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INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ

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Apresentação em tema: "INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ"— Transcrição da apresentação:

1 INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
Por quê? Com quem? O quê? Como? Para quem? Onde?

2 O SER HUMANO VIVE À PROCURA DE RESPOSTAS SOBRE A VIDA E, NO FUNDO, SOBRE SI MESMO.

3 e para dela se apossar e vivê-la, é necessário um verdadeiro mergulho
A fé cristã dá uma resposta e para dela se apossar e vivê-la, é necessário um verdadeiro mergulho no mistério de Deus e nas diversas dimensões da vida cristã.

4 Não se trata de “aprender coisas”.
CATEQUESE Não basta uma síntese doutrinal, um cursinho rápido e nem mesmo uma catequese isolada de outros aspectos da vida eclesial. Não se trata de “aprender coisas”. É necessária adesão consciente a um projeto de vida, ao encontro pessoal com Jesus Cristo.

5 um processo bem vivido de iniciação.
São os adultos, mais do que as crianças que sentem esta necessidade humana e religiosa de entrar num novo projeto de vida = um processo bem vivido de iniciação. As grandes religiões, desde há muito tempo, têm processo iniciáticos = mescla de vivência, conhecimento e celebração. A pessoa se deixa envolver pelo clima do mistério e passa a agir de outro modo no campo pessoal, comunitário e social, envolvido pelo amor de Deus.

6 Para sentir-se parte de um grupo, de uma comunidade religiosa
(e até de uma família) a pessoa precisa aprender os valores e as vivências próprias deles. Na tradição cristã, o próprio Jesus formou discípulos aos poucos pelo chamado, convivência, ensino, vivência, envio, missão, aprofundamento...

7 Início da Igreja Estrutura-se o Catecumenato (séc. II) = sólida iniciação, para vencer tempos difíceis. Seu período áureo foi entre os séculos III a V. Era o caminho ordinário para conduzir os adultos (e não as crianças) aos mistérios divinos, à profissão de fé e à participação na comunidade. Objetivo = aprofundamento da fé, como adesão pessoal a Jesus Cristo e à comunidade dos discípulos.

8 Inicia-se o longo período do catecumenato social.
Cristandade O catecumenato foi reduzido à Quaresma até desaparecer e ser substituído pelo batismo de massa (séc. VI). Catequese e liturgia se distanciam; catequese tem característica doutrinal e se restringe às crianças. Numa sociedade nominalmente cristã, a “iniciação” é feita por imersão no próprio ambiente cultural. Inicia-se o longo período do catecumenato social. Num mundo todo cristão, a transmissão da fé se dava no seio da família cristã e na própria sociedade. O processo de iniciação explícita foi desaparecendo, relegado aos assim chamados “paises de missão”.

9 Família cristã e sociedade = transmissoras e iniciadoras na fé.
Período medieval até recentemente Família cristã e sociedade = transmissoras e iniciadoras na fé. O processo de iniciação explícita foi desaparecendo, relegado aos assim chamados “paises de missão”. Na colonização de nosso país, apesar do esforço de adaptação dos missionários, houve mais sacramentalização do que iniciação.

10 AS MUDANÇAS NOS AFLIGEM, MAS NÃO NOS CONFUNDEM
HOJE AS MUDANÇAS NOS AFLIGEM, MAS NÃO NOS CONFUNDEM

11 Ciência Tecnologia Globalização MUDANÇA DE ÉPOCA CULTURAL
MUDANÇAS - profundas - vertiginosas - globais Globalização Ciência Meios de comunicação AFETAM PROFUNDAMENTE A VIDA DOS POVOS TRAZENDO CONSEQUÊNCIAS PARA TODOS OS CAMPOS DA VIDA SOCIAL E PARA A RELIGIÃO (cf.35) URBANIZAÇÃO Afetam os próprios critérios de julgamento e compreensão da realidade, provocando a crise dos valores últimos. Tecnologia MUDANÇA DE ÉPOCA CULTURAL “PRIMEIRA GRANDE MUDANÇA CULTURAL DA ESPÉCIE HUMANA DESDE QUE FOI INVENTADA A ESCRITA, HÁ MAIS DE 5 MIL ANOS” .

