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Diabetes Tipos de diabetes

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Apresentação em tema: "Diabetes Tipos de diabetes"— Transcrição da apresentação:

1 Diabetes Tipos de diabetes
Tipo I ou Insulino- dependente: é chamado de diabetes juvenil e requer insulina para o seu controle. No tipo I, as células o pâncreas, que produzem insulina, foram destruídas. Tipo II ou Não- insulino- dependente: manifesta-se na idade adulta, normalmente após 40 anos, e pode ser controlado apenas por dieta. Quando não controlado, pode necessitar de hipoglicemiante oral ou insulina. No tipo II, as células do pâncreas produzem insulina em quantidade insuficiente.

2 Diabetes Mellitus tipo 1 Diabetes Mellitus tipo 2
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS Diabetes Mellitus tipo 1 Diabetes Mellitus tipo 2 Maior incidência e crianças, adolescentes e adultos jovens; Início abrupto dos sintomas; Pessoas magras; Apresenta facilidade para grandes flutuações da glicemia (taxa de açúcar no sangue); Pouca influência hereditária; Deterioração clínica, se não for tratado imediatamente com insulina. Idade maior que 30 anos, embora possa ocorrer em qualquer época da vida; Pessoas obesas, especialmente com distribuição abdominal (quando a razão entre a circunferência da cintura e do quadril é maior que 1 m para os homens e maior que 0,80 cm para as mulheres); Forte componente hereditário; Pode não apresentar os sintomas clássicos de Hiperglicemia (excesso de urina, sede e fome, emagrecimento); Evidências de complicações Vasculares.

3 Diabetes na Infância Fatores de risco
Idade, sexo e grupo étnico - maior incidência de diabetes insulino- dependente ocorre entre os 10 e os 15 anos de idade, e é semelhante para os dois sexos. Hereditariedade (presença de diabéticos na família) Obesidade Diabetes gestacional Sedentarismo (praticar pouca atividade física) Consumo excessivo de açúcar. ( - 34k - disponível em 11/03/2007)

4 Diabetes na Infância Complicações
Cetoacidose - Aproximadamente 20% dos episódios de cetoacidose ocorrem com a primeira manifestação do diabetes Hipoglicemia - Ela acomete, principalmente, usuários de insulina mas podem ocorrer também com pacientes em uso de hipoglicemiantes orais Cegueira - A retinopatia diabética é responsável por 90 % dos casos de cegueira nos diabéticos tipo 1 e por um terço dos casos de cegueira nos diabéticos tipo 2. Amputações - Com o tratamento intensivo do diabético tipo 1 , pode-se conseguir uma redução de 69% no surgimento de neuropatia, o que certamente contribuirá para a diminuição do número de amputações Hipertensão - Pressão arterial elevada é um importante fator facilitador para o desenvolvimento de retinopatia, nefropatia, doença cerebrovascular e doenças coronariana. Doença renal terminal - A nefropatia inicia-se com a excreção urinária de quantidades mínimas de albumina (microalbuminúria) e vai então evoluindo para macroalbuminúria, quando então instala-se a perda progressiva da função renal. Resultado obstétrico adverso - O diabetes gestacional (que surge na gravidez) provavelmente não se associa a aumento de mal formação congênita, porém está associado com aumento de mortalidade perinatal. ( k - disponível em 11/03/2007)

5 Diabetes na Infância Sinais de Hiperglicemia: alterações visuais, hálito cetônico, poliúria, sede excessiva, desorientação, fome excessiva. Sinais de Hipoglicemia: tontura, palidez, tremores, sonolência, dor de cabeça, alterações visuais. ( - 34k - disponível em 11/03/2007)

