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Como a catequese conduz à conversão

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Apresentação em tema: "Como a catequese conduz à conversão"— Transcrição da apresentação:

1 Como a catequese conduz à conversão
As Catequeses da Fé Como a catequese conduz à conversão

2 Situar as «Catequeses da Fé»
Uma proposta de caminhada para a profissão de fé Valorização de uma celebração marcante na vida dos adolescentes, famílias e comunidades Diversidade de tradições e modos de celebrar Síntese da fé num momento de transição

3 Situar as «Catequeses da Fé»
Projeto específico, mas integrado no itinerário catequético Uma síntese do caminho já feito e um abrir de novos horizontes Destinatários da proposta pedagógica: adolescentes Não tem um ano específico: apresenta-se a possibilidade de ser integrado na caminhada do 6º ou do 7º ano

4 Professar a Fé

5 «Que é o homem?» (Sl 8, 5) A questão percorre toda a história da humanidade, e a história de cada pessoa humana: «que é o homem? quem sou eu?»

6 Deus dá-se a conhecer O contemplar do milagre da vida, a busca de sentido, o perseguir da verdade da beleza e da bondade, levaram a humanidade a levantar os olhos para a transcendência, a compreender-se numa ligação… O homem deseja Deus: «Ó Deus, Tu és o meu Deus! Anseio por ti! A minha alma tem sede de ti» (Sl 62, 2).

7 Deus dá-se a conhecer Mas, nesta história, há uma outra busca: a de Deus. Foi Ele quem se foi dando a conhecer, tirando o véu, rasgando o céu. Até que Ele mesmo se fez um de nós: Jesus Cristo, verdadeiro Deus, dá-nos a conhecer o rosto de Deus e, verdadeiro homem, revela-nos o nosso próprio mistério.

8 Deus dá-se a conhecer É a história deste Deus que se dá a conhecer que percorre os livros da Bíblia…

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14 O homem responde a Deus Abrão, Moisés… As páginas bíblicas são testemunho deste Deus que vem visitar a humanidade. E as mesmas páginas enchem-se também, das histórias destes homens e mulheres que sabem perceber a presença de Deus e a Ele se confiam.

15 O homem responde a Deus Ao Deus, que se revela, o homem corresponde confiando-se, «adentrando-se» na sua presença, acolhendo e cumprindo a sua palavra: «Faça-se em mim segundo a tua palavra» (Lc 1, 38), dirá Maria… E os Magos do Oriente, ao seguirem a estrela da noite, vieram adorar a Luz da Luz, que é fruto deste sim de Maria.

16 Assim é a fé Nesta relação entre Deus e a pessoa humana, tudo o que se passa tem por base, está alicerçado, no diálogo: Deus fala, revela-se, vem procurar-nos; nós respondemos, acolhemos, confiamos, adentramo-nos n’Ele…

17 Assim é a fé A fé é, essencialmente, uma relação de confiança: mesmo sem nunca conseguirmos abarcar totalmente o mistério de Deus, sabemos que Ele nos abarca a nós e preenche o mistério da nossa vida.

18 Assim é a fé Querer conhecê-l’O sempre mais e confiarmos que a sua palavra é para nós um caminho de felicidade, eis o essencial da fé enquanto conhecimento e confiança.

19 dom salvação resposta garantia confiar relação céu

20 Partilhar a fé «Vinde e vereis» (Jo 1, 39).
Entrar na “casa” de Jesus, conhecê-l’O de perto, entrar na sua intimidade, é o caminho da fé. Esta relação com Jesus é pessoal, mas só é possível numa relação partilhada com aqueles que vivem dentro dessa mesma relação.

21 Partilhar a fé «A fé é um acto pessoal, uma resposta livre do homem à proposta de Deus que Se revela. Mas não é um acto isolado. Ninguém pode acreditar sozinho, tal como ninguém pode viver só. Ninguém se deu a fé a si mesmo, como ninguém a si mesmo se deu a vida. Foi de outrem que o crente recebeu a fé; a outrem a deve transmitir. O nosso amor a Jesus e aos homens impele-nos a falar aos outros da nossa fé. Cada crente é, assim, um elo na grande cadeia dos crentes. Não posso crer sem ser amparado pela fé dos outros, e pela minha fé contribuo também para amparar os outros na fé» (CIC 166).

22 Partilhar a fé «Como hão-de acreditar naquele de quem não ouviram falar? E como hão-de ouvir falar, sem alguém que o anuncie?» (Rom 10, 14). A Igreja é a comunidade de crentes, unidos pela mesma fé em Jesus Cristo, que procura possibilitar o encontro com Jesus Cristo, que insere cada crente na aventura de conhecer e aderir a Jesus tal como Ele se deu a conhecer.

