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A experiência do Núcleo de Acessibilidade da UFG como espaço de apoio à inclusão de pessoas com deficiência no ensino superior Autores: Profª. Drª. Dulce.

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1 A experiência do Núcleo de Acessibilidade da UFG como espaço de apoio à inclusão de pessoas com deficiência no ensino superior Autores: Profª. Drª. Dulce Barros de Almeida Profª. Drª. Dalva Eterna Gonçalves Rosa Prof. Dr. Ricardo Antônio Gonçalves Teixeira - Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás (FE/UFG) Apresentação: Jornalista Rose Mendes da Silva - Sistema de Bibliotecas da UFG (Sibi/UFG)

2 Programa INCLUIR versus Núcleos de Acessibilidade
O Núcleo de Acessibilidade da UFG é subsidiado pelo “Programa Incluir: Acessibilidade na Educação Superior”, instituído em 2005, por iniciativa da Secretaria de Educação Superior e da então Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação (SESu/SEESP/MEC). Visa implementar políticas de acessibilidade para pessoas com necessidades especiais.

3 Programa INCLUIR versus Núcleos de Acessibilidade
O Programa Incluir tem como principal objetivo fomentar a criação e a consolidação de Núcleos de Acessibilidade, os quais respondem pela organização de ações institucionais que possam garantir a inclusão de pessoas com deficiência à vida acadêmica, eliminando barreiras atitudinais, pedagógicas, arquitetônicas e de comunicação.

4 Programa INCLUIR versus Núcleos de Acessibilidade
O Programa Incluir tem lançado editais com a finalidade de apoiar projetos de criação, consolidação ou reestruturação de Núcleos de Acessibilidade, contemplando, inicialmente, apenas as Instituições Federais de Ensino Superior (IFES). Os Núcleos se propõem a possibilitar o acesso das pessoas com deficiência a todos os espaços, ambientes e ações, buscando articular as questões educacionais e sociais.

5 Programa INCLUIR versus Núcleos de Acessibilidade
Em 2010 foram recebidas propostas de universidades federais e estaduais e de centros tecnológicos, mas somente aqueles que atenderam às exigências do programa foram selecionados para receber apoio técnico e financeiro do MEC.

6 O Núcleo de Acessibilidade da UFG
Foi criado em 2008 com o propósito de implementar um trabalho estruturado e sistematizado, frente às necessidades das pessoas com deficiência física, visual, auditiva e intelectual, por meio do rompimento de barreiras que envolvem o preconceito, o direito de ir e vir, o sucesso acadêmico e a comunicação alternativa.

7 O Núcleo de Acessibilidade da UFG
O princípio é o de respeitar as diferenças, buscando recursos e tecnologias assistivas para o acesso de discentes, docentes, técnico-administrativos, terceirizados e comunidade em geral a todos os espaços, ambientes, ações e processos educativos desenvolvidos na instituição. Institucionalmente o Núcleo é vinculado à Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD/UFG).

8 Núcleo de Acessibilidade da UFG
Equipe de trabalho do Núcleo de Acessibilidade da UFG Dalva Eterna Gonçalves Rosa – Coordenadora do Projeto Incluir Dulce Barrros de Almeida – Coordenadora do Núcleo de Acessibilidade Ricardo Antônio Gonçalves Teixeira – Assessor do Núcleo Helenice de Araújo Chaves – Secretária Estudantes, que são bolsistas da Pró-Reitoria de Assuntos da Comunidade Universitária (PROCOM/UFG)

9 O Núcleo de Acessibilidade da UFG
Objetivo geral Contribuir com a inclusão social no país, minimizando os preconceitos, o estigma e as injustiças sociais, bem como contribuir com a implementação da política institucional de acessibilidade no Brasil.

10 O Núcleo de Acessibilidade da UFG
Objetivos específicos Atuar como órgão de referência da UFG, nas questões sobre acessibilidade, com o propósito de minimizar as fragmentações existentes; Implementar a política institucional de acessibilidade na UFG, por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão;

11 Objetivos específicos (continuação)
Promover a consolidação das ações do Núcleo no que diz respeito às necessidades, sobretudo dos discentes, a partir do processo seletivo, para proporcionar o acesso e a permanência das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida nos diversos institutos e serviços oferecidos pela UFG;

12 Objetivos específicos (continuação)
Investir na preparação da comunidade universitária para sensibilização e reconhecimento dos benefícios da convivência na diversidade e do ambiente acessível para 'todos';

13 Objetivos específicos (continuação)
Sistematizar instrumentos, como facilitadores da ação, para o acompanhamento acadêmico dos discentes com deficiência ou mobilidade reduzida; Adquirir equipamentos, mobiliários, materiais didáticos específicos e recursos tecnológicos para o atendimento adequado e de qualidade aos usuários dos serviços da UFG;

14 Objetivos específicos (continuação)
Estabelecer canais de comunicação com a comunidade universitária com algum tipo de deficiência ou mobilidade reduzida para orientar a otimização de recursos disponíveis na UFG, tais como: Hospital das Clínicas, Atendimento Clínico do Curso de Psicologia e Centro de Línguas (Libras);

15 Ações efetivas do Núcleo/UFG a partir de setembro de 2010
Articulação com institutos e órgãos internos à UFG: Adequação do espaço físico, com a remoção de barreiras arquitetônicas pelo Centro de Gestão do Espaço Físico; Reformulação das páginas eletrônicas da UFG e do Núcleo - acessibilidade na web, pelo Centro de Recursos Computacionais;

16 Ações efetivas do Núcleo/UFG a partir de setembro de 2010
Obtenção e organização de dados/informações sobre discentes, docentes, pessoal técnico-administrativo e terceirizado com algum tipo de necessidade especial; Melhoria das condições especiais oferecidas aos candidatos do Processo Seletivo com necessidades especiais pelo Centro de Seleção.

