T RAFFIC C ONTROL THROUGH B ILATERAL C OOPERATION BETWEEN N ETWORK O PERATORS AND P EERS IN P2P N ETWORKS Controle de tráfego por meio de Cooperação Bilateral.

Apresentação em tema: "T RAFFIC C ONTROL THROUGH B ILATERAL C OOPERATION BETWEEN N ETWORK O PERATORS AND P EERS IN P2P N ETWORKS Controle de tráfego por meio de Cooperação Bilateral."— Transcrição da apresentação:

1 T RAFFIC C ONTROL THROUGH B ILATERAL C OOPERATION BETWEEN N ETWORK O PERATORS AND P EERS IN P2P N ETWORKS Controle de tráfego por meio de Cooperação Bilateral entre os Operadores de Rede e Pares em Redes P2P HyunYong Lee, Akihiro Nakao, JongWon Kim 1 Apresentado por Nadine Lipa

2 R OTEIRO Introdução Trabalhos relacionados Motivação Modelo do sistema Resultados Conclusões Analise critica do artigo 2

3 INTRODUÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO P2P é utilizada em aplicações para compartilhar arquivos e comunicação em tempo real Conveniência, robustez e tolerância a falhas Operadores de rede enfrentam desafios pelas aplicações P2P que geram trafego redundante Técnicas de controle de trafego: caching e rate limiting IPS (Informed Peer Selection) é uma abordagem de controle cooperativo de tráfego Guidance, interação unilateral 3

4 INTRODUÇÃO SOLUÇÃO PROPOSTA Propõe uma cooperação bilateral entre os operadores da rede e os pares Esta arquitetura permite que ambas partes tenham funcionalidades para coletar informações de rede e para seu uso efetivo Desafio: Como dividir a medição da carga de modo que cada parte pode fazer o seu trabalho de medição mais eficiente do que a outra parte. Como utilizar as informações coletadas da rede para a geração de uma orientação benéfica. 4

5 INTRODUÇÃO SOLUÇÃO PROPOSTA Propõe uma nova arquitetura de cooperação bilateral para a coleta de informação de rede Acrescentam a noção de trafego bound como outra métrica na orientação na arquitetura Avaliar a arquitetura por simulação e mostra que a cooperação bilateral reduz a utilização máxima de conexão de intra enlaces por 34,41%, o trafego cross-network por 23,02%, e o tempo de download por 4,65% em comparação com a interação unilateral 5

6 T RABALHOS RELACIONADOS P4P: portal para aplicações P2P Tracker, tracker interfaces (PID e pDistance) “Can ISPs and P2P users cooperate for improved performance?” e “Implementation and preliminary evaluation of an ISP-driven informed path selection” Lista de pares ordenados e rotas de acordo a um critério predefinido “Taming the torrent: A practical approach to reducing cross-ISP traffic in peer-to-peer systems” Técnica de redirecionamento de DNS dos CDN para encontrar seus companheiros 6

7 MOTIVAÇÃO Os operadores de rede podem adquirir algumas informações a partir de sua própria rede facilmente, mas às vezes nem pode ser eficiente nem escalável para outras informações TTL, tempo de vida da orientação 7

8 MODELO DE COOPERAÇÃO BILATERAL DEFINIÇÃO DO PROBLEMA 8

9 9 MODELO DE COOPERAÇÃO BILATERAL VISÃO GLOBAL

10 10 MODELO DE COOPERAÇÃO BILATERAL COLEÇÃO DE INFORMAÇÃO COOPERATIVA NA REDE

11 Processar a informação da rede Processar a informação dos pares vizinhos 11 MODELO DE COOPERAÇÃO BILATERAL PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO COLETADA

12 12 MODELO DE COOPERAÇÃO BILATERAL PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO COLETADA Processar a informação da rede Processar a informação dos pares vizinhos

13 13 MODELO DE COOPERAÇÃO BILATERAL GERAÇÃO DA ORIENTAÇÃO E A APLICAÇÃO

14 R ESULTADOS CENÁRIO 14 NS2 3 topologias intra rede usando datos Rocketfuel Topologia 11 enlaces NS de 50Mbps em ambas direções 10 NS 20 pares -> 200 pares Cada par é guiado e só gera trafego guiado Constant bite rate 0 a 15 Mbps Aplicação BitTorrent

15 R ESULTADOS CENÁRIO Métricas Utilização máxima de enlace (MLU) Variância da utilização do link CDF da utilização do enlace Tempo de conclusão de download Quatro abordagens BitTorrent + não orientação (BT) BitTorrent + orientação baseada na distância redes (MAIS PROXIMO) BitTorrent + Mais próximo + orientação baseada na utilização de enlace (LU) BitTorrent + Mais próximo + orientação baseada na cooperação bilateral 15

16 R ESULTADOS Mostra que a cooperação bilateral reduz a utilização máxima de conexão de intra enlaces por 34,41%, o trafego cross-network por 23,02%, e o tempo de download por 4,65% em comparação com a interação unilateral As simulações mostram que o trafego vinculado desempenha um papel importante no controle de trafego Alocação do tráfego bound melhora o desempenho do sistema 16

17 CONCLUSÕES Propõe uma cooperação bilateral entre os operadores de rede e os pares Operadores de rede colecionam informação suficiente e exata eficientemente de ambas partes Trabalho futuro Estudo de domínio de múltiplas redes interconectadas Ver como a cooperação bilateral trabalha em redes grandes Estudo de sistema de gestão de reputação que pode ser aplicado ao seu sistema IPS para que os relatórios dos pares maliciosos não podem ser utilizados na geração de orientações 17

18 A NALISE CRITICA DO ARTIGO Na escrita do artigo Falta definir alguns conceitos Gráficos sem boa explicação No conteúdo do artigo O escopo do trabalho é um pouco limitado A arquitetura bilateral proposta não trabalha com redes grandes Não trabalha com interconexão de vários domínios de rede 18