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UFOP - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas Curso de Administração Disciplina: Redes e Novos Desenhos Organizacionais Prof.ª Simone Rocha Aluno: Ronaldo.

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1 UFOP - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas Curso de Administração Disciplina: Redes e Novos Desenhos Organizacionais Prof.ª Simone Rocha Aluno: Ronaldo Katsumi Murasawa Data: 11/04/2011

2  Rede: o termo designa um conjunto de pessoas ou organizações interligadas direta ou indiretamente (Marcon e Moinet, 2000).  Configuração em rede: forma eficaz para as empresas alcançarem competitividade nos mercados por meio de complexo ordenamento de relacionamentos, em que as firmas estabelecem interrelações.

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4 Dieter Ernest sub-dividiu em:  Redes de fornecedores;  Redes de produtores;  Redes de clientes;  Coalizões-padrão;  Redes de cooperação tecnológica.

5  Dimensão da Cooperação: guardam cada uma sua independência, mas optam por coordenar certas atividades específicas de forma conjunta.  Objetivos: criação de novos mercados, suporte de custos e riscos em pesquisas e desenvolvimento de novos produtos, gestão da informação e de tecnologias, definição de marcas de qualidade, defesa de interesses, ações de marketing, entre outros.  Favorecem a concentração de esforços, sem privar a liberdade de ação estratégica de seus membros.

6 [Do fr. coalition.] S. f. 1. Acordo de partidos políticos para um fim comum. 2. Aliança de nações. 3. Econ. Coligação de produtores da mesma categoria que objetivam vantagens comuns ou lucros arbitrários, ou visam a proteger-se contra a concorrência desleal. [Cf. (nesta acepç.): cartel2.] 4. Jur. Consórcio, convênio, ajuste, aliança ou fusão de capitais, de caráter criminoso, para impedir ou dificultar a concorrência, visando ao aumento de lucros arbitrários. [Sin. ger.: coalização.] Fonte: Dicionário Aurélio

7 São iniciadas por potenciais definidores de padrões globais com o objetivo explícito de prender tantas empresas quanto possível a um seu produto proprietário ou padrões de interface.

8 ESTUDO DE CASO: Multiplus e a Industria de Programas de Fidelidade

9  BALESTRIN, Alsones; VARGAS, Lilia M. A DIMENSÃO ESTRATÉGICA DAS REDES HORIZONTAIS DE PME’s: TEORIZAÇÕES E EVIDÊNCIAS, São Paulo. 2004. Disponível em:. Acesso em 10 jan. 2011.  CASTELLS, Manuel; CARDOSO, Gustavo. A Sociedade em Rede – Do conhecimento à Ação Política. In: CONFERÊNCIA PROMOVIDA PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, 2005, Belém: Centro Cultural de Belém, 2005.  Dicionário Aurélio Eletrônico Século XXI, v. 3.0. Lexikon Informática Ltda., Nov. 2009.  NETO, Antonio B.R. Redes Empresariais: uma estratégia moderna para aumentar a competitividade das empresas no mercado. Rio de Janeiro, agosto, 2004.  PENNO, Luiz F. L., São Paulo. 2002. Disponível em: http://www.rae.com.br/eletronica/index.cfm?FuseAction=Artigo&ID=1460&Secao=PW C&Volume=1&Numero=2&Ano=2002. Acesso em 10 jan. 2011.


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