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II SEMINARIO TECNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA

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Apresentação em tema: "II SEMINARIO TECNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA"— Transcrição da apresentação:

1 II SEMINARIO TECNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA
REGIÃO DE FLORIANÓPOLIS PROPOSIÇOES URBANAS E MOBILIDADE Florianópolis, 31 de julho de 2012 Jorge Rebollo Squera SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO - SPG DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DAS CIDADES - DCID

2 CONDICIONANTES NATURAIS E AMBIENTAIS
02 ALGUMAS CONCLUSOES do I SEMINARIO CONDICIONANTES NATURAIS E AMBIENTAIS

3 RESERVA DA BIOSFERA URBANA NA ILHA DE SANTA CATARINA
Convergências: ZONAS DE TRANSIÇÃO NATURAIS E URBANAS 03 ZONAS RBMA RBAU Núcleo Natural 38% 50% Amortecimento 16% 29% Transição 17% 14% Amortecimento Urbano/Cultural ---- 6% Núcleo Urbano/Cultural 1% Áreas não cobertas RESERVA DA BIOSFERA URBANA NA ILHA DE SANTA CATARINA ZONEAMENTO ECOLÓGICO ECONÔMICO

4 GESTÃO DE RISCO – REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS
04 GESTÃO DE RISCO – REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS Inundações bruscas Inundações graduais Escorregamentos Erosão marinha

5 DESASTRES – REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS
05 DESASTRES – REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS As justificativas para as inundações e escorregamentos: mudanças climáticas globais pressão antrópica sobre os recursos naturais, . urbanização intensa em áreas de planície aluvial e/ou encostas declivosas, .desmatamento generalizado, principalmente em áreas de cabeceiras de drenagem.

6 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A URBANIZAÇÃO ACELERADA
06 AMBIENTE NATURAL X AMBIENTE ARTIFICIAL EQUÍVOCOS E ILEGALIDADES

7 PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO TABULEIRO e APA DO ENTORNO COSTEIRO
07 PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO TABULEIRO e APA DO ENTORNO COSTEIRO

8 Planejamento ambiental Planejamento urbano Socio-Econômico
08 FALTA DE INTEGRAÇÃO Planejamento ambiental Planejamento urbano Socio-Econômico Da Infraestrura Pensamento sistêmico Compreender os processos envolvidos no interior de um sistema em planejamento, como também levar em consideração as múltiplas relações deste com o seu ambiente, com o seu contexto (Social, econômico, ambiental). Demonstrar o funcionamento das cidades, considerando-as como um ecossistema complexo que interage com os demais ecossistemas, importando matéria prima e exportando metabolitos.

9 PROGRAMAS GERCO e ZEE 1995-2010 CONTRIBUIÇOES
09 PROGRAMAS GERCO e ZEE CONTRIBUIÇOES Propostas para o desenvolvimento urbano da aglomeração urbana de Florianópolis. Estratégia para a área continental, ilha de Santa Catarina, centro de Florianópolis. Qual horizonte (anos) Como atender à sustentabilidade ambiental, econômica e social. Centralidades e conexões, no continente e com a Ilha de SC.

10 10 REGIAO METROPOLITANA da GRANDE FLORIANOPOLIS PRINCIPAIS AMBIENTES DO RELEVO E HIDROGRAFIA 0 a 200m: planícies litorâneas e fluviais m: encostas da serra; altas declividades: m: serras do leste catarinense Acima de 800m: patamares do Alto Itajaí Vales das bacias dos rios Tijucas e Cubatão Quase 90% da área com relevo acidentado e com sérios riscos de erosão- Epagri

11 QUAL O HORIZONTE? : ANO 2030 MANCHAS URBANAS PERIMETROS URBANOS
POPULAÇÃO: PROJEÇÕES DENSIDADES * 11 MANCHA PERIMETRO PERIM POP URBANA URBANO X 50 * TIJ ha ha hab G.C.R ha ha hab BGÇU ha ha hab S.JOSE ha ha hab FLN ha ha hab PLHÇ ha ha hab hab * Referencia: áreas urbanas consolidadas D : 50 hab/há Resolução CONAMA Nº 303, de 20/03/ 2002

12 CENÁRIO URBANO SUSTENTÁVEL ANO 2030
12 Áreas urbanas consolidadas Reservas de áreas dentro do perímetro urbano Fora do perímetro urbano Sistema viario principal Fluxos Ilha – continente – Efeito funil TIJ 70 GCR 20 BG 100 NORTE 200 Sto Ant. 20 Lagoa ESTR SEDE SUL Tapera Ribeirao 20 SJ 300 PLH 200 Continente hab. Ilha hab

13 EIXOS OU NUCLEOS? TRANSITO INTERURBANO:
passagem, acessos e saídas dos núcleos urbanos 13 EIXOS OU NUCLEOS? EIXOS ESTRUTURANTES ou NUCLEAÇOES URBANAS

14 Modos de locomoção e distancias adequadas
14 Modos de locomoção e distancias adequadas Fonte: Plano de renovação urbana de Lisboa

15 Ilha Continente 700.000 hab. 700.000 hab
TRANSPORTE DE MASSAS CONTINENTE E ILHA 15 CONEXOES INTERURBANAS Ilha hab Continente hab.

