ser discutida, ensinada e aprendida. Os objetivos do processo ensino-aprendizagem são alcançados por meio dos conteúdos.

13 DIDÁTICA: OBJETO E ELEMENTOS
COMO SE DEVE APRENDER? Por meio das técnicas e métodos de ensino. As técnicas e os métodos de ensino são os objetos da didática. São procedimentos de atuação do professor (instrutor), baseados em técnicas já testadas e que ajudam o aluno na construção de seus conhecimentos.

14 COMUNICAÇÃO Comunicação é a busca de entendimento e de compreensão, ou seja, é o contato, a ligação, a transmissão de sentimentos e de idéias. Em sua forma mais simples, o processo de comunicação consiste em: um comunicador (emissor, transmissor ou codificador); uma mensagem; um recebedor (receptor ou decodificador).

15 COMUNICAÇÃO A mensagem é um sinal com significado para o comunicador e para o receptor. O sinal utilizado na mensagem tem um significado convencionado por nós ou por nossa experiência. Sinais de trânsito significam o mesmo para todos os motoristas assim como o código Morse será interpretado da mesma maneira por todos os telegrafistas. A base da comunicação é uma linguagem comum a comunicadores e receptores.

16 COMUNICAÇÃO Para a comunicação as pessoas utilizam o que chamamos linguagem. Linguagem é um processo comunicativo pelo qual as pessoas interagem entre si. Existem três formas de linguagem: linguagem verbal: palavra escrita ou falada; linguagens não verbais: música,dança, pintura, fotografia, etc; linguagens mistas: histórias em quadrinhos, cinema, teatro.

17 Será que apenas o ser humano se comunica?
COMUNICAÇÃO Será que apenas o ser humano se comunica? Diversos estudos indicam que existe comunicação entre animais e plantas, mas somente o ser humano se comunica por meio da língua como código. Código é o conjunto de sinais convencionados socialmente para a construção e a transmissão de mensagens. Os sinais de trânsito, os símbolos e a buzina dos automóveis se constituem em códigos.

18 COMUNICAÇÃO Comunicação oral
Cada um de nós começa a aprender a língua em que se comunica em casa, no contato com a família e com as pessoas que nos cercam. Aos poucos nosso aparelho fonador se desenvolve e produz sons que se transformam em palavras, em frases e textos inteiros. Nos apropriamos do vocabulário e das leis que combinam a língua até nos tornarmos usuários dela. Porém, se observarmos outras pessoas, perceberemos que nem todos falam da mesma maneira. A isto chamamos variedades lingüísticas.

19 COMUNICAÇÃO Entre as variedades linguísticas uma nos interessa: a língua padrão ou norma culta. Esta variedade é utilizada na maior parte dos livros, jornais ou revistas, programas de televisão e é ensinada nas escolas. É com ela que você deverá se comunicar com seus alunos, futuros condutores.

20 COMUNICAÇÃO Existe um conjunto de regras que facilitam a comunicação:
a naturalidade; não confie na memória (tenha sempre um roteiro como apoio); use uma linguagem correta; tenha começo, meio e fim; tenha uma postura correta; tenha bom humor; prepare-se para falar; fale com emoção.

21 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Procedimentos de ensino Gerais aqueles que são os do instrutor; ações, processos e comportamentos pelos quais o instrutor atua sobre o aprendiz, ensinando-o. Específicos aqueles próprios dos alunos; são as atividades desenvolvidas pelos alunos, propostas pelo instrutor. OS PROCEDIMENTOS DE ENSINO FAZEM A AULA ACONTECER!

22 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Procedimentos de ensino Encaminhamentos: são os passos que serão dados para atingir os objetivos propostos. Eles devem ser adequados: ao conteúdo; à faixa etária dos alunos; às possibilidades do instrutor e dos alunos.

23 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
O planejamento não é um ato de preencher formulários como muitos pensam, mas sim um ato de decisão. Registrar essa decisão em um formulário é uma necessidade de fixação e conservação das decisões. O registro das decisões pode ser feito de múltiplos modos: uma descrição numa fita cassete; num vídeo; no papel. O QUE IMPORTA NÃO É O MODO DE REGISTRO, MAS SIM A DECISÃO, POIS ESTA INDICA O CAMINHO A SEGUIR.

