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PLANO DE LOGÍSTICA COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

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Apresentação em tema: "PLANO DE LOGÍSTICA COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS"— Transcrição da apresentação:

1 PLANO DE LOGÍSTICA COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL

2 ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS
“É a descrição das características de um material, com a finalidade de identificá-lo e distingui-lo de seus similares.” ou “.. é o tipo de norma que se destina a fixar condições exigíveis para aceitação ou recebimento de matérias-primas, produtos semi-acabados, produtos acabados, etc..” (Resolução nº – Conmetro)

3 ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS
- Critérios: A descrição deve ser concisa, completa e permitir a individualização. - Requisitos para montagem da especificação: Descrição sumária e objetiva; Termos técnicos adequados e usuais; Critério de qualidade para determinado uso.

4 ESTRUTURA E FORMAÇÃO DA ESPECIFICAÇÃO
Nome básico; Nome modificador; Características físicas; Unidade metrológica; Medidas; Características de fabricação; Características de operação; Cuidados com manuseio e armazenagem; Embalagem.

5 CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
É o processo de aglutinação de materiais por características semelhantes. É fundamental para o sucesso no gerenciamento dos estoques e nesta fase se identifica e decide prioridades

6 TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO
Por tipo de Demanda: Quanto a aplicação Matéria-prima Produtos em Fabricação Produtos acabados Materiais de manutenção Materiais consumo em geral Quanto ao valor de consumo (grande, médio e baixo) Quanto a importância Operacional De aplicação não importante Importância média Vital importância

7 TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO
Por Material Crítico: Por problemas na obtenção Material importado Existência de um único fornecedor Escassez no mercado Material estratégico De difícil fabricação ou obtenção Por razões econômicas Material de elevado valor Material de elevado custo de armazenagem Material de elevado custo de transporte Por problemas de armazenagem e transporte Material perecível Material de alta periculosidade Material de elevado peso Material de grandes dimensões Por problemas de previsão Material com utilização de difícil previsão Por razões de segurança Material de reposição de alto custo Material de equipamento vital da produção

8 TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO
Por grau de perecibilidade: Não-perecíveis; Perecíveis: Pela limitação de tempo Voláteis Pela mudança de temperatura Pela ação da luz Instáveis Outras classificações .....

9 TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO
Por grau de periculosidade; Possibilidade de fazer ou comprar; Tipos de estocagem (permanente ou temporária); Dificuldade de aquisição Fabricação especial Escassez no mercado Sazonalidade Monopólio ou tecnologia exclusiva Logística sofisticada Importação Mercado fornecedor

10 CURVA ABC ou Diagrama de Pareto
Classificação que demonstra que, diante de um determinado critério, existe 20% dos itens classificados, que correspondem a 80% do critério de importância adotado. Este critério pode ser: Valor do estoque Vendas em unidades Vendas financeiras Consumo anual Etc...

11 CURVA ABC ou Diagrama de Pareto

12 CURVA ABC ou Diagrama de Pareto
A interpretação do gráfico anterior conduz-nos ao resumo abaixo: CLASSE % QUANT ITENS % VALOR A 20% 81% B 15% C 60% 4% TOTAL 100% A classe “A” representa o grupo de maior valor de consumo (81%) e menor quantidade de itens (20%), que devem ser gerenciados com especial atenção; A classe “B” representa o grupo de situação intermediária entre as classes A e B; A classe “C” representa o grupo de menor valor de consumo (4%) e maior quantidade de itens (60%), portanto financeiramente menos importantes, que justificam menor atenção no gerenciamento.

13 CODIFICAÇÃO DE MATERIAIS
“...é a representação por meio de um conjunto de símbolos alfanuméricos ou simplesmente numéricos que traduzem as características dos materiais, de maneira racional, metódica e clara, para se transformar em linguagem universal de materiais na empresa.”

