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Contabilidade André Amorim.

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Apresentação em tema: "Contabilidade André Amorim."— Transcrição da apresentação:

1 Contabilidade André Amorim

2 Estudo de Caso 1 . 1 – O restaurante Saborearte entra com uma ação na justiça para receber creditos tributários referente ao IPI. A empresa pleiteia ganhar na ação cerca de R$ ,00 (duzentos mil reais) em crédito, contudo na primeira audiência o governo só admite R$ ,00 (cinquenta mil reais) de crédito. Na duvida o contador registra como direitos o valor de R$ ,00 (cinquenta mil reais). Esse lançamento foi feito baseado em que principio contábil?

3 Princípio da Prudência
Resposta Princípio da Prudência

4 Estudo de Caso 2 2- A funcionaria do financeiro do Restaurante Saborearte efetuou o pagamento da prestação do carro de um dos sócios, quando o contador soube operação registrou esse pagamento como empréstimo realizado a sócios no grupo Realizável a longo prazo. Em que principio o contador está lastreado?

5 Resposta Princípio da Entidade

6 Estudo de Caso 3 3- Um funcionário da contabilidade do Restaurante Saborearte, efetua um lançamento de um ativo imobilizado com o valor de mercado do bem. Quando o contador descobriu a operação efetuou imediatamente o estorno do lançamento refazendo o mesmo pelo valor histórico (preço de aquisição). De que principio estamos falando?

7 Princípio Registro pelo valor original.
Resposta Princípio Registro pelo valor original.

8 Estudo de Caso - 4 4- Um dos sócios do Restaurante Saborearte efetua um pagamento com o cartão coorporativo da empresa referente a material de escritório para mesma, contudo esquece de entregar a nota fiscal para o departamento contábil. Devido a esse fato o fenômeno só foi registrado 90 dias depois. Qual principio contábil foi ferido nesse momento?

9 Principio da Oportunidade
Resposta Principio da Oportunidade

10 CONTABILIDADE E CUSTOS UNIDA - ESAMC
Movimentação de Estoques CONTEXTO ATIVO PASSIVO Circulante Circulante Disponível (Caixa e Bancos) Duplicatas a Receber (Clientes) Estoques Total Fornecedores Empréstimos a pagar Contas a Pagar Total Realiz. L.P. Exig. L.P. Títulos a Receber Empréstimos a Coligada Total Empréstimos a Pagar Total Permanente Patrim. Líquido Investimentos Imobilizado Diferido Total Capital Social Reservas Lucro do Exercício Total TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO Professor: Roberto Name Ribeiro

11 CONTABILIDADE E CUSTOS UNIDA - ESAMC
Movimentação de Estoques CUSTOS E DESPESAS - EMPRESA COMERCIAL Apuração de Resultados DEMONSTR. RESULTADOS RECEITA LÍQUIDA ( - ) Custo da Mercadoria Vendida ( = ) LUCRO BRUTO Despesas Operacionais LUCRO LÍQUIDO BALANÇO Compra de Mercadorias ESTOQUE Venda de Mercadoria Professor: Roberto Name Ribeiro

12 CONTABILIDADE E CUSTOS UNIDA - ESAMC
Movimentação de Estoques PEPS ou FIFO Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair First In, First Out Conceito: A valorização do volume movimentado se dá considerando a ordem cronológica de entrada em estoque. Professor: Roberto Name Ribeiro

13 CONTABILIDADE E CUSTOS UNIDA - ESAMC
Movimentação de Estoques UEPS ou LIFO Último a Entrar, Primeiro a Sair Last In, First Out Conceito: A valorização do volume movimentado se dá considerando a ordem de entrada em estoque a partir do último – ordem inversa. Professor: Roberto Name Ribeiro

14 CONTABILIDADE E CUSTOS UNIDA - ESAMC
Movimentação de Estoques Média Ponderada Considera os valores médios em estoque, independente de sua data de entrada. Conceito: A valorização do volume movimentado se dá considerando o valor médio existente em estoque Professor: Roberto Name Ribeiro