24 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Planejar é um ato coletivo que envolve a troca de informações entre todos os envolvidos no processo. O produto final do planejamento deve ser simples, funcional e flexível. Para planejar bem é necessário: pesquisar sempre; ser criativo na elaboração da aula; estabelecer prioridades e limites; estar aberto para acolher o aluno e sua realidade; ser flexível para replanejar sempre que necessário.

25 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
O instrutor deve levar em conta: as características e necessidades de aprendizagem dos alunos; os objetivos educacionais. A partir daí o instrutor deve definir: o que vai ensinar; como vai ensinar; quando vai ensinar; o que, como e quando avaliar.

26 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Tipos de planejamento de ensino Plano de curso é aquele que determina de maneira geral o que vai ser trabalhado no curso. No seu caso, determina o que será ensinado em todo o curso de formação teórico-técnico constante no item 1, do Anexo da Resolução n. 285/2008, do Contran.

27 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Tipos de planejamento de ensino Plano de unidade é aquele que determina partes da ação pretendida, já explicitadas no plano de curso. No seu caso, cada uma das matérias discriminadas no item 1.1, do Anexo da Resolução n.285/2008, do Contran.

28 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Tipos de planejamento de ensino Plano de aula é aquele que especifica o que será ensinado em cada aula. São os planejamentos diários para que os planos anteriores se concretizem.

29 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Objetivos educacionais Objetivos educacionais são os resultados que servem para direcionar a ação do que se espera alcançar com o ensino, ou seja, são as mudanças que se espera que aconteçam nas ações dos alunos durante o processo de ensino-aprendizagem.

30 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Objetivos educacionais Objetivos gerais são aqueles que o instrutor tem em mente durante todo o processo de ensino-aprendizagem. São objetivos que definem a finalidade do treinamento e delineiam o curso. Para saber qual o objetivo geral responda sempre à pergunta: qual a finalidade do treinamento? A resposta será o objetivo geral.

31 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Objetivos educacionais Objetivos específicos são aqueles que o educador tem como meta ao longo do trabalho com um determinado conteúdo. São os objetivos que o instrutor determina que o aprendiz alcance em cada aula. Para saber qual o objetivo específico faça sempre a seguinte pergunta: ao final da aula meu aluno deve ser capaz de quê? A resposta será o objetivo específico.

32 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Ao elaborar seu planejamento utilize verbos no infinitivo... de sentido amplo para os objetivos gerais conhecer/desenvolver/raciocinar/aperfeiçoar/compreender/adquirir/ aprender/ propiciar/ capacitar/habilitar/fornecer/proporcionar de sentido restrito para os objetivos específicos analisar/apontar/ aplicar/ assinar/ comparar/ classificar/ demonstrar/ enumerar/ exemplificar/ executar/ identificar/ localizar/ operar/ perceber

33 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Conteúdo programático Conteúdo programático é uma parte da matéria selecionada e organizada a fim de facilitar o alcance dos objetivos. Outros conteúdos podem aparecer no decorrer do trabalho, mas há sempre um conteúdo central, planejado. Cabe a você decidir sobre as informações e habilidades a serem adquiridas pelo aprendiz e dominar o conteúdo de forma a contribuir para que o aprendiz desenvolva habilidades e atitudes e não somente conhecimentos.

34 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Conteúdos programáticos Os conteúdos a serem ministrados no curso teórico para a primeira habilitação estão estabelecidos no Anexo da Resolução n. 285/2008 do Contran, em vigência desde 1º de janeiro de 2009, e que alterou o Anexo II da Resolução n. 168/2004 do Contran. A Resolução n. 285/2008 deve ser a principal fonte de consulta sobre carga horária, conteúdos e recomendações pedagógicas a serem trabalhadas nos cursos do processo de habilitação de condutores que você ministra.

35 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Em Legislação de Trânsito, por exemplo, a Resolução n. 285/2008, do Contran, determina que sejam trabalhados conteúdos, tais como: formação do condutor; exigências para categorias de habilitação em relação a veículo conduzido; documentos do condutor e do veículo: apresentação e validade; sinalização viária; penalidades e crimes de trânsito; direitos e deveres do cidadão; normas de circulação e conduta.

