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DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA

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Apresentação em tema: "DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA"— Transcrição da apresentação:

1 DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES FACULDADE DE MEDICINA

2 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
AULA 1 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS

3 PORTO, Celmo Celeno. Semiologia
Médica. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014, 1413 p.

4 ANATOMIA ANAMNESE INSPEÇÃO PALPAÇÃO PERCUSSÃO AUSCUTA

5

6 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
ANATOMIA 6 / 40 Limites externos do abdome Superior Limites Externos Abdome Inferior Apêndice xifoide Arcadas costais Coluna vertebral Cristas pubianas Cristas ilíacas Base do sacro PAULO DE TARSO

7 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
ANATOMIA 7 / 40 Limites internos do abdome Superior Limites Internos Abdome Inferior Concavidades das cúpulas diafragmáticas Assoalho da pelve PAULO DE TARSO

8 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
ANATOMIA 8 / 40 Paredes do abdome Frontal A. costal a crista ilíaca Anterior Entre anterior e posterior Laterais Dorsal Linha axilar posterior Posterior PAULO DE TARSO

9 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
ANATOMIA 9 / 40 Topografia Regiões Linhas Hemiclavicular X recordo costal (h) Crista ilíaca direita X esquerda (h) Tubérculo púbis X pontos da 1ª linha (v) PAULO DE TARSO

10 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
ANAMNESE 10 / 40 Sintomas principais Dor Aumento de volume Massa PAULO DE TARSO

11 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
INSPEÇÃO 11 / 40 Paciente Posição Técnica Decúbito dorsal horizontal Cabeça em travesseiro baixo Membros estendidos Exame regional sistemático PAULO DE TARSO

12 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
INSPEÇÃO 12 / 40 Pele e anexos Superfície lisa sem lesão e pelos típicos Normal Vestígio de ferida ou chaga Cicatriz Lista fina, pequena e branca Estria Circ. colateral Pilific. anormal Circulação sanguínea paralela Alopécia, hipertricose ou ≠ sexo PAULO DE TARSO

13 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
INSPEÇÃO 13 / 40 Volume Abaulado muito levemente Normal Retraído Caquexia AIDS D. consuntiva Globoso IMC acima de 25 Obesidade Ascite Neoplasia Acúmulo de líquido na cavidade Massa benigna ou maligna PAULO DE TARSO

14 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
INSPEÇÃO 14 / 40 Forma Simétrico (lados iguais) Normal Assimétrico (saco hernial) Hérnia (aumento do fígado) Hepatomegalia Megacólon Neoplasia Assimétrico (aumento do cólon) Assimétrico (massa ben./mal.) PAULO DE TARSO

15 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
INSPEÇÃO 15 / 40 Peristaltismo Abalos não perceptíveis Normal estomacais Estenose piloro intestinais S. obstrutiva PAULO DE TARSO

16 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
PALPAÇÃO 16 / 40 Paciente Posição Técnica Uma ou ambas as mãos espalmadas Dedos em ligeira flexão Solicitar respiração tranquila Na expiração explorar profundamente PAULO DE TARSO

17 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
PALPAÇÃO 17 / 40 Superficial Sensibilidade Tensão Temperatura Espessura Continuidade Profunda Órgãos não palpáveis Órgãos palpáveis Órgãos não palpáveis detectados Massa Tumor fantasma PAULO DE TARSO

18 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
PALPAÇÃO 18 / 40 Sensibilidade – pontos hipersensíveis Úlcera péptica ativa Epigástrico Vesícula biliar inflamada Cístico Apêndice cecal inflamado Apendicular Uretrais Migração de cálculo renal PAULO DE TARSO

19 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
PALPAÇÃO 19 / 40 Úlcera péptica ativa Epigástrico Localização Traçar linha xifoumbilical; Precisar meia distância entre extremos desta. PAULO DE TARSO

20 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
PALPAÇÃO 20 / 40 Vesícula biliar inflamada Cístico Localização Traçar linha na reborda costal direita; Traçar linha na borda externa do reto abdominal; Ângulo formado entre as linhas. PAULO DE TARSO

21 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
PALPAÇÃO 21 / 40 Apêndice cecal inflamado Apendicular Localização Traçar linha entre cicatriz umbilical e crista ilíaca anterossuperior direita; Dividir a linha supra em três partes iguais; Precisar união 1/3 externo com 2/3 internos. (Sinal de Blumberg: compressão lenta e descompressão brusca dolorosa) PAULO DE TARSO