23 Partilhar a fé De facto, se «a fé é aquilo que uma pessoa tem de mais pessoal» ela «não é um assunto privado. Quem deseja crer tem de poder dizer tanto “eu” como “nós”, pois uma fé que não possa ser partilhada e comunicada seria irracional. Cada crente dá o seu consentimento ao credo da Igreja. Dela recebeu a fé. Foi ela que, ao longo dos séculos, lhe transmitiu a fé, a guardou de adulterações e a clarificou constantemente. Crer é, portanto, tomar parte de uma convicção comum. A fé dos outros transporta-me, como também o fogo da minha fé incendeia os outros e os fortalece. O “eu” e o “nós” da fé remetem-nos para os dois símbolos da fé da Igreja, pronunciados na Liturgia: o Símbolo dos Apóstolos (…) e o grande Símbolo Niceno-Constantinopolitano» (Youcat 24).

24 O expressar da fé Quando se ama de verdade, não se pode esconder o amor; o amor arranja sempre formas de se dar a conhecer, de se revelar e exprimir… Escreve São Paulo: «Lembro-vos, irmãos, o evangelho que vos anunciei, que vós recebestes, no qual permaneceis firmes e pelo qual sereis salvos, se o guardardes tal como eu vo-lo anunciei; de outro modo, teríeis acreditado em vão. Transmiti-vos, em primeiro lugar…» (1Cor 15, 1-3).

25 O expressar da fé Este texto fala-nos desta necessidade que, desde o início, a Igreja sentiu: procurar exprimir e transmitir a fé em fórmulas breves, que condensassem o essencial do mistério revelado em Jesus Cristo. Não foi a Igreja a “definir” os “conteúdos da fé”: acolheu-os e deve manter este tesouro que lhe foi confiado.

26 O expressar da fé A estas “sínteses da fé” chamamos:
Profissões de fé: porque resumem a fé professada pelos cristãos; Credos: porque começam com a afirmação «Creio»; Símbolos da fé: porque são um sinal de identificação e de comunhão entre os crentes, e um sumário das principais verdades da fé.

27 O expressar da fé Acolhendo a missão, dada por Jesus, de fazer discípulos de todos os povos «baptizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo» (Mt 28, 19), a Igreja, àqueles que pediam o baptismo, começou a “mostrar” o rosto trinitário de Deus com estas breves formulações. Com o tempo, foram evoluindo, e hoje conservamos dois textos fundamentais:

28 O expressar da fé Símbolo dos Apóstolos Assim chamado porque se considera o resumo fiel da fé dos Apóstolos. A sua grande autoridade vem-lhe do facto de ser o símbolo batismal adotado pela Igreja de Roma. Símbolo de Niceia-Constantinopla Assim designado porque o texto resulta destes dois primeiros concílios ecuménicos, o de Niceia, em 325, e de Constantinopla, em 381. Desde então que é uma referência para as Igrejas do Oriente e Ocidente.

29 Algumas opções de base

30 Algumas opções de base A fé como a construção de uma relação pessoal, uma amizade que é um tesouro

31 As catequeses como espaço e tempo de vivência do encontro
Algumas opções de base As catequeses como espaço e tempo de vivência do encontro

32 Integrar a fé pessoal na história da salvação e na comunidade
Algumas opções de base Integrar a fé pessoal na história da salvação e na comunidade

33 Catecismo da Igreja Católica, Youcat
Algumas opções de base Fontes: Bíblia, Catecismo da Igreja Católica, Youcat

34 Dimensão simbólica transversal: Tesouro
Algumas opções de base Dimensão simbólica transversal: Tesouro

35 O percurso das «Catequeses da Fé»

36 Catequese 1: «Eu creio, Senhor» (Jo 9, 38)
Objectivos: Reconhecer a fé como um dom de Deus acolhido, vivido, celebrado e aprofundado em Igreja; Partilhar a resposta de fé a Deus, no grupo; Conhecer o percurso que leva à formulação dos símbolos da fé; Receber o texto do Credo (celebração). Celebração da entrega do Credo

37 Catequese 2 «Abbá Pai, tudo te é possível…» (Mc 14, 36)
Um só Deus Pai todo-poderoso O que nos diz Jesus do Pai? O poder do todo-poderoso Criador do céu e da terra A fé e a ciência Senhor do céu e da terra