15 CONTABILIDADE E CUSTOS UNIDA - ESAMC
Movimentação de Estoques Exemplos: PEPS UEPS Média Ponderada Professor: Roberto Name Ribeiro

16 Mensuração dos Estoques

17 Critério PEPS Nº ENTRADA SAÍDA SALDO QUANT. V.U. TOTAL Ei 80 400,00
80 400,00 32.000,00 01 600,00 48.000,00 160 80.000,00 02 40 16.000,00 120 64.000,00 03 24.000,00 40.000,00 04 700,00 84.000,00 ,00 05 20 12.000,00 140 96.000,00

18 CONTABILIZAÇÃO FORNECEDORES CLIENTES MERCADORIAS 48.000,00 60.000,00
48.000,00 60.000,00 32.000,00 16.000,00 84.000,00 ,00 40.000,00 ,00 30.000,00 12.000,00 ,00 ,00 68.000,00 96.000,00 VENDAS CMV RCM ,00

19 Critério UEPS Nº ENTRADA SAÍDA SALDO QUANT. V.U. TOTAL Ei 80 400,00
80 400,00 32.000,00 01 600,00 48.000,00 160 80.000,00 02 40 24.000,00 120 56.000,00 03 16.000,00 40.000,00 04 700,00 84.000,00 ,00 05 20 14.000,00 100 70.000,00 140 86.000,00

20 CONTABILIZAÇÃO UEPS FORNECEDORES CLIENTES MERCADORIAS 48.000,00
48.000,00 60.000,00 32.000,00 24.000,00 84.000,00 ,00 40.000,00 ,00 30.000,00 14.000,00 ,00 ,00 78.000,00 86.000,00 VENDAS CMV RCM ,00

21 Critério CMP

22 CONTABILIZAÇÃO CMP FORNECEDORES CLIENTES MERCADORIAS 48.000,00
48.000,00 60.000,00 32.000,00 20.000,00 84.000,00 ,00 40.000,00 ,00 30.000,00 13.000,00 ,00 ,00 73.000,00 91.000,00 VENDAS CMV RCM ,00

23 CONTABILIDADE E CUSTOS UNIDA - ESAMC
Apuração do Resultado e Regimes de Contabilidade BALANÇO PATRIMONIAL X D.R.E e Regime de Competência Contas Patrimoniais -Valores contábeis (Contas)  ou BP ou DRE -BP: Ativo Itens que trazem benefícios para a empresa Quando gastos transformam-se em despesas Material de escritório Seguros a vencer Contas de Resultado Professor: Roberto Name Ribeiro

24 CONTABILIDADE E CUSTOS UNIDA - ESAMC
Apuração do Resultado e Regimes de Contabilidade BALANÇO PATRIMONIAL X D.R.E e Regime de Competência Material de escritório * - Lançados no Ativo. - São bens que trarão benefícios no futuro. - A medida que consumidos, serão baixados do Ativo e contabilizados como despesa. O restante (não consumido) ficaria no Ativo Circulante como Despesa do Exercício Seguinte. * Dependendo do volume, a empresa considera como gasto imediato Professor: Roberto Name Ribeiro

25 CONTABILIDADE E CUSTOS UNIDA - ESAMC
Apuração do Resultado e Regimes de Contabilidade BALANÇO PATRIMONIAL X D.R.E e Regime de Competência Seguros a vencer - Em geral, é feito por um ano. - Se o seu período fosse de 01/01 a 31/12 (coincidisse com o exer. social), todo gasto com seguro seria contabilizado como despesa, pois nada se aproveitaria para o ano seguinte. - Na pratica, se o período for (Ex.) X1 a X2, dessa quantia será considerada como despesa em X1 apenas o referente a 6 meses, o restante será considerado Ativo Circulante, pois é um pagamento que beneficiará o ano seguinte (Despesa do Exercício Seguinte). Professor: Roberto Name Ribeiro