6 Insulinoterapia             A insulina distingui-se pela velocidade e sua absorção pelo tecido subcutâneo na corrente sangüínea (início da ação) e pelo tempo que o organismo leva para absorver todo a insulina injetada (duração da ação).   Insulina de ação rápida   (insulina regular, simples ou cristalina) Seu início de ação é rápido e tem uma duração curta, quando atingi a corrente sangüínea começa a baixar o nível de glicose no sangue em, aproximadamente, 1/2 hora depois de sua administração. Pela absorção rápida da glicose dos alimentos pelo intestino, a insulina pode ser injetada 1/2 hora antes da refeição.   Insulina de ação intermediária       É obtida pela adição de uma substância que atrasa a absorção da insulina. A combinação de insulina e de uma substância retardadora, geralmente, resulta na formação de cristais que dão ao líquido uma aparência turva Os cristais de insulina devem ser agitados (misturados) suave e uniformemente no líquido antes de cada injeção. As primeiras moléculas de insulina levam aproximadamente 1 hora e meia para alcançarem a corrente sangüínea. A maior quantidade de moléculas atinge a corrente sangüínea entre a 4ª e a 12ª hora depois de administração e, aproximadamente, depois de 24 horas a dose é totalmente absorvida.  

7 Cuidados de enfermagem
Insulina Pró-Misturada             Também estão disponíveis preparados pré-misturados de insulina de ação rápida e insulina de ação intermediária. Como armazenar insulina             A insulina é um hormônio relativamente estável que manterá sua potência total, pelo menos até a data de término de sua validade, se você a armazenar corretamente. Se você não puder armazená-la em um refrigerador, mantenha a sua insulina no local mais fresco possível. Os fatores mais importantes que devem ser evitados são: temperaturas extremas, a luz do sol e a agitação da insulina. Cuidados de enfermagem Dieta – preocupar-se com o hábito alimentar da criança, observar: - Acúcares rápidos- geléias, doces, balas, frutas, sucos de frutas e leite - Açúcares lentos – batatas, vegetais e arroz Exercícios       Os exercícios aumentam a sensibilidade do corpo à insulina e, portanto, tendem a diminuir o nível de glicose no sangue. Para o diabético, qualquer tipo de atividade física (trabalho em casa, caminhar, correr) deve ser considerado como exercício. Exercícios regulares e programados são melhores porque impactos súbitos, de exercícios mais intensos, podem trazer problemas para o controle da glicose no sangue O controle da glicemia capilar, o vestuário e calçados.

8 Clínica Médica Pediátrica
Celulite É uma infecção da derme e do tecido subcutâneo Causada geralmente por Streptococcus ou Staphylococcus. A grande maioria das infecções adquiridas na comunidade -bactérias Gram-positivas não-patogênicas, como Staphylococcus epidermidis (coagulase-negativo), Staphylococcus aureus e Streptococcus pyogenes ou polimicrobiano in natura. A celulite é um distúrbio inflamatório agudo da pele que se caracteriza por dor, eritema e calor localizados. A causada por S. aureus se dissemina de uma infecção localizada central, como abscesso, foliculite ou corpo estranho infectado (ex: uma farpa, uma prótese ou cateter intravenoso). Em contraste, a celulite causada por S. pyogenes é um processo difuso que se dissemina rapidamente, associado a faringite e febre. As infecções de pele e partes moles adquiridas no hospital são causadas por cocos Gram-positivos em mais de 50% dos pacientes. . (SILVA, 2005)

9 Clínica Médica Pediátrica
Celulite Cuidados de enfermagem Compressas mornas; Administrar Analgésicos quando prescitos; Antibioticoterapia - horário e cuidados com a administração: - Streptococcus do gupo A – (celulite em extremidades) penicilina cristalina e oxacilina (1ª escolha) e alternativa cefalosporina de primeira geração, clavulonato, eritromiciana, e outros; - Streptococcus do gupo A – (celulite em face - adulto) oxacilina (1ª escolha) e alternativa- cefalosporina de primeira geração, vancomocina e outros. (SILVA, 2005)

10 Clínica Médica Pediátrica
Febre reumática É considerada uma complicação tardia de uma infecção por um estreptococo. Esse tipo de infecção é muito comum , mas a doença apenas se dá em indivíduos predispostos para tal complicação. Do total de pacientes que sofrem a infecção, cerca de 2,5% a 4% desenvolverão o quadro, que inicia cerca de 1 a 3 semanas após a infecção. Em geral, acomete crianças a partir dos 3 anos de idade sendo mais comum na faixa dos 7 aos 14 anos. As meninas parecem apresentar uma predisposição um pouco maior que os meninos para a Febre Reumática. (KISS, 2005)

