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“SER O MELHOR ENTRE OS MELHORES”.

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Apresentação em tema: "“SER O MELHOR ENTRE OS MELHORES”."— Transcrição da apresentação:

1 “SER O MELHOR ENTRE OS MELHORES”.
BENCHMARKING “SER O MELHOR ENTRE OS MELHORES”.

2 Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas Equipe:
Alonso Bernardino dos Santos Andréa de Souza Batista Chaves Ediany Nepomuceno Lima Edinalva Abreu de Oliveira Jocasta Marques Alves Naiara Bárbara Passos de Souza

3 O que é Benchmarking? Benchmarking é um processo contínuo de comparação dos produtos, serviços e práticas empresarias entre os mais fortes concorrentes ou empresas reconhecidas como líderes. O Benchmarking consiste em avaliar e comparar os processos de um competidor com os seus próprios processos para que melhorias possam ser feitas.

4 Evolução Histórica Robert Camp (1993) é considerado o pai do benchmarking. O Benchmarking existe, ao menos desde a época de Frederick Winslow Taylor. Surgiu da necessidade de informações e desejo de aprender depressa, como corrigir um problema empresarial.

5 Casos de Sucesso Kodak Ford Motorola Xerox IBM Johnson & Johnson

6 A Importância do Benchmarking
O Benchmarking é um dos mais úteis instrumentos de gestão. Baseia-se na aprendizagem das melhores experiências. Qualquer organização, pública ou privada, com ou sem fins lucrativos, de qualquer setor ou porte, pode utilizar o Benchmarking para entender e melhorar os seus processos.

7 A importância do Benchmarking.
Inovação e aperfeiçoamentos contínuos. É uma fonte de informações. É uma fonte inesgotável de idéias proporcionadas por outras organizações. Analisar: ramo, objetivo, amplitude, diferenças organizacionais e custos.

8 Vantagens do Benchmarking
É útil para melhorar o desempenho das empresas e conquistar a superioridade; Introduzir novos conceitos de avaliação; Melhorar o conhecimento da própria organização; Identificar áreas que devem ser objeto de melhorias; Criar critério de prioridade no planejamento; Favorecer um melhor conhecimento dos concorrentes e do nível competitivo do mercado.

9 Desvantagens do Benchmarking
Existem inúmeras empresas que negam ou distorcem os dados; Existem empresas que invejam os indicadores de outras; A espionagem de empresas concorrentes.

10 Processo de Benchmarking
Planejamento; Coleta de Informações; Análise de Dados; Implementação; 5. Monitoramento.

11 Metodologia de Benchmarking
Planejamento Coleta de Informações Análise dos Dados Implementação Monitoramento

12 Menu do Benchmarking: Processo Michael Spendolini (1993)
Contínuo, de longo prazo. Sistemático, estruturado, formal, analítico, organizado, etc. Avaliar, compreender medir, comparar, apreciar, etc. Práticas de negócios, produtos e serviços. Empresas, organizações e instituições. De classe mundial e representantes das melhores práticas.

13 Tipos de Benchmarking Interno Competitivo Funcional Genérico

14 Tipos de Benchmarking Interno.
A procura pelas melhores práticas, ocorre dentro da própria organização em unidades diferentes (outros departamentos, sedes, etc.). Competitivo. Caracteriza-se por ter como alvo específico às práticas dos concorrentes. Funcional. Baseado numa função específica, que pode existir ou não na própria organização e serve para trocarmos informações acerca de uma atividade bem definida. Genérico. É baseado num processo que atravessa várias funções da organização e pode ser encontrado na maioria das empresas do mesmo porte.

15 Tipos de Benchmarking Tipo Vantagens Desvantagens Interno
Dados quase sempre fácies de coletar. Bons resultados para companhias diversificadas já com práticas excelentes. Foco limitado Visão tendenciosa (interna). Competitivo Informações relevantes para os resultados de negócios. Práticas/tecnologias comparáveis. Dificuldades de coleta de dados. Questões éticas. Funcional/Genérico Ação potencial para descobrir práticas inovadoras. Tecnologias/práticas de fácil transferência. Algumas informações não podem ser transferidas. Consome bastante tempo.

16 Mitos sobre o Benchmarking
A gerencia não entende, não oferece o suporte necessário. Só se pode fazer o benchmarking com o melhor. É caro demais. Não há processo análogo para estudar em minha empresa. Algo apenas para grandes empresas.

17 Princípios aplicáveis ao Benchmarking Watson (1994)
Reciprocidade É uma tecnologia que se baseia em relações recíprocas. Analogia Procurar analisar processos operacionais semelhantes aos próprios.

18 Princípios aplicáveis ao Benchmarking
Medição Comparação entre práticas, através dos processos de medição e observação. Validade Todos os participantes de estudos deveriam sempre validar as amostras ou informações obtidas.

19 Ética Legalidade; Troca; Confidencialidade; Uso; Primeiro contato;
Terceira parte; Preparação; Compromisso; Compreensão e ação.

20 O que é e o que não é Benchmarking.
Benchmarking não é... Um processo contínuo; Um evento isolado; Uma investigação que fornece informação valiosa; Uma investigação que fornece respostas simples e “receitas”; Um processo de aprendizado com outros; Cópia, imitação; Um trabalho intensivo, consumidor de tempo, que requer disciplina; Rápido e fácil; Uma ferramenta viável a qualquer organização e aplicável a qualquer processo. Mais um modismo da administração.

21 E para finalizar... O benchmarking é uma ferramenta organizacional de grande importância para todos os tipos de organizações. É uma tecnologia que visa a melhoria de processos e a busca pela excelência. Permite um enfoque sistêmico do ambiente na busca da qualidade e aperfeiçoamento de processos, produtos e/ou serviços. Serve não apenas para apontar as melhores práticas de outras empresas, mas também, para identificar as dessemelhanças entre as práticas dentro da própria empresa/organização.

22 “A busca pela excelência”

23 Referências ARAUJO, Luiz Cézar G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. Volume 1. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. ARAUJO, Luiz Cézar G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. Volume 2. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. Benchmarking. Disponível em: < > Acesso em 22/04/2013. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. Benchmarking. Disponível em:< > Acesso em: 01/05/2013.


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