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Liderança e Poder nas Organizações

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Apresentação em tema: "Liderança e Poder nas Organizações"— Transcrição da apresentação:

1 Liderança e Poder nas Organizações
O QUE É A LIDERANÇA? Influência ou poder social Habilidade para controlar e influenciar outros Direcionada para metas e objetivos específicos CONCEITOS Cinco tipos de poder ou influência social (French e Raven) Informação ou experiência: Persuasão por meio da experiência Deve-se acreditar no alvo As informações devem ter importância para obter o alvo Referência: Desejo de identificação e atração interpessoal Legitimidade: Poder no papel formal Deve ser aceito pelo alvo Recompensa: Recompensas contingentes para obter submissão Coerção: Punição Causa relacionamentos inconsistentes com os subordinados Psicologia nas Organizações

2 ABORDAGEM DAS CARACTERÍSTICAS DO LÍDER
Bons líderes possuem determinadas características Nascem e não são formados Uma boa supervisão é um problema de seleção Bons líderes são bons em todas as situações A abordagem geral é muito parecida com a validação de testes Identificar amostras de líderes bons e ruins Características de medidas Analisar as relações das características e a eficiência Exemplo: Randle (1956) Avaliação de executivos de 25 empresas Análise do conhecimento Pontuações por meio de 5 companheiros de trabalho Bateria de testes Entrevistas (1 ½ a 3 horas/cada entrevista) 30 características mostraram ser indicadores de bons gerentes Criatividade, Direção, Iniciativa, Inteligência, Motivação Psicologia nas Organizações

3 Características como fatores de previsão:
Correlação média da eficiência do líder com Q.I. = 0,30 Personalidade = 0,28 Problemas e limitações Incoerência dos resultados Falta de percepção no processo Ignora a especificidade situacional Oposto ao espírito da época, por exemplo, foram contrários à psicologia organizacional no momento em que ela abandonou a personalidade a favor de influências situacionais Psicologia nas Organizações

4 ABORDAGEM DO COMPORTAMENTO (ESTILO) DO LÍDER
Bons líderes fazem determinadas coisas Líderes são formados e não nascem com as características de liderança A boa supervisão como problema de treinamento Estilos universais Estilos: Autocrático Democrático Laissez Faire Orientado a pessoas Orientado a tarefas Psicologia nas Organizações

5 Ohio State Leadership Studies (anos de 1950)
1. Análise do comportamento da supervisão (incidentes críticos) incidentes resultantes de 150 itens 3. Aplicado aos funcionários para avaliar os supervisores 4. A análise do fator em duas dimensões Consideração Estrutura de iniciação Problemas e limitações Ignora as diferenças situacionais Ignora as diferenças individuais Psicologia nas Organizações

6 ABORDAGENS DA TEORIA DA CONTINGÊNCIA
Considera variáveis da situação e liderança Teoria de Fiedler O aspecto favorável da situação tem três componentes Estrutura da tarefa Poder de posição Relações líder/grupo As características do líder são avaliadas por meio de uma escala A Escala do Pior Colega avalia características desconhecidas do líder Hipóteses (moderadamente válida) Líderes com alta pontuação na escala do pior colega são mais eficientes em condições meio favoráveis Líderes com baixa pontuação na escala do pior colega são melhores nos extremos Implicações Fiedler afirma que a pessoa deve ser escolhida para adaptar-se ao trabalho ou o trabalho pode ser mudado para adaptar-se à pessoa Ele não recomenda que se tente mudar o supervisor Psicologia nas Organizações

7 TEORIA DO CAMINHO/OBJETIVO
Uma teoria da contingência mais complexa do que a de Fiedler Idéia básica: Os supervisores motivam os funcionários: Aumentando o valor das recompensas Esclarecendo os caminhos para as recompensas Teoria complexa com muitos componentes Quatro estilos Orientado à realização Diretivo Participativo De apoio Fatores de contingência Personalidade dos subordinados, como locus de controle Habilidade observada Ambiente Sistema de autoridade formal Natureza da tarefa (contrariedade) A teoria tem uma série de hipóteses, por exemplo A estrutura de iniciação do líder aumenta o caráter instrumental com tarefas não estruturas e fora da rotina. Quando as tarefas são frustrantes, a consideração irá aumentar o apoio social e reduzir a valência de tarefas Sustentação da teoria Mista, com algumas hipóteses que sustentam e outras, não. Psicologia nas Organizações

8 Modelo prescritivo de como as decisões devem ser tomadas
MODELO VROOM – YETTON Modelo prescritivo de como as decisões devem ser tomadas Baseada em princípios estabelecidos Concentra-se na tomada de decisões. Auxílio na decisão. Cinco estilos de decisão, baseados em aspectos do problema O modelo indica que abordagem deve ser tomada, dependendo da situação Psicologia nas Organizações

9 TEORIA DE INTERAÇÃO LÍDER-MEMBRO (ILM)
A liderança como interação entre o supervisor e o subordinado Deve ser estudada no nível de interação entre os pares Os supervisores tratam os funcionários de forma diferente In-group são aqueles que estão no círculo interno do supervisor Out-group são os demais Os indivíduos que fazem parte do grupo são tratados melhor A competência dos subordinados é uma determinante importante da relação entre os membros do grupo Estudo de laboratório Lowin e Craig (1968) Pede-se aos indivíduos para que ajam como supervisores para pessoas da mesma categoria que agiam de forma competente ou incompetente Os competentes recebiam alto índice de consideração e baixo índice de estrutura Os incompetentes recebiam baixo índice de consideração e alto índice de estrutura Psicologia nas Organizações

10 LIDERANÇA CARISMÁTICA E TRANSFORMACIONAL
Estudos de campo Danseueau e outros (1975) Encontrou-se resultados semelhantes aos verdadeiros supervisores e subordinados Spector, Dwyer, Jex (1988) descobriram que o desempenho no trabalho tem relação com a autonomia dos subordinados. LIDERANÇA CARISMÁTICA E TRANSFORMACIONAL Líderes com influência considerável e incomum Os líderes podem convencer seus seguidores a fazer coisas que nunca fariam por sua própria vontade Existem líderes bons e ruins Geralmente considerada como a teoria das características Representa um retorno ao enfoque na personalidade dos líderes O carisma do líder está relacionado à satisfação no trabalho Geralmente é visto como parte da personalidade básica Psicologia nas Organizações

11 (Kirkpatrick e Locke, 1996, Journal of Applied Psychology)
Pode ser treinado Atores foram treinados para serem carismáticos em um estudo de laboratório (Kirkpatrick e Locke, 1996, Journal of Applied Psychology) Gerentes de bancos são treinados em termos de carisma (Barling e outros, 1996, Journal of Applied Psychology) Os homens são mais carismáticos que as mulheres? Foi observado o mesmo nível para subordinados do sexo masculino e feminino ou um nível um pouco mais alto por parte das mulheres (Bass e outros, 1996, Applied Psychology: An International Review) Psicologia nas Organizações


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