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Gestão de Águas Pluviais Estado de Desenvolvimento do Projecto de Investigação Tiago José Silva Abril 2009.

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Apresentação em tema: "Gestão de Águas Pluviais Estado de Desenvolvimento do Projecto de Investigação Tiago José Silva Abril 2009."— Transcrição da apresentação:

1 Gestão de Águas Pluviais Estado de Desenvolvimento do Projecto de Investigação Tiago José Silva Abril 2009

2 Gestão de Água PluviaisAbril 2009 Introdução Águas Pluviais Sistemas de Certificação Modelação Hidrológica Abordagem Escolha do créditos relevantes Escolha de um modelo hidrológico Concretização Sistemas de Gestão de Águas Pluviais Gestão de Águas Pluviais na Europa

3 Gestão de Água PluviaisAbril 2009 Introdução Águas Pluviais Problema Urbano devido ao aumento da impermeabilização das superfícies Falta de gestão adequada contribui para aumento da frequência de inundações repentinas Escoamento Superficial gerado é foco de poluição

4 Gestão de Água PluviaisAbril 2009 Introdução Águas Pluviais Volume de Escoamento Superficial

5 Gestão de Água PluviaisAbril 2009 Introdução Sistemas de Certificação

6 Gestão de Água PluviaisAbril 2009 Introdução LEED – Leadership in Energy and Environmental Design BREEAM – BRE Environmental Assessment Method Sistemas de aplicação voluntária Classificam Edifícios consoante o seu impacto ambiental Apresentam créditos que englobam as diversas áreas de impacto Objectivo de diminuir as interacções das construções com o ambiente natural

7 Gestão de Água PluviaisAbril 2009 Introdução LEED – Leadership in Energy and Environmental Design BREEAM – BRE Environmental Assessment Method BREEAM Europe Office Management Health and Well Being Energy Transport Water Materials and Wast Land Use and Ecology Wast Pollution LEED-NC Sustainable sites Water efficiency Energy and atmosphere Materials and resources Indoor environmental quality Innovation and design process

8 Gestão de Água PluviaisAbril 2009 Introdução LEED – Leadership in Energy and Environmental Design BREEAM – BRE Environmental Assessment Method LEED-NC Sustainable sites - SS Stormwater Design – SS 6 Quantity Control – SSc 6.1 Quality Control – SSc 6.2 BREEAM Europe Office Pollution - Pol Flood Risk – Pol 5 Minimizing Courswater Pollution – Pol 6

9 Introdução Modelação Hidrológica Cálculo da Precipitação Útil Fórmula Racional Modelo do SCS-CN (Soil Conservation Service Curve Number) Gestão de Água PluviaisAbril 2009

10 Fórmula Racional Função de um Coeficiente de Escoamento – C (adimensional) Intensidade de precipitação – i (mm/h) Área em consideração – A (m 2 ou km 2 ) Introdução Modelação Hidrológica Apresenta algumas limitações Gestão de Água PluviaisAbril 2009

11 Gestão de Água PluviaisAbril 2009 Introdução Modelação Hidrológica Modelo do SCS-CN Assenta num número de escoamento - CN Perdas Cobertura Uso Humidade Determina o excesso de precipitação Iniciais Intercepção Armazenamento Infiltração Contínuas Infiltração Evapotranspiração

12 Abordagem Gestão de Água PluviaisAbril 2009 LEED – Leadership in Energy and Environmental Design SSc 6.1 – Quantity Control Objectivos Reduzir a fragmentação do ciclo hidrológico Reduzir impermeabilização do solo Aumentar infiltração e a recolha Gerir o escoamento superficial Requerimentos Opção 1 – Impermeabilidade ≤ 50% Opção 2 – Impermeabilidade > 50%

13 Abordagem Gestão de Água PluviaisAbril 2009 LEED – Leadership in Energy and Environmental Design SSc 6.1 – Quantity Control Opção 1 – Impermeabilidade ≤ 50% Prevenir aumento do fluxo de pico e volume de escoamento Opção 2 – Impermeabilidade > 50% Redução em 25% do volume do escoamento superficial Requerimentos Evento de Precipitação Período de Retorno de 1 e 2 anos Duração 24h

14 Abordagem Gestão de Água PluviaisAbril 2009 LEED – Leadership in Energy and Environmental Design SSc 6.2 – Quality Control Objectivos Reduzir poluição Reduzir impermeabilização do solo Aumentar infiltração Eliminar focos de poluição Requerimentos Promover infiltração, recolha e tratamento de 90% da precipitação média anual