16 CONEXOES INTRAURBANAS
16 CONEXOES INTRAURBANAS ÕNIBUS ENTRE BAIRROS MICROS CIRCULARES NOS BAIRROS

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18 INTEGRAÇÃO MODAL : VIABILIDADE DO TRANSPORTE DE MASSA.
18 FONTE: Caderno de Encargos apresentado pelo Governo do Estado de Santa Catarina à CBF para ser uma das sedes da Copa do Mundo de Maio 2007 – SOL/SC

19 19 TRANSPORTE MARÍTIMO BARCOS FERRIS TAXIS

20 Estação de barcas -Niterói Ferrys tradicionais (barcas) Catamarãs .
INTEGRAÇÃO MODAL : VIABILIDADE DO TRANSPORTE MARÍTIMO 20 PRAÇA XV-NITERÓI ( 2006) Estação de barcas -Niterói Ferrys tradicionais (barcas) Catamarãs . FERRYS TRADICIONAIS: Praça XV-Niterói 2,7 milhas min. vel. 10 Nós *mil pass/ano ferrys cap/ pass. (*) Média ponderada pelo número de passageiros transportados em cada linha, em 1998; pass/dia Custo ,90 / passageiro ,33/ milha FAST FERRY Aerobarcos ,7 milhas – 7 minutos vel. 30 nós mil pass/ano Aerob.: cap/pass. Catamarãs (seg. a sex.) idem Catam.: Media transporte :] pass/dia Custo ,85 /passag ,80/milha

21 Revitalização da área central: espaços publicos, patrimonio, intermodais
21 CONCURSO PARA O ORDENAMENTO URBANO DO ATERRO DA BAÍA SUL IAB/PMF EM 1999. O projeto vencedor (Saraiva, Schmidt) do compartilha essa visão de humanização do espaço urbano

22 AREA CENTRAL : SÍMBOLO – IMAGEM DA CAPITAL DO ESTADO
22 Assim ?... …Ou assim ?!

23 E ISSO AÍ… OBRIGADO !

24 NOSSAS PROPOSIÇÕES NO I SEMINARIO :
- Distribuir os contingentes populacionais projetados para 20 anos, com equilíbrio espacial e densidades adequadas. Revisar os perímetros urbanos, definindo áreas a urbanizar (com densidade mínima de 50 hab./há) e áreas remanescentes que podem funcionar como reserva futura. (vg. Medida Provisória Nº 547, de 11/10/2011;ANEXO I). Definir as diretrizes de crescimento urbano equilibrado do Aglomerado Urbano de Florianópolis (Biguaçú, São José e Palhoça), buscando diminuir as pressões sobre a Ilha de Santa Catarina e os ecossistemas característicos da região. Definir centralidades com densidades sociais e ambientais adequadas, facilitando seu acesso para o transporte coletivo.

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28 Sprawl Repair Manual - Galina Tachieva , 2010
Metodologia para ordenamento de áreas urbanas em expansão, assim como sistemas intermodais de transporte . Define: Areas a preservar; Núcleos e centros urbanos; Sistemas de transportes: - “heavy” trens, - “light” trens sobre trilhos, - ônibus rápidos BRTs, - ônibus circulares, - estações intermodais, etc. Sprawl Repair Manual - Galina Tachieva , 2010

29 PROPOSIÇÕES : - Distribuir os contingentes populacionais projetados para 20 anos, com equilíbrio espacial e densidades adequadas. Revisar os perímetros urbanos, definindo áreas a urbanizar (com densidade mínima de 50 hab./há) e áreas remanescentes que podem funcionar como reserva futura. (vg. Medida Provisória Nº 547, de 11/10/2011;ANEXO I). Definir as diretrizes de crescimento urbano equilibrado do Aglomerado Urbano de Florianópolis (Biguaçú, São José e Palhoça), buscando diminuir as pressões sobre a Ilha de Santa Catarina e os ecossistemas característicos da região. Definir centralidades com densidades sociais e ambientais adequadas, facilitando seu acesso para o transporte coletivo.

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