14 CODIFICAÇÃO DE MATERIAIS
O código (conjunto de caracteres da codificação) é secreto, só entendendo-o quem possuir o PLANO DE CODIFICAÇÃO, que se constitui na chave para sua interpretação.

15 CODIFICAÇÃO DE MATERIAIS
Objetivos: Facilitar a comunicação interna na empresa; Evitar a duplicidade de itens no estoque; Permitir as atividades de gestão de estoques e compras na empresa; Facilitar a padronização de materiais; Facilitar o controle contábil dos estoques.

16 TIPOS DE CODIFICAÇÃO Existem várias maneiras de se estabelecer um código para os materiais, porém, para que ele atinja o seu grande objetivo, que é facilitar, deverá ser planejado de forma que, numa simples visualização de um código por aqueles que o manuseiam, permita identificar, de forma geral, o material, faltando apenas os detalhes para a sua identificação total, que se dará por consulta ao catálogo de materiais.

17 TIPOS DE CODIFICAÇÃO Grupo Classe Número identificador
Em geral, os Planos de Codificação seguem o mesmo princípio, dividindo os materiais em: Grupo designa a família; Classe identifica os materiais pertencentes à família; Número identificador individualizador do material; Dígito de Controle assegurador da confiabilidade de identificação do programa.

18 TIPOS DE CODIFICAÇÃO Expansivo – inserção de novos itens;
Características que um Sistema de Codificação deve ter: Expansivo – inserção de novos itens; Preciso – um código para cada material; Conciso – mínimo possível de dígitos; Conveniente – compreensão e aplicação; Simples – fácil utilização.

19 MODELO DE CODIFICAÇÃO DECIMAL – divisão em: Grupo – de 01 a 99;
Subclasses – de 001 a 999; Item individual – de 001 a 999. Exemplo: Especificação – Rolamento Fixo 17 x 47 x 14 mm. Grupo – rolamentos => 59 Subclasse – fixos => 001 Item – 17 x 47 x 14 mm => 194 CÓDIGO FINAL –

20 CRIAÇÃO DE UM PLANO DE CÓDIFICAÇÃO
CARACTERES POR SEGMENTO: Durante a implantação do Plano de Codificação de uma empresa de moda, foi decidido que a codificação seguiria o padrão L-99 onde: Segmento Descrição L Com valores entre A e Z, identificaria o fabricante do produto 99 Com valores entre 01 e 99 definiria um produto do fabricante L. A vantagem do sistema seria a facilidade de memorizar o código de um determinado produto já que a letra referenciava o fabricante do mesmo. Mas sem saber, eles limitaram o número de fabricantes a 26 e o número de produtos de cada fabricante a 99. Contornaram a situação aplicando o padrão L-999 para os novos produtos.

21 CRIAÇÃO DE UM PLANO DE CODIFICAÇÃO
Ramo de Atividade Características Dígitos Limites Calçados Como qualquer comércio que é influenciado pela moda, os modelos (produtos) mudam a cada estação. É importante incluir uma boa margem de segurança para evitar mudanças no número de dígitos utilizados na codificação. 4 ou mais 0001 a 9999 Roupa Móveis Como no caso anterior o setor de móveis e eletro domésticos é influenciado por constantes lançamentos. 4 ou 5 0001 a 9999 ou a 99999 Distribuição de Bebidas Normalmente há poucas alterações no mix produtos. 2 01 a 99 Laticínios Material de construção, elétrico e hidráulico Normalmente estas empresas trabalham com um mix diversificado.chegando a trabalhar com a itens. Autopeças Farmácias Supermercados

22 PLANO DE CODIFICAÇÃO CASE CORREIOS:
Para facilitar a entrega das cartas, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Correios) dividiu o País em 10 regiões postais, estruturando o CEP pelo sistema decimal. Os oito dígitos significam, da esquerda para a direita, região (primeiro algarismo), sub-região (segundo), setor (terceiro), sub-Setor (quarto), divisor de sub-setor (quinto) e identificadores de distribuição (três últimos).