15 Abordagem Gestão de Água PluviaisAbril 2009 BREEAM – BRE Environmental Assessment Method Pol 5 – Flood Risk Objectivos Incentivar desenvolvimento em zonas de baixo risco Implementar medidas de gestão do escoamento superficial Requerimentos (Crédito Extra) Reduzir o caudal de pico de escoamento superficial Evento de Precipitação Período de Retorno de 1 e 2 anos Duração 60 minutos*

16 Abordagem Gestão de Água PluviaisAbril 2009 BREEAM – BRE Environmental Assessment Method Pol 6 – Minimizing Watercourse pollution Objectivos Reduzir o potencial de contaminação dos cursos naturais de água pelo escoamento superficial Requerimentos Reduzir a carga de contaminação em sólidos, metais pesados, químicos e óleos Utilizar sistemas de prevenção de poluição recomendados

17 Gestão de Água PluviaisAbril 2009 Abordagem Modelo do SCS-CN Soil Conservation Service – Curve Number Fórmula: P – Precipitação (mm) P e – Precipitação Efectiva (mm) F a – Altura Precipitação retida após escoamento (mm) I a – Perdas Iniciais (mm) S – Retenção Potencial Máxima (mm) CN – Curve Number

18 Gestão de Água PluviaisAbril 2009 Abordagem Modelo do SCS-CN Soil Conservation Service – Curve Number Evento de Precipitação P t – Precipitação intensa com duração t (mm) P 24 – Precipitação Diária Máxima Anual (mm) a e b – Coeficientes das curvas IDF

19 Gestão de Água PluviaisAbril 2009 Abordagem Modelo do SCS-CN Soil Conservation Service – Curve Number Distribuição Temporal da Precipitação P = P e + I a + F a FaFa PePe IaIa Excesso de Precipitação Perdas Iniciais Perdas Contínuas

20 Gestão de Água PluviaisAbril 2009 Concretização Sistemas de Gestão de Água Pluvial Tipo de Sistemas Infiltração Directa Recolha – Armazenamento - Infiltração Recolha – Tratamento - Reutilização

21 Concretização Sistemas de Gestão de Água Pluvial Gestão de Água PluviaisAbril 2009

22 Concretização Gestão de Água Pluvial Na Europa Gestão de Água PluviaisAbril 2009 Suécia Gestão integrada da Energia, Transportes, Água e Saneamento Municípios são livres de optar por um tipo de solução Estocolmo Fase de transição entre soluções fim de linha e controlo na fonte Imposto proporcional à área impermeável (m 2 )

23 Dinamarca Politica semelhante à Suécia Imposto reparte-se: 60% águas residuais 40%águas pluviais Reembolso de 40% do imposto de ligação à rede de drenagem Concretização Gestão de Água Pluvial Na Europa Gestão de Água PluviaisAbril 2009

24 Alemanha Liberdade de escolha das políticas de gestão Imposto aplicado sobre a impermeabilidade das superfícies das propriedades (publicas ou privadas) Prática comum a reutilização da água pluvial para rega e limpeza Concretização Gestão de Água Pluvial Na Europa Gestão de Água PluviaisAbril 2009

25 Reino Unido Gestão da água é privada Política nacional para financiamento de medidas de redução da vulnerabilidade a inundações Projectos urbanos deverão garantir uma gestão da águas pluviais a longo termo Imposto sobre a descarga de águas (5-10 L/hab) Benefícios para a aplicação de medidas aconselhadas Concretização Gestão de Água Pluvial Na Europa Gestão de Água PluviaisAbril 2009

26 Portugal As políticas de gestão são muito incipientes Existem PDM’s que apenas referem a questão PEAASAR II (2006) alerta já para a gestão das águas pluviais numa perspectiva ambiental (ponto7.4) ANQIP surge para dar apoio na questão das águas prediais Concretização Gestão de Água Pluvial Na Europa Gestão de Água PluviaisAbril 2009 PEAASAR – Plano Estratégico de Abastecimento de Água e de Saneamento de Águas Residuais ANQIP – Associação Nacional para Qualidade nas Instalações Prediais

27 Gestão de Água PluviaisAbril 2009 Concretização Abordagem Introdução OBRIGADO

28 Gestão de Água PluviaisAbril 2009 Concretização Abordagem Introdução FIM


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