36 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Desde a implementação do atual Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o curso teórico para a primeira habilitação, teve alterações, conforme três resoluções do Contran que se referem ao assunto: a Resolução n. 50/1998; a Resolução n.168/2004; a Resolução n. 285/2008. Conhecer cada uma das resoluções é importante para estabelecer comparações e perceber as alterações curriculares, de carga horária e de nomenclatura de disciplinas ocorridas desde 1998.

37 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR

38 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR

39 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR

40 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR

41 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR

42 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR

43 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Métodos e técnicas didáticas Métodos didáticos são procedimentos utilizados para se alcançar um determinado objetivo. Podem ser classificados em: método individualizado: ênfase dada às diferenças individuais, permitindo que o aluno avance de acordo com seu próprio ritmo. Exemplo: exercícios individuais. método socializado: tem a atenção concentrada no grupo, sendo a aprendizagem efetivada por meio do trabalho e do estudo grupal, requerendo cooperação mútua. Exemplo: discussões em grupos e seminários.

44 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Métodos e técnicas didáticas Técnica didática é a forma pela qual se transmite um determinado conteúdo. Qualquer técnica visa facilitar o processo de aprendizagem e deve estar ajustada ao objetivo que se pretende atingir e às características do público alvo. Exemplos de técnicas didáticas: aula expositiva; trabalho em grupo; vivência.

45 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
A aula expositiva consiste na apresentação oral e ordenada de determinado assunto.

46 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Características da aula expositiva: adapta-se a grupos numerosos; possibilita apresentação de grande quantidade de informações em pouco tempo; não permite muita atividade dos participantes; só é aplicável à transmissão de conteúdos técnicos; requer a utilização de recursos visuais como slides e transparências.

47 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
O trabalho em grupo é uma técnica na qual os participantes são agrupados para atingir um objetivo específico, com posterior painel e a complementação do assunto é feita pelo instrutor.

48 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Características do trabalho em grupo: requer tempo; exige local com cadeiras removíveis; necessita de repasse de instruções anteriores; exige atenção do instrutor para manter o direcionamento das discussões dos grupos; requer fechamento da atividade com reforço dos pontos fundamentais e aproveitamento do conteúdo apontado pelos grupos; tem maior índice de retenção do conteúdo e dinamiza a aula, se bem conduzida.

49 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
A técnica de vivência consiste em trabalhar determinado conteúdo a partir da vivência de uma situação em grupo. Parte do princípio do aprender fazendo. Está associada aos jogos ou dinâmicas de grupo e pode ser desenvolvida mediante: dramatização, solução de problemas, elaboração de produtos ou objetos, análise e estudo de caso e comunicação não verbal.

50 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Características da vivência: centrada no participante; permite análise e julgamento de situações particulares; permite testar as percepções,opiniões e atitudes dos participantes; favorece a capacidade de análise; permite assimilação de conhecimentos a partir de fatos concretos; facilita a avaliação; apresenta dificuldades na escolha de situações adequadas; permite que reforçar pontos principais do conteúdo a partir da vivência do grupo.

51 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Recurso didático é tudo aquilo que será utilizado para estimular a atenção/percepção dos participantes. O recurso didático complementa ação do instrutor.

52 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Os recursos didáticos têm como objetivos: facilitar o reconhecimento e descrição dos objetos; facilitar a comparação entre dois ou mais objetos e a identificação de semelhanças e diferenças. Exemplo: comparar tipos de veículos; mostrar a relação entre as partes e o todo. Exemplo: organograma do SNT; descrever o funcionamento de processos. Exemplo: funcionamento do motor; apresentar situações complexas para análise. Exemplo: relacionamento entre condutores e pedestres.

53 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Cuidados essenciais no uso de recursos didáticos: examinar previamente o funcionamento dos aparelhos; utilizar o recurso no momento oportuno; integrar o recurso com o conteúdo trabalhado; controlar o tempo disponível; conservar o recurso sob sua responsabilidade; certificar-se de que não há erros ortográficos e gramaticais nos recursos didáticos escritos.