38 Catequese 2 «Abbá Pai, tudo te é possível…» (Mc 14, 36)
Objectivos: Aprofundar os conteúdos do primeiro artigo da fé; Abordar o Mistério da Santíssima Trindade, e da Paternidade e Omnipotência de Deus Pai. Examinar a origem do universo e da vida à luz da fé; Professar a fé em Deus Pai;

39 Catequese 3 «Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo» (Mt, 16, 16)
«Vós não o abandonastes ao poder da morte» «E o Verbo fez-se homem e veio habitar connosco» Filho Unigénito de Deus, consubstancial ao Pai Identidade e missão de Jesus Cristo Encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria

40 Catequese 3 «Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo» (Mt, 16, 16)
Objectivos: Aprofundar os conteúdos do símbolo da fé relativos ao Filho Unigénito; Reconhecer em Jesus Cristo o Filho Unigénito de Deus que desceu dos Céus para nossa salvação; Professar a fé em Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, nascido da Virgem Maria; Celebrar o perdão de Deus (celebração penitencial) Celebração penitencial

41 Catequese 4 «Homem acreditado por Deus, Deus o ressuscitou» (At 2, 22-24)
«Jesus de Nazaré andou de lugar em lugar, fazendo o bem» «Messias crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os gentios» Por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos, padeceu e foi sepultado «Deus o ressuscitou» Ressuscitou ao terceiro dia Subiu aos Céus, onde está sentado à direita do Pai De novo há-de vir em sua glória

42 Catequese 4 «Homem acreditado por Deus, Deus o ressuscitou» (At 2, 22-24)
Objectivos: Conhecer os conteúdos do símbolo da fé relativos ao Filho Unigénito; Aprofundar o sentido do Mistério Pascal; Professar a fé em Jesus Cristo morto e ressuscitado, fonte da esperança.

43 Catequese 5 «O Paráclito vos ensinará tudo» (Jo 14, 26)
«Recebei o Espírito Santo» Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho «Viu o Espírito de Deus descer como uma pomba» Ele que falou pelos profetas

44 Catequese 5 «O Paráclito vos ensinará tudo» (Jo 14, 26)
Objectivos: Aprofundar os conteúdos do símbolo da fé relativos ao Espírito Santo; Conhecer os símbolos do Espírito Santo; Professar a fé Espírito Santo, Senhor que dá a vida. Viver este encontro como presença eficaz do Espírito Santo e descobrir como isso acontece, neste e nos outros encontros.

45 Catequese 6 «Sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja» (Mt 16, 18)
«É Ele [Cristo] a cabeça do Corpo, que é a Igreja» Una, santa, católica e apostólica Remissão dos pecados, ressurreição dos mortos, vida que há-de vir… Um só Baptismo para remissão dos pecados A ressurreição dos mortos, e a vida do mundo que há-de vir

46 Catequese 6 «Sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja» (Mt 16, 18)
Objectivos: Aprofundar os conteúdos do símbolo da fé relativos à Igreja; Conhecer o sentido das notas da Igreja; Tomar consciência de que se é membro da Igreja; Aprofundar os conteúdos do símbolo da fé relativos à vida eterna; Professar a fé em Igreja (Celebração da Fé). Celebração da fé

47 A proposta pedagógica

48 A proposta pedagógica Uma proposta de trabalho é sempre um ponto de partida, não um capítulo encerrado… Como utilizar o guia e os materiais disponibilizados?

49 Observações pedagógicas
A proposta pedagógica Objectivos Conteúdos Observações pedagógicas

50 A proposta pedagógica Caixa do tesouro Dinâmicas e jogos; Envolvência de pais, pessoas da comunidade, pároco… Tempos pessoais de reflexão e oração; Trabalhos de grupo, Celebrações…

51 A proposta pedagógica Ficha da catequese

52 Como a catequese conduz à conversão
Conclusão Como a catequese conduz à conversão

53 Conclusão A conversão é um dom de Deus, vivido na liberdade, só possível no encontro de fé que suscita o desejo do seguimento… A fé é um dom de Deus que cresce com o conhecimento que se torna relação, amizade partilhada… A amizade cresce com o tempo partilhado, na cumplicidade criada, num «adentrar-se» e guardar no coração…

54 «A finalidade definitiva da catequese é a de fazer que alguém se ponha, não apenas em contacto, mas em comunhão, em intimidade com Jesus Cristo: somente Ele pode levar ao amor do Pai no Espírito e fazer-nos participar na vida da Santíssima Trindade.» (CT 5)


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