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ARTRÓPODES Parasitos ou Vetores.

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Apresentação em tema: "ARTRÓPODES Parasitos ou Vetores."— Transcrição da apresentação:

1 ARTRÓPODES Parasitos ou Vetores

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5 Características gerais
Arthopoda é o filo mais bem sucedido e abundante do reino animal. cerca de 80% das espécies do planeta. espécies hematófagas ( espécies de vertebrados terrestres)

6 Características gerais
características comuns em plano corporal básico corpos segmentados esqueleto externo: exoesqueleto apêndices articulados simetria bilateral Abdome Cabeça Tórax (1) Segmented bodies. (2) An exoskeleton; that is, an external skeleton. (3) Jointed appendages - such as legs and antennae. Remember, this gives them their name (from the Greek arthros=jointed, poda=foot). (4) Bilateral symmetry, a type of body organization in which the body can be divided into two equal halves by a single line down the middle of the body. Internally all arthropods have: (5) A ventrally located nerve cord. Ventral is the opposite of dorsal and means toward the belly. (6) A dorsal blood vessel.

7 Ciclo Biológico Ametabolia Formas jovens semelhantes aos adultos.
Thysanura - traças de papel

8 Ciclo Biológico Hemimetabolia
Formas jovens semelhantes aos adultos, que são alados. Hemiptera - barbeiros

9 Ciclo Biológico Holometabolia
Insetos passam pelas fases de ovo, larva, pupa e adulto. Diptera - moscas e mosquitos Siphonaptera - pulgas

10 Características gerais: cabeça
cérebro órgãos sensoriais olhos (simples, compostos ou ambos) antenas: órgãos de tato e gosto. peças bucais

11 Características gerais: peças bucais
variáveis em tamanho e forma; função sugadora ou mastigadora

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13 Comportamento de alimentação da fêmea
Scient. Amer., 218: , 1978

14 Comportamento de alimentação da fêmea
Scient. Amer., 218: , 1978

15 Comportamento de alimentação da fêmea
Scient. Amer., 218: , 1978

16 Comportamento de alimentação da fêmea
Scient. Amer., 218: , 1978

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21 anticoagulantes (Xase, anti-trombina)
antiplaquetários (apirase) vasodilatadores (óxido nítrico, peroxidase) alérgenos transmissão de patógenos

22 Artrópodes de importância médica
Diptera vetores de vírus, bactérias, protozoários e helmintos HOLOMETÁBOLOS larvas aquáticas ou terrestres imago: inseto adulto, alado

23 Diptera hematofagia: fêmeas
estímulos: CO2, odor do corpo, calor, movimentos do ar inoculação de potenciais patógenos

24 Diptera Psychodidae: flebotomíneos
Simuliidae: borrachudos. Aproximadamente espécies no mundo Culicidae: pernilongos. Aproximadamente espécies no mundo Muscidae: moscas. Compreende as motucas, as moscas domésticas e a mosca tse-tse Ceratopogonidae: mosquito pólvora Tabanidae: moscas do gado e dos cavalos

25 Psychodidae: os flebotomíneos
Lutzomya: Novo Mundo vetores de leishmanioses nas Américas Bartonella baciliformes: bactéria desde erupções cutâneas benignas até anemia progressiva.

26 Psychodidae: os flebotomíneos
Phlebotomus: vetores de leishmanioses no Velho Mundo também transmitem algumas febres virais

27 Simuliidae: os borrachudos
transmissão de oncocercose nas Américas e na África larvas aquáticas: água bem oxigenada

28 Culicidae: os pernilongos
duas subfamílias de grande importância médica Anophelinae Culicinae

29 Família Culicidae desenvolvimento

30 Anofelinos desenvolvimento em diferentes tipos de coleções de água - salobra, doce adulto: hábitos noturnos ou crepusculares ciclo esporogônico completo de Plasmodium vetores mais importantes da malária no Brasil: An. darlingi, An. aquasalis e An. cruzi

