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“A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional”

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Apresentação em tema: "“A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional”"— Transcrição da apresentação:

1 “A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional”
Maria Manuela A. Santos - CBA

2 Acreditação Internacional Conjunta
CONSÓRCIO BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO Acreditação Internacional Conjunta

3 A Acreditação Internacional

4 1951 - Joint Commission on Accreditation of Hospitals
Histórico JCAHO Sede: Chicago - EUA Joint Commission on Accreditation of Hospitals American College of Surgeons American College of Physicians American Hospital Association American Medical Association Canadian Medical Association (saiu em 1959) Joint Commission on Accreditation of HealthCare Organizations - JCAHO

5 Histórico - JCAHO Joint Commission on Accreditation of Hospitals American College of Surgeons American College of Physicians American Hospital Association American Medical Association Canadian Medical Association (início) Joint Commission on Accreditation of HealthCare Organizations – JCAHO Criação da JCI - Joint Commission International

6 Países com Instituições Acreditadas pela JCI
DINAMARCA IRLANDA ALEMANHA R. TCHECA AUSTRIA ESPANHA ITÁLIA TURQUIA CHINA EMIRADOS ÁRABES EGITO FILIPINAS ETIÓPIA INDIA TAILÂNDIA BRASIL CINGAPURA Hospital Israelita Albert Einstein – SP Primeiro hospital acreditado pela JCI

7 A ESTRUTURA JOINT COMMISSION
Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organizations - JCAHO Joint Commission Resources JCR JOINT COMMISSION INTERNATIONAL - JCI CBA

8 Associação Brasileira de Acreditação
Consórcio Brasileiro de Acreditação ASSOCIADOS EFETIVOS Colégio Brasileiro de Cirurgiões Fundação Oswaldo Cruz Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Fundação Cesgranrio

9 Comitê de Acreditação Colégio Brasileiro de Cirurgiões
Fundação Cesgranrio Associação Médica Brasileira - AMB Associação Brasileira de Enfermagem - ABEn Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz Assoc. Bras. de Hospitais Universitários e de Ensino - ABRAHUE Federação das Misericórdias do Estado do RJ - FEMERJ Federação Nacional das Seguradoras - Fenaseg Associação dos Hospitais da Cidade do RJ - AHCRJ Sociedade Brasileira de Ostomizados - ABRASO Sociedade Brasileira de Patologia Clínica - SBPC Unimed - RJ Ass. Bras. de Empresas de Internação Domiciliar – Abemid Associação Nacional de Hospitais Privados – ANAHP Sindicato dos Hospitais e Clínicas do Rio de Janeiro - SINDHRio

10 Assessoria Imprensa e MKT Gerência de Informação Assessoria Financeira
Consórcio Brasileiro de Acreditação Assembléia Geral Comitê de Acreditação Diretoria Assessoria Imprensa e MKT Assessoria Jurídica Superintendência Gerência de Informação Assessoria Financeira Coordenação de Acreditação Coordenação de Educação CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL

11 Acreditação Definição
Metodologia de avaliação externa de serviços e sistemas de saúde, que utiliza padrões ótimos de desempenho, direcionados para os processos de cuidados ao paciente e gestão dos serviços.

12 Principal Objetivo da Acreditação
Introduzir uma metodologia, seus conceitos e princípios, através de um Manual de Padrões, que contempla um conjunto de processos, capazes de dotar a instituição de saúde, de ferramentas e instrumentos que possibilitam promover a melhoria de desempenho de seus serviços.

13 Principais Ganhos/ Benefícios
Clara definição da missão institucional e perfil assistencial Abrangência a todos os departamentos e serviços da instituição (próprios, terceirizados, unidades em diferentes locais) Estabelecimento de uma estrutura e sistema de gerenciamento da qualidade Estabelecimento de uma coordenação e integração clínica e gerencial, alinhada as estratégias da Direção e Governo

14 Principais Ganhos/ Benefícios
Reestruturação e/ou implantação de um processo de educação e qualificação profissional Monitoramento efetivo das principais atividades clínicas e gerenciais, utilizando indicadores de desempenho específicos Aperfeiçoamento e/ou implantação de ações e/ou sistemas de garantia da segurança nos processos assistenciais e do ambiente hospitalar Otimização e racionalização dos processos, com exemplos da farmácia, diagnósticos, internação, centro cirúrgico.

