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TEORIA DE ESTRUTURAS II

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Apresentação em tema: "TEORIA DE ESTRUTURAS II"— Transcrição da apresentação:

1 TEORIA DE ESTRUTURAS II
TEORIA DE ESTRUTURAS II Vigas Hiperestáticas e Solicitações em Estruturas ●(recolher exercícios anteriores) TEORIA DE ESTRUTURAS II Prof.ª Raquel Menezes Engenharia Civil – 2/2014

2 Orientações para Visita Técnica:
Data: 13/09/2014 Saída: 07:00hs FAF – Faculdade do Futuro TRAJES: - Não será permitida a entrada de pessoas nas dependências da obra trajando roupas decotadas, saias, shorts e/ ou bermuda, sandálias e/ou com salto alto;  - Usar roupas discretas e calçados fechados. - Obrigatório o uso de capacete. COMPORTAMENTO: Ético, dentro dos padrões de educação e do bom “marketing” profissional. Nota: 30 vagas

3 Vigas hiperestáticas Vigas hiperestáticas são aquelas vigas com mais de três reações de apoio (ou, mais de três incógnitas) e com liberdade restringida.

4 Vigas Hiperestáticas Para as vigas hiperestáticas tem-se mais de três incógnitas foram criados então vários métodos para o cálculo das reações de apoio e dos momentos fletores nos vãos. Uma vez conseguidos estes valores, pode-se calcular os momentos fletores e forças cortantes nos demais pontos da viga e consequentemente desenhar os diagramas. Métodos de cálculo: Método dos Deslocamentos Método dos Esforços Método de Cross Método da Equação dos Três Momentos

5 Os elementos e a estrutura
Os elementos estruturais compõem a estrutura... “O projeto de uma estrutura, por sua vez, tem como objetivo a construção de uma estrutura que atenda a todas as necessidades para as quais ela será construída, satisfazendo questões de segurança, condições de utilização, condições econômicas, estética, questões ambientais, condições construtivas e restrições legais.” (Luiz Fernando Martha)

6 Modelo estrutural Na concepção do modelo estrutural é feita uma idealização do comportamento da estrutura real em que se adota uma série de hipóteses simplificadoras: ●hipóteses sobre a geometria do modelo; ●hipóteses sobre as condições de suporte; ●hipóteses sobre o comportamento dos materiais; ●hipóteses sobre as solicitações que agem sobre a estrutura (cargas de ocupação ou pressão de vento, por exemplo).

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20 Torre de Pisa, Itália

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41 FORMAS DESLIZANTES Fôrmas que deslizam verticalmente impulsionadas por macacos hidráulicos com aproximadamente 1,2 ton. de capacidade, sendo que a plataforma de trabalho dos operários sobe junto com a fôrma, o processo exige concretagem contínua. São de pequena altura, e apoiadas por barras de aço presas nas paredes de concreto. Esse sistema se aplica especialmente às obras verticais de reservatórios elevados, silos verticais, núcleos de prédios, poços de elevador e escadas, revestimentos de poços, grandes pilares, chaminés cilíndricas e torres para telecomunicações. 

42 Exemplos de estruturas offshore (plataformas fixas ou flutuantes)

43 Disponível na pasta de Teoria II - Xerox
Para próxima aula: Providenciar cópia ABNT NBR 6118 ABNT* NBR* 6118 pag Análise Estrutural Disponível na pasta de Teoria II - Xerox ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS NBR – NORMA BRASILEIRA Algumas Imagens desta apresentação: Prof. Paulo R. A. Silva


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