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O 5 de Outubro e a Queda da Monarquia

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Apresentação em tema: "O 5 de Outubro e a Queda da Monarquia"— Transcrição da apresentação:

1 O 5 de Outubro e a Queda da Monarquia

2 Índice Introdução O 5 de Outubro e a Queda da Monarquia
O rei D. Manuel II O 5 de Outubro A implantação da República Conclusão Bibliografia Anexos Os Símbolos Nacionais: A Bandeira; O Hino;

3 O 5 de Outubro e a Queda da Monarquia
D. Manuel II, na tentativa de se opor à crescente força republicana, tentou governar com o apoio de todos os partidos monárquicos. Mas, a sua falta de preparação para reinar (tinha apenas 18 anos), as intrigas dos que o rodeavam e o número crescente de simpatizantes do Partido Republicano faziam prever o fim próximo da Monarquia.

4 O Rei D. Manuel II Último Rei de Portugal, sucedeu a D. Carlos I após o seu assassinato em Tentou no seu breve reinado acalmar a vida política, mas sem grande sucesso. Foi acusado de falta de firmeza e de ser manipulado pela Rainha-mãe. A partir de 1910 vive em Londres, no exílio, onde desenvolveu diversos interesses ligados à cultura portuguesa (por exemplo, na classificação de livros antigos). Morreu no exílio em 1932.

5 O 5 de Outubro e a Queda da Monarquia
Na madrugada de 4 de Outubro de 1910, iniciou-se em Lisboa a Revolução Republicana. Os militares republicanos e os populares pegaram em armas e grande parte concentrou-se na Rotunda, actual Praça de Marquês de Pombal, em Lisboa. A marinha de guerra bombardeou o Palácio das Necessidades, onde se encontrava a família real, que se pôs em fuga. Embora as tropas fiéis à Monarquia fossem em número superior, não conseguiram organizar-se para acabar com a revolta. Assim, a Revolução Republicana saiu vitoriosa. 5 de Outubro de 1910 Rossio- Lisboa

6 A Implantação da República
Na manhã do dia 5 de Outubro de 1910 foi proclamada a República, pondo fim à Monarquia que durou quase oito séculos em Portugal. Proclamação da República na Câmara Municipal de Lisboa

7 O Governo Provisório Depois da proclamação da República foi criado um governo provisório, presidido pelo Dr. Teófilo Braga, que governou Portugal até ser eleito o primeiro Presidente da República Portuguesa, em Agosto de 1911. O governo provisório tomou várias medidas que marcaram logo a diferença entre a Monarquia e a República: - Adoptou-se uma nova bandeira; - O Hino Nacional passou a ser “A Portuguesa”; - A moeda passou a ser o escudo em vez do real; - Estabeleceu-se a igualdade entre filhos legítimos e filhos ilegítimos.

8 O Hino Nacional

9 Conclusão O último rei de Portugal foi D. Manuel II;
A revolução que acabou com a monarquia começou em Lisboa no dia 4 de Outubro de 1910; O povo de Lisboa apoiou os militares revoltosos; A República foi implantada em Portugal no dia 5 de Outubro, em Lisboa. O presidente do governo provisório foi o Dr. Teófilo Braga, que governou até às eleições para escolher o 1º Presidente da República; A moeda deixou de ser o real e passou a ser o escudo; Os principais símbolos nacionais são a bandeira e o hino. O hino nacional passou a ser “A Portuguesa”; Adoptou-se uma nova bandeira, verde e vermelha, que continua até hoje.

10 Bibliografia Ana Oliveira e outros, “História e Geografia de Portugal – 6º ano”, 2º volume, Texto Editora. Fátima Costa e António Marques, “História e Geografia de Portugal – 6º ano”, Porto Editora. Internet:

11 Símbolos Nacionais (da Nação, da Pátria)
Cada país tem os seus símbolos Nacionais, que podem ser pessoas, instituições, músicas, estandartes ou bandeiras, objectos, plantas, animais, monumentos, paisagens, etc. Em Portugal, os símbolos nacionais são: a Bandeira Nacional, o Hino Nacional e o Chefe do Estado.

12 O Hino Nacional, (Letra de Henrique Lopes de Mendonça, música de Alfredo Keil)
Foi só a partir do século XIX que as nações Europeias começaram a incluir um Hino como um dos símbolos da Nação, embora desde sempre tenham existido gritos de guerra, marchas patrióticas e louvores musicais aos seus líderes. A Portuguesa (Hino Nacional) Heróis do mar, nobre povo, Nação valente, imortal, Levantai hoje de novo O esplendor de Portugal! Entre as brumas da memória, Ó Pátria sente-se a voz, Dos teus egrégios avós Que há-de guiar-te à vitória! (Refrão) Ás armas, às armas! Sobre a terra, sobre o mar, Às armas, às armas! Pela Pátria lutar Contra os canhões marchar, marchar!


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