17 Ações efetivas do Núcleo/UFG a partir de setembro de 2010
Sensibilização institucional na Câmara de Graduação; Adequação da Biblioteca Central para atendimento às pessoas com deficiência e mobilidade reduzida; Divulgação de eventos e ações do Núcleo por meio da Assessoria de Comunicação da UFG;

18 Ações efetivas do Núcleo/UFG a partir de setembro de 2010
Sensibilização da comunidade discente por meio dos Centros Acadêmicos; Aquisição e manutenção de equipamentos; Desenvolvimento de trabalho conjunto com os Campi de Catalão e de Jataí, no interior goiano;

19 Ações efetivas do Núcleo/UFG a partir de setembro de 2010
Atendimento às necessidades demandadas pelas unidades acadêmicas; Disponibilidade para trabalho em parceria junto à creche e ao Centro de Ensino e Pesquisa Aplicados à Educação (CEPAE) – antigo Colégio de Aplicação.

20 Ações efetivas do Núcleo/UFG a partir de setembro de 2010
Articulação com órgãos externos à UFG: Integração do Núcleo/UFG com empresas privadas e organizações não-governamentais (ONGs); Participação no grupo gestor do “Pacto pela Década dos Direitos das Pessoas com Deficiência”, junto à Secretaria Estadual da Cidadania e do Trabalho de Goiás;

21 Ações efetivas do Núcleo/UFG a partir de setembro de 2010
Participação em grupo de estudo sobre Tecnologia Assistiva junto a órgãos estaduais; Participação em eventos como palestrantes e/ou produções científicas publicadas em nível local, regional, nacional e internacional; Assessoria tecnológica e acompanhamento de concurso público para a Prefeitura de Goiânia, coordenado pelo Centro de Seleção da UFG.

22 Ações efetivas do Núcleo/UFG a partir de setembro de 2010
Criação de condições para a permanência de estudantes na UFG, contemplando suas diversidades: Reunião da equipe do Núcleo com acadêmicos e familiares para detectar necessidades; Apoio, às unidades acadêmicas e aos órgãos, na tomada das providências;

23 Ações efetivas do Núcleo/UFG a partir de setembro de 2010
Suporte, via monitoria, às pessoas com deficiência mediante solicitação; Sensibilização, discussões e procedimentos nas questões sobre acessibilidade nas Semanas Pedagógicas dos cursos da UFG; Sensibilização dos estudantes em geral nas programações dos Centros Acadêmicos, bem como encaminhamentos, conforme demandas e necessidades.

24 Ações efetivas do Núcleo/UFG a partir de setembro de 2010
Associação entre ensino, pesquisa e extensão: Realização do Projeto de Extensão “1º Encontro Municipal de Instituições de Ensino Superior Públicas e Privadas sobre Acessibilidade no Ensino Superior“, executado este ano;

25 Ações efetivas do Núcleo/UFG a partir de setembro de 2010
Projeto de Pesquisa “Estudo sobre a acessibilidade na UFG na perspectiva dos acadêmicos com deficiência egressos da graduação e pós-graduação”, a ser avaliado em 2012;

26 Ações efetivas do Núcleo/UFG a partir de setembro de 2010
Realização de disciplinas ministradas por integrantes do Núcleo/UFG: “Educação Especial, Acessibilidade e Inclusão”, como parte das disciplinas de Núcleo Livre ministradas na Faculdade de Educação (FE/UFG), no segundo semestre de 2010;

27 Ações efetivas do Núcleo/UFG a partir de setembro de 2010
Educação Especial, Acessibilidade e Inclusão II”, no curso de verão 2011, na Faculdade de Educação; “Estágio em Educação Infantil”, do 7º e 8º períodos do curso de Pedagogia da UFG, em 2011, ministrada para crianças com deficiência, objetivando a formação dos futuros pedagogos;

28 Ações efetivas do Núcleo/UFG a partir de setembro de 2010
“Educação Especial e Inclusão Escolar”, como parte das disciplinas de Núcleo Livre ministradas na Faculdade de Educação, no segundo semestre de 2011; “Cotidiano e Trabalho Pedagógico na Educação Infantil III – Educação Infantil e Diversidade”, como parte da Especialização em Educação Infantil, da Faculdade de Educação;

29 Ações efetivas do Núcleo/UFG a partir de setembro de 2010
Orientação e participação em bancas de defesa de trabalhos de conclusão de curso de graduação, monografias de especializações, dissertações de mestrado e teses de doutorado com temáticas relativas às questões de acessibilidade na UFG e em outras Instituições de Ensino Superior.

30 Considerações finais O Núcleo de Acessibilidade da UFG está apenas iniciando uma longa trajetória, pois mudanças de paradigmas são muito lentas. E mudar concepções arraigadas é um verdadeiro desafio.

31 Considerações finais Mas a UFG se dispõe a enfrentar as adversidades, cônscia do seu papel social na luta pela inclusão de “todos” no espaço acadêmico. Engrossando, assim, a fileira dos que concebem que a democratização passa pelo convívio com a diversidade.

32 Considerações finais O Núcleo de Acessibilidade certamente é um caminho para ações mais reflexivas, críticas e inclusivas na educação superior.

33 OBRIGADA! Site do Núcleo/UFG: www.acessibilidade.ufg.br
do Núcleo/UFG: Telefones: (62) e


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