15 O Grupo Coordenador Os principais agentes do processo são as Lideranças da organização. Devem ser capacitados a assumir um papel de coordenação e disseminação, garantindo a adequada abrangência do programa, assim como o cumprimento dos requisitos dos padrões em suas áreas, departamentos ou serviços.

16 Fatores Críticos de Sucesso
Participação efetiva das Lideranças da Instituição no desenvolvimento do programa Adequação dos objetivos do programa de melhoria com a missão e valores institucionais Comprometimento das Lideranças com os objetivos do programa e na motivação e mobilização de suas equipes de trabalho Adoção efetiva de indicadores de desempenho clínicos e administrativos

17 Análise das Metodologias Metodologia Internacional
Metodologia Nacional Validade e reconhecimento internacional Validade e reconhecimento nacional Baseada em experiência atual da Joint Commission nos EUA e no Mundo (manual de processos) Reflete ainda a experiência passada da Joint Commission nos EUA (manual de estrutura) Certifica a instituição em um status elevado de excelência Permite a certificação por níveis, que não estabelecem excelência (1 e 2) Manual estruturado em Funções onde são avaliados os processos no seu melhor desenvolvimento (excelência) Manual estruturado em Áreas/Departamentos/Serviços onde são avaliados requisitos estanques

18 Análise das Metodologias Metodologia Internacional
Metodologia Nacional Respaldado pela marca e experiência da Joint Commission há mais de 55 anos nos EUA e nos últimos 8 anos em vários países do mundo (acordo CBA – JCI) Não há respaldo e/ou acordo com entidade acreditadora nacional e/ou internacional Permite o assessoramento e acompanhamento contínuo para a educação e preparação da instituição (programa / projeto) Não permite o assessoramento e acompanhamento contínuo. São feitas ações pontuais. ( Não há programa / projeto) Permite a inclusão da instituição numa rede internacional de benchmarking como parte integrante da acreditação Não permite a inclusão da instituição em uma rede internacional de benchmarking como parte integrante da acreditação Reconhecimento e credibilidade do processo pelo conjunto de instituições acreditadas e clientes em projeto de educação/preparação

19 O Manual Internacional
1ª Edição – Versão 2003

20 Comitê Internacional de Padrões
Responsável pelo desenvolvimento e atualização dos padrões que devem refletir a prática contemporânea; É uma força tarefa internacional, com 16 membros representando a América Latina e Caribe, Ásia e Costa do Pacífico, Oriente Médio, Europa Central e Oriental, Europa Ocidental e África; Composto por médicos, enfermeiros e administradores.

21 Funções do Manual Internacional de Padrões de Acreditação Hospitalar CBA/JCI (368 padrões)
5 Funções voltadas para os Pacientes (185 padrões – 126 nucleares) 6 Funções voltadas para a Organização (183 padrões – 72 nucleares)

22 Funções com Foco nos Pacientes (CBA/JCI)
Acesso e Continuidade do Cuidado – ACC (ACC) Direitos do Paciente e Familiares – DPF (PFR) Avaliação do Paciente – AP (AOP) Cuidados ao Paciente – CP (COP) Educação de Pacientes e Familiares – EPF (PFE) Obs: entre parênteses sigla original em inglês

23 Funções com Foco na Organização (CBA/JCI)
Melhoria da Qualidade e Segurança do Paciente – QSP (QPS) Prevenção e Controle da Infecção – PCI (PCI) Governo, Liderança e Direção – GLD (GLD) Gerenciamento do Ambiente Hospitalar e Segurança – GAS (FMS) Educação e Qualificação de Profissionais – EQP (SQE) Gerenciamento da Informação – GI (MOI) Obs: entre parênteses sigla original em inglês

24 Cuidados ao Paciente – CP
70 padrões Áreas de Desempenho Cuidado a todos os pacientes Cuidados aos pacientes de alto risco e serviços de alto risco Assistência em anestesia Assistência cirúrgica Uso de medicamentos Assistência nutricional Gerência da dor e assistência a pacientes terminais

25 Melhoria da Qualidade e Segurança do Paciente – QSP (QPS)
46 padrões Áreas de Desempenho Liderança de qualidade e segurança Projeto de qualidade e segurança Coleta de dados para monitorar a qualidade Análise de dados de monitoramento Melhoria

26 Função: Melhoria da Qualidade e Segurança do Paciente – QSP
QPS(QSP).3: Os dirigentes de serviços da Instituição identificam medidas chave (indicadores) para monitorar as estruturas, os processos e os resultados clínicos e administrativos da Instituição. Elementos de mensuração: Os dirigentes identificam medidas-chave para monitorar as áreas clínicas. Os dirigentes identificam medidas-chave para monitorar as áreas administrativas. O monitoramento inclui medidas relacionadas a estruturas, processos e resultados. O escopo, o método e a freqüência são identificados para cada medida.