12 “HÁ UMA CRISE DE SENTIDO, DO SENTIDO QUE DÁ UNIDADE A TUDO O QUE EXISTE E NOS SUCEDE NA EXPERIÊNCIA E QUE OS CRISTÃOS CHAMAM DE SENTIDO RELIGIOSO” (DA 37). A PRECIOSA TRADIÇÃO (CRISTÃ E CATÓLICA) DO CONTINENTE COMEÇA A SE DILUIR (cf.DA 38). NÃO SE TRANSMITEM MAIS TRADIÇÕES CULTURAIS DE UMA GERAÇÃO A OUTRA. ISTO AFETA O NÚCLEO MAIS PROFUNDO DE CADA CULTURA, A EDUCAÇÃO E A TRANSMISSÃO DA FÉ. É UM DOS FATOS MAIS DESCONCERTANTES E ORIGINAIS QUE VIVEMOS NO PRESENTE (cf. DA 39). Não se transmitem mais tradições culturais de uma geração a outra. Isto afeta o núcleo mais profundo de cada cultura, a educação e a transmissão da fé. É um dos fatos mais desconcertantes e originais que vivemos no presente (cf. 39).

13 A GLOBALIZAÇÃO NOS DESAFIA PORQUE:
Fragmenta os sentidos; Rompe a unidade da visão religiosa; Corrói a religiosidade popular; Debilita a família; Semeia a descrença em Deus; Desintegra a concepção de ser humano; Coisifica os valores; Gera subjetivismo, indiferentismo; Fomenta o consumismo.

14 SITUAÇÃO RELIGIOSA Individualismo e subjetivismo religioso.
Escolha religiosa é de acordo com o que agrada. Adesão parcial e religião invisível, com fraco sentido de pertença à instituição. Religião pessoal construída com partes de várias doutrinas e práticas = mosaico religioso; esoterismo. Religião utilitarista ligada à teologia da prosperidade. Religião reduzida a um espetáculo e entretenimento. Crítica da presença da Igreja na vida pública, reduzindo a prática religiosa à esfera privada. Ausência dos senso do pecado

15 É ESCOLHA, ADESÃO CONSCIENTE E NÃO HERANÇA FAMILIAR E IMERSÃO
OPÇÃO RELIGIOSA, HOJE, É ESCOLHA, ADESÃO CONSCIENTE E NÃO HERANÇA FAMILIAR E IMERSÃO CULTURAL.

16 “Em vez de apenas censurar os tempos modernos
e pós-modernos, com seu individualismo e relativismo, estamos começando a ver a “mudança de época” como oportunidade para promover mais qualidade e entusiasmo na missão. É preciso “aproveitar intensamente esta hora de graça [...]. O mesmo Espírito despertará em nós criatividade para encontrar formas diversas a fim de nos aproximarmos inclusive dos ambientes difíceis, desenvolvendo, no ministério, a capacidade de nos convertermos em pescadores de homens” (Missão Continental).

17 PRECISAMOS NOS RE-SITUAR COMO IGREJA
CULTURA DE CRISTANDADE CULTURA DE FERMENTO HÁ UMA INADIÁVEL TAREFA! FAZER DE TODOS OS MEMBROS DA IGREJA DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS, A PARTIR DO ENCONTRO PESSOAL COM CRISTO, PARA ANUNCIAR O EVANGELHO DA VIDA. EVANGELIZAR E FORMAR OS CRISTÃOS BATIZADOS TORNANDO-OS DISCÍPULOS LEIGOS QUE LEVEM O FERMENTO DO EVANGELHO À SOCIEDADE E INCLUAM OS VALORES CRISTÃOS NA NOVA CULTURA PÓS-MODERNA! FAZER DE TODOS OS MEMBROS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS, A PARTIR DO ENCONTRO PESSOAL COM CRISTO PARA ANUNCIAR O EVANGELHO DA VIDA

18 ? ? ? ? ? Somente aperfeiçoar a catequese de adultos, jovens e
ou questionar todo o processo de transmissão e educação na fé ? ? ? ? ?

19 Faz-se necessário, portanto, um projeto sólido e bem estruturado de
(re)iniciação à vida cristã, que acolha os desafios do tempo presente, recupere a rica experiência da tradição da nossa Igreja – especialmente dos primeiros séculos!- e atualize a memória e a experiência de Jesus Cristo mais do que às demandas, às necessidades dos homens e mulheres de hoje. mjsm

20 supõe uma comunidade que possa dizer, como Jesus: “Vinde e vede”.
A INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ supõe uma comunidade que possa dizer, como Jesus: “Vinde e vede”. É inserção na totalidade da experiência de fé dentro de uma comunidade em que se identifica a presença ativa do fermento do evangelho e a força transformadora do amor de Jesus. O processo iniciático dá grande ênfase aos aspectos litúrgico-rituais; mas ser cristão exige o compromisso com a missão, com a transformação da sociedade e demais dimensões do Evangelho

21 Formar cristãos firmes e conscientes, nos novos tempos em que a opção religiosa é uma escolha e não uma imersão cultural, é um dever que temos como servidores do Evangelho.

22 Uma proposta emocionante, com benefícios para todos: iniciantes, iniciadores, a comunidade eclesial e a sociedade.


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