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32 Culicíneos maior subfamília de mosquitos Culex e Aedes
transmissão de importantes endemias: filariose linfática, febre amarela urbana e silvestre, dengue e outras arboviroses

33 Culicíneos Culex quinquefasciatus: mosquito doméstico
altamente antropófilo hábitos noturnos transmissor da filariose linfática desenvolvimento: água limpa ou poluída

34 Culex sp

35 Culicíneos Aedes aegypti: urbano e doméstico altamente antropófilo
hábitos diurnos principal transmissor da febre amarela urbana e do dengue desenvolvimento: água limpa parada

36 CICLO DE VIDA DE A. ægypti
Scient. Amer., 218: , 1978

37 Aedes albopictus Aedes aegypti

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40 Mosquitos - controle uso de larvicidas ou predadores deve ser muito bem avaliado pelas eventuais alterações do ecossistema telas em janelas e caixas de água controle de objetos que possam formar coleções de água repelentes químicos e roupas compridas para casos individuais

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42 Muscidae: as moscas motucas ou mutucas: algumas espécies são hospedeiras intermediárias da filária Loa Loa mosca doméstica: vetor mecânico de bactérias e vírus moscas do berne e varejeiras

43 miíases afecções produzidas pela presença de larvas de moscas em tecidos de animais vertebrados larvas biontófagas, capazes de invadir tecidos sadios larvas necrobiontófagas, invasoras de lesões preexistentes

44 miíases larvas biontófagas: Dermatobia hominis = berne
pode ser porta de entrada de tétano tratamento: extração da larva - esparadrapo

45 miíases Cochliomya hominivorax (mosca varejeira) = bicheiras
o parasitismo dura cerca de uma semana

46 miíases - ação terapêutica
larvas necrobiontófagas úlceras crônicas: pé diabético, estase venosa Lucilia sericata

47 REMOÇÃO DE TECIDOS NECRÓTICOS
secreção de proteases ingestão do tecido liquefeito ATIVIDADE ANTIMICROBIANA Staphylococcus aureus, Streptococcus sp. CICATRIZAÇÃO movimento (?) alantoína, uréia, bicarbonato de amônia 1 semana 1 ano

48 Artrópodes de importância médica
Hemiptera espécies hematófagas: Reduviidae - Triatominae (barbeiros) Cimicidae - percevejos de cama hemimetábolos todos os estágios e ambos os sexos são hematófagos

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50 triatomas (barbeiros)
Triatoma infestans Rhodnius prolixus Panstrongylus megistus principais espécies transmissoras da tripanossomose americana

51 Triatomíneos mais importantes na transmissão da doença de Chagas
Triatoma infestans Panstrongylus megistus Rhodnius prolixus Triatoma dimidiata Triatoma pallidipennis Triatoma sordida Triatoma brasiliensis

52 Triatomas  hemíptero hematófago (Barbeiro) hemíptero predador 
 hemíptero fitófago

53 triatomas (barbeiros)
Triatoma infestans: principal vetor na América do Sul Clima temperado e seco Hábitat doméstico ou peridomiciliar Cada repasto sangüíneo desencadeia a produção de ovos pela fêmea (fecundada ou não)

54 triatomas (barbeiros)
Panstrongylus e Rhodnius: hábitos domiciliares e ambientes silvestres

55 triatomas (barbeiros)
41oN - 46oS

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57 percevejos Cimex lectularius (clima temperado)
Cimex hemipterus (tropical) vivem no domicílio humano hábitos noturnos não são vetores de doenças humanas mas provocam grande desconforto, perda de sono e reações alérgicas generalizadas erradicação e controle: limpeza e aplicação de inseticidas

58 Artrópodes de importância médica
Siphonaptera, as pulgas holometábolos hematófagos na fase adulta vetores de: peste bubônica (Yersinia pestis) tifo murino (Rickettsia mooseri) reações alérgicas, urticária