27 Áreas clínicas que requerem monitoramento por indicadores - padrões QSP.3.1 a 3.9
avaliação do paciente laboratório e radiologia procedimentos cirúrgicos uso de antibióticos e outros medicamentos e erros de medicação anestesia transfusão de sangue e hemoderivados disponibilidade, conteúdo e uso do prontuário do paciente vigilância, controle e notificações de infecções pesquisa clínica.

28 Áreas administrativas que requerem monitoramento por indicadores - padrões QSP. 3.10 a 3.18
solicitação de materiais da rotina e medicamentos relatório das atividades, conforme legislação gerenciamento de risco gerenciamento da utilização de recursos expectativas e a satisfação do paciente e familiares expectativas e a satisfação do corpo profissional dados demográficos e o(s) diagnóstico(s) do paciente gerenciamento financeiro vigilância, controle e a prevenção de eventos que ameaçam a segurança do paciente, familiares e do corpo profissional

29 Gerenciamento do Ambiente Hospitalar e Segurança – GAS (FMS)
27 padrões: 13 nucleares Áreas de Desempenho Planejamento e Direção Equipamentos médicos e sistemas de infra-estrutura Educação do corpo profissional

30 Educação e Qualificação de Profissionais – EQP (SQE)
28 padrões: 13 nucleares Áreas de Desempenho Planejamento Educação e orientação Corpo Médico Corpo de Enfermagem Outros Corpos Profissionais

31 Novos Elementos do Programa de Acreditação Internacional

32 Metas Internacionais para
Segurança do Paciente As metas estão sendo testadas como pilotos na manutenção e acreditação de hospitais internacionais em 2006. A JCI vai adotar as metas como requerimentos do processo de acreditação em 2007.

33 Metas Internacionais para Segurança do Paciente
6 Metas Internacionais voltados a Segurança do Paciente Instituições Acreditadas Identificar os pacientes corretamente Melhorar a comunicação efetiva (prescrições/exames diagnósticos) Melhorar a segurança para medicamentos de risco Eliminar cirurgias em membros ou pacientes errados Reduzir o risco de adquirir infecções Reduzir o risco de lesões decorrentes de quedas A Organização Mundial de Saúde é parceira da JCI no Programa Mundial para Eliminação de Erros de Medicação

34 Banco Internacional de Indicadores
A necessidade para apresentar o mais completo conjunto de indicadores que informem as organizações acreditadas e outras, sobre o que é importante para a melhoria contínua. A participação deve ser voluntária e permanecerá voluntária. A participação deve ser inicialmente limitadas aquelas organizações já acreditadas. Que a participação deve, no futuro, ser incorporada dentro de um nível de progresso de “excelência”.

35 Banco Internacional de Indicadores
Infarto Agudo do Miocárido (Acute Myocardial Infarction) AM 1 – Aspirina na chegada AM 2 – Aspirina prescrita na alta AM 3 – Inibidor de Enzima Conversora de Angiotensina (IECA) ou Bloqueador de Receptor de Angiotensina (BRA) para Disfunção Sistólica Ventricular Esquerda (DSVE) AM 4 – Beta bloqueador prescrito na alta AM 5 – Beta bloqueador na chegada

36 Banco Internacional de Indicadores
Falência Cardíaca (Heart Failure Set) HF 1 – Avaliação de função ventricular esquerda HF 2 – Inibidor de Enzima Conversora de Angiotensina (IECA) ou Bloqueador de Receptor de Angiotensina (BRA) para Disfunção Sistólica Ventricular Esquerda (DSVE)

37 Instituições Acreditadas
Hospital Israelita Albert Einstein - SP HEMORIO – Instituto Estadual de Hematologia – RJ Hospital Moinhos de Vento – RS Hospital Samaritano – SP Unidade Amil Total Care - São Paulo Unidade Amil Total Care – Rio de Janeiro – Barra Unidade Amil Total Care Botafogo – RJ Unidade Assistencial do INTO – RJ (HTO) Em processo de acreditação, cerca de 30 instituições (hospitais, cuidados paliativos, internação domiciliar e ambulatórios)

38 Telefones: CBA Site CBA: Site JCI: Site JCAHO:


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