54 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Quadro magnético ou branco Substituto do quadro-negro, auxilia o apontamento de informações. Utilizado especialmente em aulas expositivas para anotações momentâneas. Pode ser utilizado para afixar objetos ou papéis com imã.

55 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Como utilizar o quadro magnético ou branco? Ocupar o espaço de forma racional. Registrar somente dados relevantes. Escrever com letra legível e em tamanho adequado. Ao escrever, permanecer de costas o tempo necessário para a anotação. Não riscar o quadro com objetos pontiagudos. Usar somente caneta e apagador especial para este tipo de quadro. Escrever corretamente, sem erros de grafia, evitar abreviaturas ou símbolos. Não ficar parado encobrindo o quadro. Manter o quadro limpo para não confundir os participantes.

56 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Os filmes são representações gravadas em fitas de vídeo, ou DVD para serem reproduzidas em aparelhos de vídeo cassete, de DVD ou data show. Devem ser utilizados para reproduzir situações que estimulem discussões, análises ou reflexões em grupo ou para mostrar o conteúdo em situações mais próximas da realidade.

57 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Como utilizar filmes? Não deixar a fita cassete ou o DVD cair. Manusear o DVD com cuidado para não danificá-lo. Não falar durante a projeção do filme e orientar os participantes a fazer o mesmo. Não passar em frente à projeção ou ficar em local que desvie a atenção do grupo. SE VOCÊ UTILIZA FILMES CHOCANTES COM A INTENÇÃO DE EDUCAR SEUS ALUNOS FUTUROS CONDUTORES, CHEGOU A HORA DE REFLETIR SOBRE O ASSUNTO...

58 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
QUALQUER RECURSO EDUCATIVO ATIVA OS SENTIDOS HUMANOS NO AUXÍLIO DA APRENDIZAGEM.

59 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
RETEMOS: 10% do que lemos, 20% do que escutamos, 30% do que vemos, 50% do que vemos e escutamos, 70% do que ouvimos e logo discutimos, 90% do que ouvimos e logo realizamos. APRENDEMOS: 1% por meio do paladar; 1,5% pelo tato, 3,5% pelo olfato, 11% pela audição e 83% pela visão. Oficina de Estudos Norte Americana Socondy Vacuum Oil Co. Studies, 1971.

60 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Método de ensino Dados retidos após Dados retidos após 3 horas dias Somente oral 70% 10% Somente visual 72% 20% Oral e visual 85% 65% (simultâneos)

61 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Recursos didáticos Data show é um aparelho que, conectado a um computador, possibilita a projeção das informações que se pretende apresentar durante o curso em uma tela. É um recurso excelente para uma apresentação dinâmica e interativa e pode ser usado durante toda a exposição do conteúdo.

62 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Como utilizar o data show? Posicionar bem o equipamento para possibilitar uma boa visão aos participantes. Fazer revisão, com antecedência, das tomadas, fios, voltagem e teste de todo o equipamento no local da apresentação. Certificar-se que o computador ao qual o data show está conectado tenha os programas necessários para dar suporte à apresentação. Sendo necessário, verificar a existência de caixas de som conectadas ao equipamento.

63 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Recursos didáticos As apostilas e cartilhas são recursos de apoio às aulas. Caso o CFC adote este recurso didático você deve utilizá-lo para a leitura de trechos e para a realização dos exercícios de fixação e de verificação da aprendizagem, se houver.

64 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Como utilizar apostilas e cartilhas? Pedir para que os alunos destaquem trechos importantes durante a leitura. Orientar para que façam as anotações com letra legível. Incentivar, como “tarefa de casa”, que façam a leitura integral do material. Evitar ler trechos longos para os alunos.

65 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Avaliação do processo ensino-aprendizagem Um dos papéis do instrutor é o de avaliador dos progressos e dificuldades do aprendiz para a obtenção dos objetivos pretendidos. Avaliar o rendimento de um aluno é, portanto, avaliar em que medida os objetivos propostos foram atingidos. Esta avaliação deve ser contínua, processual e criteriosa.