23 PLANO DE CODIFICAÇÃO CASE CORREIOS...
Confira os algarismos e os Estados correspondentes a cada uma dessas regiões. Região 0 - Grande São Paulo Região 1 - Interior de São Paulo Região 2 - Rio de Janeiro e Espírito Santo Região 3 - Minas Gerais Região 4 - Bahia e Sergipe Região 5 - Pernambuco, Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte Região 6 - Ceará, Piauí, Maranhão, Pará, Amazonas, Acre, Amapá e Roraima Região 7 - Distrito Federal, Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia Região 8 - Paraná e Santa Catarina Região 9 - Rio Grande do Sul

24 PLANO DE CODIFICAÇÃO CASE CORREIOS... Onde:
1. x (Região) 2. 0× (Sub-Região) 3. 00× (Setor) ×0-000 (Sub-Setor) x-000 (Divisor de sub-setor) xxx (Identificadores de distribuição) Assim como o País está divido em 10 regiões postais (representados pelo primeiro algarismo), cada região está dividida em 10 sub-regiões (segundo), que geralmente é representada por uma cidade e suas adjacências. Cada sub-região está divida em 10 setores (terceiro), depois são 10 sub-setores (quarto) e mais 10 dividores (quinto).

25 PLANO DE CODIFICAÇÃO CASE CORREIOS...
Por fim, os três algarismos após o hífen são denominados de Identificadores de Distribuição e destinam-se à identificação individual de localidades, logradouros, códigos especiais e unidades do correio. O Código de Endereçamento Postal (CEP) é um número criado pelos Correios para facilitar e acelerar o encaminhamento da correspondência. De 1971 até 1992, ele teve cinco dígitos. Em 92 foram incluídos os últimos três algarismos, chamados de Identificadores de Distribuição.

26 PADRÕES DE CODIFICAÇÃO
Existem também padrões internacionais, que atravessam fronteiras, proporcionando uma linguagem comum entre parceiros comerciais. Sua principal desvantagem, é o número de caracteres utilizados, já que para classificar materiais do mundo inteiro, sem repetir um único código, torna-se extenso. O mais conhecido deles é o EAN/UCC.

27 PADRÕES DE CODIFICAÇÃO
No padrão EAN/UCC, cada produto tem um único código de identificação no mundo todo e pode ser utilizado por todos os estabelecimentos comerciais e dentro da própria indústria, contribuindo para a eficácia no processo de comercialização de produtos. O código EAN facilita a identificação de mercadorias, padroniza exportações e o EDI (Intercâmbio Eletrônico de Dados), ou seja, a comunicação entre parceiros comerciais através de computadores.

28 PADRÕES DE CODIFICAÇÃO
Os números de produtos são representados por códigos de barras que podem ser lidos por scanners ao longo de toda a cadeia de suprimentos, e fornecem informações precisas para a melhoria da gestão empresarial. Marcado na embalagem, esse padrão de codificação compõe-se de uma numeração humano-legível e de sua simbolização em barras, decodificável por leitores ópticos, proporcionando uma captura de dados rápida para o sistema logístico e distributivo.

29 CÓDIGO DE BARRAS

30 Embalagens destinadas ao consumidor final.
CÓDIGO EAN/UCC Nome Dígitos Aplicação Região UPC 12 Embalagens destinadas ao consumidor final. E.U.A e Canadá EAN-8 8 Utilizada somente para embalagens que não têm espaço útil suficiente para aplicação do código EAN-13. Resto do mundo EAN-13 13 Utilizados em unidades de consumo (UC), ou seja em embalagens destinadas ao consumidor final. DUN-14 14 Utilizado em unidades de despacho (UD), ou seja, embalagens destinadas a revendedores, atacadistas, supermercados, etc...

31 Mauricio Rodrigues de Magalhães MBA em Logística Empresarial (48)


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