59 Tunga penetrans pulga da areia “bicho do pé” ou “bicho do porco”
as lesões podem ser porta de entrada de Clostridium tetani  tétano Clostridium perfringens  gangrena gasosa Paracoccidioides braziliensis  blastomicose

60 Artrópodes de importância médica
Anoplura Pediculus capitis e humanus Pthirus pubis parasitos cosmopolitas exclusivamente humanos HEMIMETÁBOLOS todos os estágios desenvolvem no corpo do hospedeiro e se alimentam de sangue

61 Piolhos Pediculus capitis mais comuns em crianças

62 Piolhos P. humanus: piolho do corpo
ovos nas fibras da roupa em contato com a pele muito sensível a mudanças de temperatura e umidade abandona seu hospedeiro quando ele está com febre ou quando morre Vetor do tifo exantemático, causado por Rickettsia prowazekii tratamento e controle: troca e lavagem de roupas; uso de inseticidas (desabrigados, sem-teto)

63 “Chatos” Pthirus pubis, o piolho do púbis ou chato
pêlos pubianos ou do períneo também nos pêlos axilares e do resto do corpo

64 Artrópodes de importância médica - ácaros
carrapatos Ixodidae e Argasidae dermatites e paralisia pelos componentes da secreção salivar transmissores de babésias, vírus, rickétsias e espiroquetídeos

65 - Os ácaros são encontrados em todos os lugares, podendo ser de vida livre ou parasitas.
- Os de vida livre podem se alimentar de detritos, tais como matéria orgânica em decomposição) ou são predadores. Os parasitas se alimentam tanto de animais como plantas, sendo muitos deles transmissores de agentes causadores de doenças. - Cerca de espécies de ácaros já foram descritas.

66 Ciclo de Vida dos ácaros
Ovo----> Larva---> Ninfa---> Adulto Morfologicamente os estágios de larva, ninfa e adulto se assemelham, exceto pela larva ter 3 pares de patas e as ninfas e adultos, 4 pares. Sexos separados e dimórficos Variação dos estágios dependendo do grupo de ácaro

67 Principais doenças produzidas por ácaros
Dermatoses Ornithonyssus bacoti (roedores e homem) Dermanyssus gallinae (aves e homem) Pyemotis tritici (cereais e homem “Sarna dos cereais”) Sarcoptes scabiei (homem “Sarna ou escabiose” Tyrophagus putrescentiae (farinha e homem “Sarna dos especieiros) Alergias respiratórias Ácaros da família Pyroglyphidae. Ex. Dermatophagoides farinae (poeira doméstica) Doenças transmitidas por ácaros Encefalite tipo St. Louis (virus Erro) Ornithonyssus bacoti, Dermanyssus gallinae e mosquitos dos gêneros Culex, Aedes, Anopheles. Doença Tsutsugamushi (Ricktsesia tsusugamushi) Leptotrombidium sp.

68 sarna ou escabiose Sarcoptes scabiei ácaros pequenos, de corpo mole
galerias na pele onde depositam os ovos ciclo ovo-ovo: cerca de duas semanas

69 sarna ou escabiose contágio: contato (pessoas doentes ou suas roupas)
as lesões geralmente nas dobras da pele intenso prurido, que aumenta à noite profilaxia: tratamento de toda a família

70 ácaros: as alergias ácaros da poeira: vida livre poeira doméstica
locais quentes e úmidos alergenos em seus corpos, secreções e dejetos em algumas pessoas, provocam alergias respiratórias ou dermatológicas higiene pessoal e ambiental, desumidificação, limpeza de filtros de ar

71 Principais patógenos transmitidos por carrapatos

72 Principais patógenos transmitidos por carrapatos
Doenças produzidas por carrapatos: Dermatite Paralisia motora ascendente (casos humanos registrados Hemisfério norte)

73 bibliografia Parasitologia - Rey, L. terceira edição 2001
Parasitologia - Rey, L. quarta edição 2008 Bases da Parasitologia Médica - Rey, L. Segunda edição 2002 Foundations of parasitology - Roberts, L.; Schmidt, S. 6. ed.


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