22 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
PALPAÇÃO 22 / 40 Migração de cálculo renal Uretrais Localização Traçar linha na borda externa do reto abdominal; Considerar dois níveis de intersecção: ao nível da cicatriz umbilical; e ao nível das espinhas ilíacas anterossuperiores. PAULO DE TARSO

23 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
PALPAÇÃO 23 / 40 Voluntária decorrente do medo Contração psc. Manobra de Galambos Comprimir outra região do abdome enquanto se palpa o local realmente desejado (paciente distraído relaxa musculatura) PAULO DE TARSO

24 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
PALPAÇÃO 24 / 40 Tensão Jovem > Extremos Idade Masculino Feminino Sexo Nulípara Multípara Paridade Atividade Esportista > Sedentário PAULO DE TARSO

25 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
PALPAÇÃO 25 / 40 Tensão Obeso > Desnutrido Peso Inspiração Expiração Respiração Mesogástrio Flancos Região Hipogástrio > Epigástrio PAULO DE TARSO

26 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
PALPAÇÃO 26 / 40 Aumento do tônus mm geral Abdome Tábua Causas Perfuração de víscera oca (ex.: úlcera péptica) Peritonite aguda difusa (ex.: doença inflamatória pélvica) PAULO DE TARSO

27 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
PALPAÇÃO 27 / 40 Aumento do tônus mm local Rigidez Causas Processo inflamatório visceral com acometimento do peritônio parietal na área de projeção topográfica do órgão sede da lesão (ex.: apendicite – fossa ilíaca direita) PAULO DE TARSO

28 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
PALPAÇÃO 28 / 40 Temperatura Lesão: termonose (geladura) Constante até 37.8º C Normal (queimadura) PAULO DE TARSO

29 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
PALPAÇÃO 29 / 40 Continuidade Afastamento dos retos abdominais Diástase Parede abdominal contínua Normal Anel e saco herniais Hérnia PAULO DE TARSO

30 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
PALPAÇÃO 30 / 40 Órgãos não palpáveis Profunda Estômago (corpo e antro) Intestino (duod. / jejuno / ílio) (asc. / desc.) Fígado (vesícula biliar) Baço (integral) Bexiga Útero Anexos (ovários / trompas) PAULO DE TARSO

31 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
PALPAÇÃO 31 / 40 Órgãos palpáveis Profunda Estômago (piloro) Intestino (cólon transverso) (cólon sigmoide.) (ceco) Fígado (bordo inferior) Rim (polo inferior) Aorta (parcial) Coluna PAULO DE TARSO

32 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
PALPAÇÃO 32 / 40 Achados anormais Profunda Sigmoide (fezes duras) Bexiga (urina retida) Rim ptótico (multípara) Rim ectópico (pélvico) Fígado (porção maior) Baço (esplenomegalia) Promontório (caquexia) Massa (neoplasia) PAULO DE TARSO

33 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
PERCUSSÃO 33 / 40 Paciente Posição Técnica Utilizam-se ambas as mãos: esquerda – dedo indicador estendido; e direita – dedo indicador aplica piparotes sobre o dedo contralateral PAULO DE TARSO

34 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
PERCUSSÃO 34 / 40 Normal Som timpânico (oco) Estômago Intestino maciço (recheado) Fígado Baço Som maciço (recheado) PAULO DE TARSO

35 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
PERCUSSÃO 35 / 40 Anormal Som maciço difuso (∆ posição) Ascite circunscrito (não ∆ pos.) Neo / Inf Pneumoperitônio S. timpânico hipocôndrio direito PAULO DE TARSO

36 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
AUSCULTA 36 / 40 Paciente Posição Técnica Utiliza-se estetoscópio. Examina-se, em especial, região mesogátrica, epigástrica, hipogástrica, flancos e fossas ilíacas. PAULO DE TARSO

37 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
AUSCULTA 37 / 40 Normal Movimento de líquido/gás no intestino Ruído hidroaéreo Até 3º PO íleo paralítico ou funcional Silêncio abdominal PAULO DE TARSO

38 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
AUSCULTA 38 / 40 Anormal Diarreia Oclusão (fase inicial) Ruído ↑ Abdome agudo (apendicite) Ruído ausente PAULO DE TARSO

39 PAREDES E CAVIDADES ABDOMINAIS
CONCLUSÃO 39 / 40 Anatomia Anamnese Inspeção Palpação Percussão Ausculta PAULO DE TARSO

40 F I M


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