66 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Funções da avaliação Identificar se houve aprendizagem. Melhorar a aprendizagem e o ensino. Verificar situações individualizadas. Promover e agrupar os alunos.

67 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Tipos de avaliação Diagnóstica: utilizada para verificar experiências anteriores. Formativa: utilizada para verificar as deficiências do aprendiz durante o processo ensino-aprendizagem. Somativa: no seu caso, é a avaliação final em que se verifica se o aluno está apto para realizar o exame teórico-técnico.

68 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Etapas da avaliação Formulação de objetivos e definição do que será avaliado. Determinação dos critérios e das condições da avaliação. Escolha dos procedimentos e dos recursos a serem utilizados na avaliação. Mensuração do resultado da avaliação do aluno (valor numérico ou conceitual).

69 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Instrumentos de avaliação Observação do comportamento do aluno. Fichas avaliativas. Questionários. Técnicas de testagem (teste objetivo ou prático).

70 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
O instrutor deve ter por foco avaliar a favor da aprendizagem e utilizar a avaliação para regular a própria ação e aperfeiçoar sua prática educativa. Para atingir este objetivo, deve ter sempre em mente os seguintes princípios de atuação: refletir diariamente sobre o trabalho realizado; conhecer profundamente os objetivos pretendidos; avaliar somente o que foi ensinado; manter os alunos sempre informados sobre aquilo que você pretende que ele aprenda durante a atividade; estabelecer uma relação de estímulo e de confiança com o aluno.

71 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Plano de curso: refere-se ao curso como um todo, completo. Deve conter um cabeçalho com as indicações essenciais para a sua identificação, os objetivos (geral e específicos), a clientela que se destina, o conteúdo curricular, a metodologia e a avaliação. Plano de unidade: o plano de unidade refere-se a partes do conteúdo a ser ministrado. Um plano de unidade, no seu caso, pode ser elaborado para ser executado durante um período (5 horas aula, por exemplo). Plano de aula: é o mais específico de todos os planos. Diz respeito a cada uma das aulas a serem ministradas e nele serão especificados os procedimentos diários para a concretização dos planos de curso e de unidade. Pode ser feito em forma de diário ou em formulário desenvolvido pelo próprio instrutor.

72 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Ao planejar uma aula considere: os objetivos imediatos a serem alcançados; os itens e subitens do conteúdo que serão trabalhados durante a aula; os procedimentos de ensino e a organização das atividades de aprendizagem de seus alunos; os recursos didáticos que serão necessários ao desenvolvimento da atividade; como será feita a avaliação da aprendizagem. PLANEJAR SUAS AULAS DEVE SER UMA ROTINA. ASSIM SERÁ POSSÍVEL AMPLIAR A QUALIDADE DE SEU TRABALHO.

73 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
Para criar um ambiente favorável à aprendizagem é preciso: estabelecer uma relação dialógica com todos os participantes, sem distinções ou discriminações de quaisquer espécies; manter uma postura amigável; ter controle emocional, deixar seus problemas pessoais “fora”da sala de aula; deixar que os participantes manifestem suas idéias, opiniões e experiências; evitar comportamentos ríspidos; utilizar um tom de voz suave. VOCÊ TAMBÉM É UM EDUCADOR E O BEM MAIS PRECIOSO QUE PODE DAR AO GRUPO É UM BOM EXEMPLO.

74 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
É sempre bom lembrar... Estimule o senso de responsabilidade de cada participante. Não torne sua aula monótona. Utilize metodologias capazes de estimular a atenção do grupo. Aprenda a contar uma boa história. Mostre-se receptivo às opiniões, às dúvidas e questionamentos de cada um dos participantes. Esteja preparado para o inesperado.

75 PARA ENSINAR É PRECISO PLANEJAR
É sempre bom lembrar... Leia, estude, atualize-se, organize-se. Mantenha-se envolvido sempre. Valorize o trabalho e as realizações dos alunos. Faça com que o aprendizado seja aplicável à vida dos futuros condutores.


Carregar ppt "REQUALIFICAÇÃO DIDÁTICA DO INSTRUTOR DE TRÂNSITO"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google