11 Clínica Médica Pediátrica
Febre reumática Quadro Clínico - Quadro de amigdalite (dor de garganta, febre) e que cerca de 15 dias após a infecção; - Inicia com dores articulares acompanhadas de sinais de inflamação (inchaço, calor, vermelhidão local e incapacidade de utilizar a articulação pela dor) em geral em punhos, tornozelos e joelhos aparecendo num padrão "migratório", ou seja, a dor e os sinais de inflamação "pulam" de uma articulação para a outra; - Podem aparecer manifestações cardíacas como falta de ar, cansaço e sopro cardíaco, mas em geral o acometimento cardíaco se dá de forma pouco expressiva; - Outro local de acometimento é o Sistema Nervoso Central, ocorrendo o aparecimento de coréia, ou seja, o surgimento de movimentos descoordenados, involuntários e sem finalidade acometendo braços ou pernas unilateral ou bilateralmente. (KISS, 2005)

12 Clínica Médica Pediátricas
Febre Reumática Causas Uma complicação causada pela infecção de uma bactéria específica, o estreptococo. O que ainda não se sabe explicar é por quê alguns indivíduos a desenvolvem. A princípio, é considerada uma doença auto-imune, ou seja, decorre de um distúrbio do sistema de defesa do organismo, que passa a atacar tecidos do próprio paciente, gerando a doença. Na membrana que envolve o estreptococo, temos a presença de uma proteína, chamada Proteína M, que tem a capacidade de gerar a formação de substâncias específicas pelo sistema de defesa do organismo humano, o sistema auto-imune. Estas substâncias são chamadas de anticorpos e, ao promover o ataque ao estreptococo, confundem-se, atacando também proteínas presentes em tecidos articulares, neurológicos e cardíacos, pela semelhança existente entre elas e a Proteína M. (KISS, 2005)

13 Febre Reumática Tratamento Erradicar a infecção pelo estreptococo;
O tratamento é feito com base no uso de antibióticos; Para os pacientes que já desenvolveram a febre reumática, o tratamento é específico para a região envolvida: - Uso de repouso e antiinflamatórios nas artrites; - Medicamentos específicos para o coração, corticóides e repouso absoluto na cardite (inflamação do coração).; - Drogas específicas para o Sistema Nervoso Central e corticóides para a coréia. Após a crise, coloca-se o paciente em um esquema de prevenção da infecção pelo estreptococo, usando-se a penicilina benzatina a cada 21 dias. Se ocorreu o envolvimento cardíaco, deve-se usar a profilaxia para o resto da vida ou, na impossibilidade disso, até os 30 a 35 anos de idade. Nos pacientes não portadores de lesão cardíaca, fica determinado seu uso até os 18 anos de idade. (KISS, 2005)

14 FEBRE REUMÁTICA Cuidados e observações de Enfermagem - Avaliar as histórias de amigdalite de repetição - Observar queixas quanto a dores nas articulações - Administrar analgésicos e antiinflamatórios quando prescritos - Investigar possíveis lesões cardíacas (acompanhamento cardiológico e clínico) - Atentar para o controle e o uso de AAS - Adotar cuidados relacionados ao uso de antibiótico - Atentar para distúrbios neurológicos (movimentos descoordenados de braços e pernas) - Atentar para possíveis sinais de infecções.

15 FEBRE REUMÁTICA - CRITÉRIOS DE JONES (MODIFICADOS)
SINAIS MAIOR 1. Cardite 2. Poliartrite 3. Coreia* 4. Eritema marginado 5. Nódulos subcutâneos Evidência de infecção estreptocócica anterior Aumento dos títulos anticorpos estreptocócicos (ASLO ou outros) Cultura orofaringe positiva para estreptococos do grupo A Escarlatina recente Clínicos 1.Febre reumática anterior ou doença cardíaca reumática Artralgia 3. Febre Laboratório 1. Alterações das provas de fase aguda 2. Aumento do espaço P-R no ECG (KISS, 2005)


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