26 CONTABILIDADE E CUSTOS UNIDA - ESAMC
Apuração do Resultado e Regimes de Contabilidade CONTABILIDADE E CUSTOS UNIDA - ESAMC BALANÇO PATRIMONIAL X D.R.E e Regime de Competência Seguros a vencer Balanço Patrimonial Ativo Passivo Circulante Disponível Duplicatas a Receber Estoques Despesas do Exerc. Seguinte compreendem itens que trarão benefícios à empresa, mas serão utilizados (consumidos) no pró- ximo ano, tornando-se despesas. Professor: Roberto Name Ribeiro

27 CONTABILIDADE E CUSTOS UNIDA - ESAMC
Apuração do Resultado e Regimes de Contabilidade BALANÇO PATRIMONIAL X D.R.E e Regime de Competência Exemplo: Admita-se que a Cia. Desconfiada faça um seguro por um ano, em 30-9-X1, pagando $ (prêmio de seguro) e, nesta data, adquira $ de material de escritório. Em 31-12-X1 constata-se que havia em estoques apenas $ 2.000 de material de escritório. Como fica o Balanço Patrimonial em X1 ? Professor: Roberto Name Ribeiro

28 CONTABILIDADE E CUSTOS UNIDA - ESAMC
Apuração do Resultado e Regimes de Contabilidade BALANÇO PATRIMONIAL X D.R.E e Regime de Competência Exemplo: (Solução) Companhia Desconfiada em $ mil Balanço Patrimonial X1 Ativo Passivo Circulante .__________ xxxxx . Desp. Exer. Seg. - Seguros - Mat. de escr.* * Poderia ser classificado como estoque de consumo. Professor: Roberto Name Ribeiro

29 CONTABILIDADE E CUSTOS UNIDA - ESAMC
Apuração do Resultado e Regimes de Contabilidade BALANÇO PATRIMONIAL X D.R.E e Regime de Competência Exemplo: (Solução) Companhia Desconfiada Em $ mil DRE X1 Receita (-) Despesa ________ Seguros Material Escritório Lucro / Prejuizo Professor: Roberto Name Ribeiro

30 CONTABILIDADE E CUSTOS UNIDA - ESAMC
Apuração do Resultado e Regimes de Contabilidade CONTABILIDADE E CUSTOS UNIDA - ESAMC OUTROS AJUSTES (com relação ao regime de competência) Ao final do exercício social – Para apurar o Lucro do Período Devedores duvidosos: Perdas estimadas, referentes ao período em questão Depreciação: Gastos relativos ao uso de bens do Ativo Imobilizado Taxas fixadas pelo Imposto de Renda Professor: Roberto Name Ribeiro

31 CONTABILIDADE E CUSTOS UNIDA - ESAMC
Apuração do Resultado e Regimes de Contabilidade CONTABILIDADE E CUSTOS UNIDA - ESAMC EFEITO DO LUCRO NO BALANÇO Lucro apurado Pertence ao proprietário Prejuízo Deve assumi-lo Parte do Lucro pode ser reinvestido (lucros retidos/acumulados). Entra no Balanço via PL (origem) sendo aplicada no Ativo. A parte do lucro distribuída aos proprietários é denominada dividendos Professor: Roberto Name Ribeiro

32 CONTABILIDADE E CUSTOS UNIDA - ESAMC
Apuração do Resultado e Regimes de Contabilidade EFEITO DO LUCRO NO BALANÇO Exemplo Uma Empresa tem $ 900 de capital aplicado no caixa. Durante o ano tem uma receita de $ 800 a vista, por prestação de serviços e uma despesa de $ 500. Apure-se o lucro e observe os efeitos no balanço, sabendo-se que não houve distribuição de dividendos. Professor: Roberto Name Ribeiro


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